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Análise do biogás
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Flare
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Container
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Container
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Grupo Gerador
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Poste de Iluminação a Gás
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COMPOSTAGEM Estudo do Potencial de Utilização da Biomassa
Resultante da Poda e Remoção de Árvores na Área de Concessão da AES Eletropaulo COMPOSTAGEM
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COMPOSTAGEM Processo de decomposição aeróbia da matéria orgânica em condições específicas Vantagens: Valorização e reaproveitamento da matéria orgânica contida nos resíduos - “composto” (utilização no solo – fertilizante); Destino útil aos resíduos orgânicos: evita sua acumulação em aterros e melhora estrutura do solo; Devolve à terra os nutrientes: aumento da capacidade de retenção de água – controle da erosão e não utilização de fertilizantes químicos de síntese.
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Resultados do Processo
COMPOSTAGEM Resultados do Processo Geração de sais minerais: contém nutrientes indispensáveis para as raízes das plantas; Geração de húmus: componente necessário para desenvolver as propriedades físicas, físico-químicas e biológicas do solo; Produção de dióxido de carbono (CO2) e água.
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O PROJETO Utiliza o parque de compostagem do Projeto Pomar - acompanhamento e monitoramento (análises físico-químicas dos resíduos de poda, trituração, montagem das leiras, revolvimento, controle operacional - pH, umidade, temperatura - maturação, análises físico-químicas do composto obtido). Resultados Definição dos procedimentos para a produção do composto orgânico e monitoramento de sua qualidade.
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Disposição dos resíduos de poda de árvores
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Triturador
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Leiras de Compostagem
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Leiras de Compostagem
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Leiras de Compostagem
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Drenagem do Chorume
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Composto Final
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Utilização do Composto na Horta
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Lei nº – 3/07/2007: “Instalações de sistemas de aquecimento de água por meio de aproveitamento da ENERGIA SOLAR” Novo item da seção: das Tubulações Prediais, do Código de Obras e Edificações. EDIFICAÇÕES Residenciais Apartamentos e casas: quatro banheiros ou mais até 3 banheiros (preparar) Comerciais Se a atividade específica demandar água aquecida no processo de industrialização, ou quando oferecer vestiário para os funcionários. Piscinas – todas NBR – norma técnica publicada pela ABNT Eficiência dos equipamentos: INMETRO 8% da energia elétrica consumida no Brasil é para o aquecimento de água.
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MDL Programático ou Programa de Atividades
Programme of Activities (PoA) Cria a possibilidade de validar novos projetos dentro da mesma metodologia, agregando-os ao escopo do projeto já registrado. Exemplo de Aplicação: - Decreto Municipal de 21/01/2008 que regulamenta a Lei - Instalação de sistema de aquecimento de água por energia solar nas novas edificações no município de São Paulo. Submeter um projeto de substituição de fonte energética para estes primeiros imóveis Ao longo do programa mais edificações poderiam ser incluídas 30 projetos de novas edificações se encaixem no novo decreto
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Trajeto de Balsa Belém / Arapari
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Sistema Elétrico Brasileiro
SISTEMA ISOLADO
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Amazônia • 5,2 milhões km2 (60% do território brasileiro).
Fonte: EMBRAPA, 2000.
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IDH – Índice de Desenvolvimento Humano
Acesso à Energia IDH – Índice de Desenvolvimento Humano Acesso à eletricidade Fonte: PNUD, 2002.
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Acesso à Energia - Amazônia
Milhares de pequenas e médias comunidades não interligadas; Programa Luz para Todos: 12 milhões de pessoas, 2 milhões de residências, até 2008; ANEEL- Agencia Nacional de Energia Elétrica – Universalização da energia: previsão até 2015. Comunidade Isolada
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Acesso à Energia - Amazônia
Elevado consumo de diesel por ano; Em 2004, o Brasil importou 2,7 milhões de m3 de diesel (US$ 827 milhões); Custo elevado do diesel para as pessoas; Grupos geradores antigos: Fabricantes diferentes Panes freqüentes Dificuldade de programa de O&M. Geradores Diesel
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Benefícios do Acesso à Eletricidade Comunidades Isoladas
Luz: iluminação pública, atividades sociais noturnas; Bombear água: redução de doenças; Necessidades térmicas: refrigeração (conservação de vacinas, comidas); Atividades econômicas: agregar valor aos produtos locais.
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Isolamento e Dispersão das Comunidades
Soluções específicas e individualizadas Valorizando: recursos naturais, localmente disponíveis Considerando: limitações tecnológicas
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Oportunidades da Biomassa no Sistema Isolado
Demanda < 500kW Óleos vegetais; Resíduos agrícolas; Resíduos de madeira (SUSTENTÁVEL).
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ÓLEOS VEGETAIS Soja Algodão Girassol Dendê (Palma) Mamona Buriti
Babaçu Macaúba Canola Amendoim Pinhão Manso
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UTILIZAÇÃO DE ÓLEOS VEGETAIS PARA FINS ENERGÉTICOS
FORMAS DE USO DE ÓLEOS VEGETAIS “In Natura” Modificados Transesterificação Craqueamento Catalítico Necessidade de adaptação de motores estacionários Utilização direta em motores convencionais BIODIESEL Diesel Vegetal Hidrogenação H-Bio
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CUIDADOS COM O ÓLEO “IN NATURA”
Motor 4 cil., com 200 horas de utilização com 100% girassol.
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PROVEGAM “Implantação e Testes de uma Unidade de Demonstração de Utilização Energética de Óleos Vegetais” Trapiche de acesso à Vila Soledade
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30 minutos do porto da Agropalma até
Rio Moju 30 minutos do porto da Agropalma até Vila Soledade
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O PROJETO Substituição do diesel por óleo de dendê (palma).
Grande produção na Amazônia.
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Troca do motor Parâmetros de funcionamento. “kit” alemão Replicação. Diesel - Custo e poluição.
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PROVEGAM Legenda 1. Tambor (“Dendê”) 2. Bomba 3. Filtro
4. Recipiente (“Dendê”) 5. Recipiente (Diesel) 6. Válvula 3 vías 7. Recipiente Mixtura 8. Grupo Generador Diesel
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