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ZABALA, Antonio: A prática educativa: como ensinar, Artes Médicas, Porto Alegre, 1998.

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Apresentação em tema: "ZABALA, Antonio: A prática educativa: como ensinar, Artes Médicas, Porto Alegre, 1998."— Transcrição da apresentação:

1 A lógica e as concepções que norteiam o Currículo Oficial da Rede Estadual de São Paulo.

2 ZABALA, Antonio: A prática educativa: como ensinar, Artes Médicas, Porto Alegre, ZABALA, Antonio: Como trabalhar os conteúdos procedimentais em aula, Artes Médicas, Porto Alegre, ZABALA, Antonio : Enfoque globalizador e pensamento complexo: uma proposta para o currículo escolar , Artemed, Porto Alegre, 2002.

3 Zabala defende a concepção construtivista como aquela que permite compreender a complexidade dos processos de ensino/aprendizagem. Para esta concepção “o ensino tem que ajudar a estabelecer tantos vínculos essenciais e não-arbitrários entre os novos conteúdos e os conhecimentos prévios quanto permita a situação” (p. 38).

4 Na concepção construtivista, o papel ativo e protagonista do aluno não se contrapõe à necessidade de um papel também ativo do educador. A natureza da intervenção pedagógica estabelece os parâmetros em que pode se mover a atividade mental do aluno, passando por momentos sucessivos de equilíbrio, desequilíbrio e reequilíbrio. Nesse processo intervêm, junto à capacidade cognitiva, fatores vinculados às capacidades de equilíbrio pessoal, de relação interpessoal e de inserção social. .

5 COLL, César. O Construtivismo na sala de aula. Ática, São Paulo, 1998

6 Contudo, existem diferentes formas de classificar as capacidades do ser humano. Zabala utiliza a classificação proposta por Coll – capacidades cognitivas ou intelectuais, motoras, de equilíbrio e autonomia pessoal (afetivas), de relação interpessoal e de inserção e atuação social.

7 Diretamente relacionados aos objetivos da educação estão os conteúdos de aprendizagem. Coll (1986) os agrupa em conteúdos conceituais – fatos, conceitos e princípios – procedimentais – procedimentos, técnicas e métodos – ou atitudinais – valores, atitudes e normas.

8 “Na medida em que o homem cria, recria e decide, vão se formando as épocas históricas. E é também criando, recriando e decidindo que resolve como deve participar nessas épocas. É por isso que obtém melhor resultado toda vez que, integrando-se no espírito delas, se apropria de seus temas e reconhece suas tarefas concretas. Ponha-se ênfase, desde já, na necessidade permanente de uma atitude crítica, a única com a qual o homem poderá apreender os temas e tarefas de sua época e ir se integrando nela.” (Paulo Freire, Educação e mudança. p. 64, 2007).

9 A FINALIDADE DO CURRÍCULO...

10 O FOCO DO CURRÍCULO...

11 TRABALHO E RESULTADO...

12 A FINALIDADE DO CURRÍCULO... O Real ...O Possível... e o Necessário

13 Telma Weisz. In. O diálogo entre o ensino e a aprendizagem, São Paulo, Ática, 2000

14 “Ao aprendiz como sujeito de sua aprendizagem corresponde, necessariamente, um professor sujeito de sua prática docente”. Telma Weisz Ao professor sujeito de sua prática docente corresponde um gestor sujeito de sua função formadora...

15 Boas situações de Aprendizagens Currículo oficial de São Paulo
Atividades Livro Didático Currículo oficial de São Paulo

16 Enfoque fragmentado, centrado na transmissão de conteúdos prontos.
LÓGICA NUMA CONCEPÇÃO QUE SE APOIA EXCLUSIVAMENTE EM CONTEÚDOS E ATIVIDADES LÓGICA NUMA CONCEPÇÃO QUE SE APOIA EM PRINCÍPIOS DIDÁTICOS DE UMA BOA SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM Enfoque fragmentado, centrado na transmissão de conteúdos prontos. Enfoque globalizador, centrado na resolução de problemas significativos. Conhecimento como acúmulo de fatos e informações isoladas. Conhecimento como instrumento para a compreensão da realidade e possível intervenção nela. O professor é o único informante, com o papel de dar as respostas certas e cobrar sua memorização. O professor intervém no processo de aprendizagem ao criar situações problematizadoras, introduzir novas informações e dar condições para que seus alunos avancem em seus esquemas de compreensão da realidade. O aluno é visto como sujeito dependente, que recebe passivamente o conteúdo transmitido pelo professor. O aluno é visto como sujeito ativo, que usa sua experiência e seu conhecimento para resolver problemas. O conteúdo a ser estudado é visto de forma compartimentada. O conteúdo estudado é visto dentro de um contexto que lhe dá sentido. Adaptação de: Hernandez, Fernando - Transgressão e Mudança na educação: Os Projetos de Trabalho. Porto Alegre, RS: Ed. ARTMED, Hernandes, Fernando e Ventura, Montserrat - A Organização do Currículo por Projetos de Trabalho. Porto Alegre, RS: Ed. ARTMED, 1998, 5a. Ed.

