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CRISE HIPERTENSIVA HAS/PAS/PAD

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Apresentação em tema: "CRISE HIPERTENSIVA HAS/PAS/PAD"— Transcrição da apresentação:

1 CRISE HIPERTENSIVA HAS/PAS/PAD
EnfºDocente: Marcos Melo

2 DEFINIÇÃO A crise hipertensiva é caracterizada por
elevações agudas da pressão arterial, no qual se torna necessário a redução destes níveis para se evitar complicações mais sérias em relação às lesões em órgãos alvo; Menos de 1% dos pacientes hipertensos desenvolvem episódios de crise hipertensiva.

3 HIPERTENSÃO ARTERIAL / HAS
Aumento da pressão que o sangue exerce nas paredes das artérias, sendo caracterizada pelos valores iguais ou superiores a x 90 mmHg, além da presença de lesões de órgãos alvo e de outros fatores de risco cardiovasculares associados. É uma doença assintomática, na maioria dos casos, acometendo cerca de 18% da população adulta brasileira.

4 CLASSIFICAÇÃO DAS CRISES HIPERTENSIVAS
A crise hipertensiva pode ser dividida em: Urgência hipertensiva; Emergência hipertensiva. Em geral não se deve distinguir entre as duas situações, baseado unicamente nos níveis pressóricos e sim na ameaça a vida do paciente.

5 PAS mmHg HAS PAD mmHg

6 URGÊNCIA HIPERTENSIVA
Há uma elevação súbita a pressão arterial acompanhada eventualmente de algumas manifestações clínicas, como cefaleias, vertigem, mal estar e em geral, ligadas à fatores emocionais, podendo ser tratada com administração de drogas orais, como captopril SL .

7 EMERGÊNCIA HIPERTENSIVA
A emergência hipertensiva, além dos níveis pressóricos elevados ocorre descompensação de um ou mais orgãos alvo, estando o paciente em iminente risco de vida. A chave do sucesso no manuseio do paciente em crise hipertensiva é a rapidez do reconhecimento e ínicio do tratamento.

8 DIAGNÓSTICO Avaliar: - duração da hipertensão;
- história da presente crise; - terapêutica de uso habitual; - evidências de lesões em órgãos alvo devem ser avaliadas pela história e exame físico; Deve-se dar atenção especial ao fundo de olho, ao sistema nervoso central, coração, pulmões e abdome.

9 MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
Dependem do grau de disfunção dos órgãos alvo, sendo incomum com pressão arterial diastólica inferior a 130 mmHg. É importante ressaltar que os níveis pressóricos absolutos podem não ter importância, mas sim a velocidade de elevação que esta ocorreu.

10 Hipertensos de longa data podem tolerar
PAS de 200mmHg e PAD superiores a mmHg, entretanto, crianças ou gestantes podem desenvolver, pré-eclampsia, eclampsia e encefalopatias com PAD de 110 mmHg.

11 TRATAMENTO Uso de anti-hipertensivo: NITROPRUSSIATO DE SÓDIO (Tridil):
potente vaso-dilatador tanto arterial quanto venoso. NIFEDIPINE (Adalat):administração oral, apesar de não haver absorção em mucosa bucal, é rapidamente absorvida no estomago, podendo reduzir acentuadamente os níveis pressóricos, levando a isquemia de diversos órgãos principalmente cérebro e coração, portanto não deve ser utilizada em crise hipertensiva.

12 CAPTOPRIL: sublingual pode ser uma
opção efetiva em pacientes com urgência hipertensiva Os efeitos ocorrem em 5 minutos e persistem por 4h, sendo que os efeitos colaterais são insignificantes, (Captopril 12,5mg, Captopril 25mg, Captopril 50mg); FUROSEMIDA (Lasix) e/ ou Hidralazina (Hidroclorotiazida) diuréticos que atuam diminuindo o volume circulante.

13 CONCLUSÃO O conhecimento da doença e seu tratamento
não implica na adesão, pois requer mudança de comportamento que muitas vezes só são conseguidas a longo prazo. A adesão do indivíduo hipertenso é um desafio para todas as profissões Apesar dos avanços tecnológicos em relação a terapia medicamentosa, a manutenção da pressão arterial dentro dos níveis desejáveis ainda é insatisfatório.

14 OBRIGADO!

15


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