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Gestão Hospitalar Carolina Palace Cardoso

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Apresentação em tema: "Gestão Hospitalar Carolina Palace Cardoso"— Transcrição da apresentação:

1 Gestão Hospitalar Carolina Palace Cardoso
Residente de Administração – HU/UFJF

2 HOSPITALAR GESTÃO SAÚDE ADMINISTRAR

3 ADMINISTRAÇÃO - GESTÃO
Desde os tempos primórdios administrar já se fazia necessário para que os homens pudessem se organizar e manter-se vivos diante da ameaça constante de suas vidas por parte dos mais diversos tipos de animais existentes. Em meados do século XVIII com o advento da revolução industrial, tornou-se mais presente e necessário para existência das organizações. Cada vez mais era necessário lidar com grandes produções e para administrá-los, conhecimentos técnicos eram cada vez mais exigidos. A constante evolução também promoveu grandes diferenciais ao mercado consumidor.

4 DIFERENÇA ENTRE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO
Administrar significa planejar algo, controlar e dirigir os recursos humanos, materiais e financeiros. Em sua concepção, o termo é voltado para o lado técnico, com foco no processo administrativo. Segundo Henri Fayol, fundador da Teoria Clássica da Administração, o administrador é responsável por conduzir a empresa, levando em consideração alcançar os objetivos da organização, buscando extrair todas as vantagens possíveis. Sendo assim, a administração é racional e visa atingir as metas e os propósitos da empresa.

5 Já a gestão tem como princípios fundamentais incentivar a participação, estimular a autonomia e a responsabilidade dos funcionários. Em sua concepção, ela tem como foco a questão gerencial, cujo processo é voltado para o político- administrativo. Sendo assim, gerir é atingir os objetivos da organização de maneira eficaz ao valorizar o conhecimento e as habilidades das pessoas que trabalham dentro da empresa. O gestor deve ter a capacidade de manter a sinergia entre o grupo, a estrutura e os recursos já existentes.

6 ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE
- Clínica; - Pronto-socorro; - Posto de saúde; Unidade Básica de Saúde; - Ambulatório; - Hospital. Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – CNES Instituição Responsável: Ministério da Saúde (MS)

7 FOCO DO NOSSO ESTUDO HOSPITAIS
Definição Estabelecimento de saúde com serviços diferenciados, dotado de capacidade de internamento, de ambulatório (consulta e urgência) e de meios de diagnóstico e terapêutica, com o objetivo de prestar à população assistência médica curativa e de reabilitação, competindo-lhe também colaborar na prevenção da doença, no ensino e na investigação científica.

8 EXEMPLOS DE CLASSIFICAÇÃO
Quanto ao número de especialidades ou valências/áreas de patologia: Geral; Especializado Porte: Pequeno; Médio ; Grande Porte.

9 GESTÃO HOSPITALAR Os avanços tecnológicos e o aparecimento da medicina científica, entre o final do século XIX e início do século XX, vêm provocando uma verdadeira revolução na função dos hospitais, que deixaram de ser um local onde os pobres e os doentes eram deixados para morrer, se transformando em uma instituição destinada ao cuidado e tratamento de enfermidades, com infra-estrutura suficiente para oferecer atenção médica à sociedade, buscando soluções para os problemas de saúde da comunidade (RUTHES; CUNHA, 2007). Segundo Galvão (2003), o hospital moderno ajusta-se a todo o momento a um novo modelo, tendo como metas, além de tratar e curar doentes, oferecer conforto, espelhando-se nos modelos hoteleiros, preocupado em proporcionar bem-estar aos seus usuários. Assim, deixa-se de lado a visão austera de sua estrutura.

10 Os critérios que conduzem a uma nova gestão hospitalar são:
a orientação ao usuário e o avanço contínuo da procura por excelência e autoridade responsável no contexto de coordenação e integração em redes, acompanhados por elementos estratégicos, tais como participação social, transparência e responsabilidade no desenvolvimento das políticas públicas (SCARPI, 2004). Sejam públicos ou privados, é necessário que os hospitais possuam um perfil com postura empreendedora, baseada no entendimento das organizações como conjuntos de elementos que interagem entre si para a realização de um objetivo comum, mantendo interrelação com o ambiente (CATELLI et al, 2001).

11 “ Os hospitais estão entre os organismos mais complexos de serem administrados.”
Nos hospitais estão reunidos vários serviços e situações simultâneas: Hospital é hotel; Lavanderia; Serviços médicos; Limpeza; Restaurante; Vigilância; Recursos humanos; Relacionamento com consumidor. (CELESTINO, 2002, p. 1).