17 Baseia-se fundamentalmente em uma análise global da realidade.
LÓGICA NUMA CONCEPÇÃO QUE SE APOIA EXCLUSIVAMENTE EM CONTEÚDOS E ATIVIDADES LÓGICA NUMA CONCEPÇÃO QUE SE APOIA EM PRINCÍPIOS DIDÁTICOS DE UMA BOA SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM Há uma seqüência rígida dos conteúdos das disciplinas, com pouca flexibilidade. A sequenciação (SD) é vista em termos de nível de abordagem e de aprofundamento em relação às possibilidades dos alunos. Baseia-se fundamentalmente em problemas e atividades dos livros didáticos. Baseia-se fundamentalmente em uma análise global da realidade. O tempo e o espaço escolares são organizados de forma rígida e estática. Há flexibilidade no uso do tempo e do espaço escolares. Propõe receitas e modelos prontos, reforçando a repetição e o treino. Propõe atividades abertas, permitindo que os alunos estabeleçam suas próprias estratégias. Adaptação de: Hernandez, Fernando - Transgressão e Mudança na educação: Os Projetos de Trabalho. Porto Alegre, RS: Ed. ARTMED, Hernandes, Fernando e Ventura, Montserrat - A Organização do Currículo por Projetos de Trabalho. Porto Alegre, RS: Ed. ARTMED, 1998, 5a. Ed.

18 Por que uma atividade é diferente de uma boa situação de aprendizagem?
Não precisa ser desafiadora para todos Sem preocupação de adequação Pressupõe pré requisito Não exige reflexão BOA SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM Prevê desafios e tomada de decisão Garante circulação de informação Mantém as características socio- culturais do objeto a ser aprendido Favorece a reflexão sobre o conteúdo a ser trabalhado

19 Os currículos não são conteúdos prontos a serem passados aos alunos
Os currículos não são conteúdos prontos a serem passados aos alunos. São uma construção e seleção de conhecimentos e práticas produzidas em contextos concretos e em dinâmicas sociais.

20 1 Princípios didáticos que determinam uma boa situação de aprendizagem
Os alunos precisam pôr em jogo tudo que sabem e pensam sobre o conteúdo que se quer ensinar;

21 Os alunos têm problemas a resolver
Princípios didáticos que determinam uma boa situação de aprendizagem 2 Os alunos têm problemas a resolver e decisões a tomar em função do que se propõem produzir;

22 A organização da tarefa pelo professor
Princípios didáticos que determinam uma boa situação de aprendizagem 3 A organização da tarefa pelo professor garante a máxima circulação de informação possível;

23 O conteúdo trabalhado mantém suas características
Princípios didáticos que determinam uma boa situação de aprendizagem 4 O conteúdo trabalhado mantém suas características De objeto sociocultural real , sem se transformar em objeto escolar vazio de significado social.

24 Diferentes conteúdos se aprendem de diferentes formas
Conteúdos - Como se Aprende? Diferentes conteúdos se aprendem de diferentes formas 1 FATOS Conteúdo Factual Telefones Datas Comemorativas Nomes MEMÓRIA Exercitar e repetir várias vezes

25 Diferentes conteúdos se aprendem de diferentes formas
Conteúdos - Como se Aprende? Diferentes conteúdos se aprendem de diferentes formas 2 PROCEDIMENTOS Conteúdo Procedimental Dirigir Carro Cozinhar Grafia das Letras FREQÜÊNCIA Receber ajuda daquele que sabe

26 Diferentes conteúdos se aprendem de diferentes formas
Conteúdos - Como se Aprende? Diferentes conteúdos se aprendem de diferentes formas 3 CONCEITOS Conteúdo Conceitual Sistema Alfabético Fotossíntese Divisão CONSTRUÇÃO PESSOAL Pensar, comparar, Compreender, estabelecer relações

27 Diferentes conteúdos se aprendem de diferentes formas
Conteúdos - Como se Aprende? Diferentes conteúdos se aprendem de diferentes formas 4 ATITUDE Conteúdo Atitudinal Responsabilidade Hábito de Leitura Solidariedade COERÊNCIA Vivenciar situações que representem valores

28 GESTORES/PROFESSORES COMO CATALISADORES DA SOCIEDADE DO CONHECIMENTO
Promover a aprendizagem cognitiva profunda. Aprender a ensinar por meio de maneiras pelas quais não foram ensinados. Comprometer-se com a aprendizagem profissional contínua. Trabalhar e aprender em equipes de colegas. Tratar os pais como parceiros na aprendizagem. Desenvolver e elaborar a partir da inteligência coletiva. Construir uma capacidade para a mudança e o risco. Estimular a confiança nos processos. HARGREAVES, Andy: O Ensino na Sociedade do Conhecimento. 2004, p. 40

29 Diretoria de Ensino Região de Adamantina
“Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades, Muda-se o ser, muda-se a confiança; Todo o mundo é composto de mudança, Tomando sempre novas qualidades. Continuamente vemos novidades...” (Camões) Curso: O Ensino e a Aprendizagem das Ciências da Natureza em Debate II Diretoria de Ensino Região de Adamantina Novembro/2010


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