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PublicouLeandro César Almada Alterado mais de 8 anos atrás
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CCT/UDESC Sociologia das Organizações Prof.ª Kênia Gaedtke
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Sendo as organizações sistemas abertos, a mudança é um processo crucial para sua sobrevivência. A mudança ocorre continuamente. Resistência à mudanças.
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Novas organizações: A busca pela estabilidade foi substituída pelo movimento contínuo. Indivíduos devem ter maior autonomia em relação às empresas. Teoria crítica: Precarização das relações de trabalho?
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Estudos sobre mudança organizacionais: Antes de 1950, focavam a figura do gerente; organizações como sistemas fechados. Após 1950, Teoria dos Sistemas e Teoria Contingencial enfatizam a influência do meio – organizações como sistemas abertos.
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Mudança social: Passagem de uma situação para outra; Supõe uma modificação de valores, atitudes e condutas; É contextualizada (protagonizada por determinados sujeitos em determinado tempo e espaço); Implica desaprender e aprender. A mudança organizacional está inserida no complexo e contínuo processo de mudança social.
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Causas: Busca pela adaptação ao meio ambiente externo, melhoria (ou manutenção) dos resultados e maior flexibilidade nas operações. Implicações: Modificação no espaço físico, tecnologias, equipamentos, estrutura, procedimentos administrativos, e principalmente condutas, atitudes e valores.
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Processo de mudança: Gradativo; Envolvendo análise interna e externa; Levando em conta os subsistemas envolvidos; Considerando tipo, tamanho, localização e particularidades da organização. Mudança organizacional e inovação (tecnológica ou administrativa).
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Tipos de mudança: Variam em relação à intensidade, origem e velocidade. Intensidade: evolutiva (reforma) ou estratégica (revolucionária); Origem: reativa (estímulo externo) ou proativa (antecipa pressões futuras); Velocidade: gradativa ou rápida. *Tipos ideais.
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Resistências à mudança: Seres humanos: promotores e destinatários da mudança; Motivos de resistência: falha na percepção ou incapacidade de mudar. Toda mudança importante será recebida com maior ou menor grau de resistência. O grau de resistência está ligado a três fatores: poder do setor envolvido, cultura organizacional e tamanho da mudança.
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Barreiras às mudanças: Enfoque excessivo em custos; não-percepção dos benefícios; falta de coordenação e cooperação; incerteza; temor a perdas, etc. Três caminhos para promover as mudanças necessárias: Processo educativo; Adoção de regras mais rígidas; Endomarketing.
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Toda mudança é um processo político, que envolve relações de poder; Rompe com as rotinas estabelecidas; Implica riscos, que são vistos de formas diferentes; O prolongamento da mudança é inevitável; O verdadeiro objetivo é o comportamento das pessoas; Priorizar mudanças de resultados visíveis, e de impactos positivos;
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Aprimorar comunicação interna (diminuir boatos); Equipe de trabalho específica; Organização do processo de mudança; Envolvimento de toda a organização; Planejamento claro: quais recursos ficam comprometidos?; Toda mudança deve ser avaliada.
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Referências bibliográficas: DIAS, Reinaldo. Sociologia das Organizações. SP: Atlas, 2008. ROBBINS, Stephen. Administração: mudanças e perspectivas. SP: Saraiva, 2002.
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