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13 A dificuldade de definir e mensurar o produto hospitalar;
DIFERENÇAS ENTRE ORGANIZAÇÕES HOSPITALARES E OS DEMAIS TIPOS DE ORGANIZAÇÃO A dificuldade de definir e mensurar o produto hospitalar; a frequente existência de dupla autoridade gerando a preocupação dos médicos com a profissão e não com a organização, a alta variabilidade e complexidade do trabalho, extremamente especializado e dependente de diferentes grupos profissionais;

14 muitas das inovações tecnológicas implicam não em mudanças no método de prestação de um dado serviço, mas a introdução de um novo serviço que se soma aos anteriores e exige pessoal adicional para sua prestação; a produtividade do trabalho depende, sobretudo, de uma combinação adequada entre os vários tipos de profissionais; Apenas as organizações de saúde abarcam todas estas características simultaneamente,por isso a integração organizacional se constitui em um desafio para tais empresas.

15 GESTOR HOSPITALAR O Gestor Hospitalar é um profissional capaz de gerenciar de forma eficiente a complexidade das atividades das instituições de saúde, adquirindo autonomia no processo de aquisição e disseminação do conhecimento para ser um agente multiplicador apto a resolver questões internas e externas da organização e suas relações humanas, sociais e tecnológicas. As instituições de assistência à saúde são compostas pelos mais diversos setores, com equipes multidisciplinares e demandas muito especificas o que torna a Gestão Hospitalar complexa e única.

16 Para atender às demandas do processo assistencial e gerencial, faz-se necessário que se implante um modelo de gestão atual, a fim de otimizar o processo gerencial hospitalar, que é visto hoje como uma empresa (BURMESTER et al, 2007). Dessa maneira, o gestor da atualidade deve ir mais além e compreender a parte técnica e a administrativa, no que diz respeito ao planejamento e aos rumos da empresa. Além disso, é importante saber que para a gestão ser eficiente, é necessário conhecer os processos, entender como está o mercado em que atua em relação aos clientes e aos concorrentes.

17 SETORES HOSPITALARES

18 HOSPITAIS NO BRASIL No Brasil, a área hospitalar ainda precisa trilhar um longo caminho em busca da modernização de sua gestão, pois tais organizações ainda se utilizam de métodos contábeis tradicionais e ultrapassados, desconhecendo efetivamente seus custos por não utilizarem qualquer tipo de sistema que oriente e proporcione parâmetros para decisões administrativas, investimentos e controle de atividades (ABBAS, 2001).

19 Administrar um hospital não é uma das tarefas mais fáceis
Administrar um hospital não é uma das tarefas mais fáceis. Num país, como o Brasil, marcado por diversidades nas necessidades locais, o desafio é ainda maior. Uma gestão eficiente proporciona um melhor atendimento ao público e promove condições de trabalho mais adequadas às equipes de saúde. Porém, existem várias formas de gestão de um ambiente de saúde que contemplam tanto o setor público como o privado. Estes últimos divididos entre lucrativos e não lucrativos.

20 Os hospitais privados com fins lucrativos, normalmente pertencem a famílias, grupos médicos ou empresas médicas, como medicinas de grupo e cooperativa médica. Já os estabelecimentos de saúde sem fins lucrativos, geralmente são geridos por irmandades, santas casas, hospitais religiosos e outras formam o grande parque hospitalar brasileiro.

21 Atualmente existem mais duas formas de gestão:
Parceria Pública Privada (PPP) – quando há um contrato de longo prazo, normalmente superior a 10 anos, e uma empresa ou um consórcio de empresas se dispõe a administrar um aparelho público de saúde – hospital, Unidade de Pronto Atendimento (UPA), maternidade, unidade básica de saúde, e etc.; Organizações Sociais de Saúde (OSSs) – forma de gestão que tem tido uma enorme dimensão em todo país. Na verdade, é quando por chamamento público ou licitação, uma entidade sem fins lucrativos passa a administrar um aparelho público de saúde.

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25 Referências CATELLI, A.; PARISI, C.; SANTOS, E.S. & ALMEIDA, L.B. Um sistema para a gestão econômica de organizações governamentais empreendedoras. Revista do serviço público da ENAP, Escola Nacional de Administração Pública, n. 3, p , jul./set BURMESTER, H.; PEREIRA, J. & SCARPI, M.J. Modelo de Gestão para organizações de saúde. RAS, São Paulo, vol. 9, n. 37, p , out./dez ABBAS, K. Gestão de Custos em Organizações Hospitalares. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção). Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, 2001. GALVAO, J. O segmento de Saúde para o desenvolvimento regional no município de Blumenau – SC: a participação do Hospital Santa Isabel. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento Regional). Blumenau: Universidade Regional de Blumenau, 2003. de-gerenciar-um-hospital/


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