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Árvore de Causas
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INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES PELO MÉTODO - ÁRVORE DE CAUSAS
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RISCO X PERIGO
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COMPORTAMENTOS DE RISCO
ICEBERG DOS ACIDENTES Fatalidades Acidentes Graves Quase Acidentes/Incidentes Acidentes Leves COMPORTAMENTOS DE RISCO Existem mais comportamentos de risco do que incidentes O iceberg dos acidentes ilustra que com a diminuição da gravidade, aumenta a frequência. Para cada acidente fatal temos dezenas de acidentes com afastamento, atividade restrita e tratamento médico e centenas de primeiros socorros. Normalmente medimos o desempenho de segurança examinando a ponta do iceberg Podemos medir nosso sucesso medindo unicamente a ponta do iceberg, que são as fatalidades. Ou podemos examinar mais o iceberg considerando os acidentes com e sem afastamento. Qual deve ser o melhor indicador? A sorte tem seu papel. As estatísticas de acidentes podem ser enganosas Suponhamos que num grupo de 50 pessoas houve 4 acidentes no ano passado. Se houver 6 acidentes esse ano isso realmente significa que a segurança está 50 % pior? Se tivermos apenas dois acidentes este ano, isso significa que as coisas estão muito melhores? Precisamos medir o comportamento de risco diretamente. Se desejamos saber se reduzimos os comportamentos de risco, precisamos medí-lo diretamente. Isso significa que temos que sair e observar, olhar as pessoas trabalhando e reunir dados sobre como as coisas estão indo. Podemos usar os dados para identificar o que precisa ser feito para reduzir os comportamentos de risco. Evento
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O QUE SIGNIFICA QUALIDADE NA INVESTIGAÇÃO DE INCIDENTES?
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MODELO CAUSAL (JAMES REASON)
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Processo Entrada Saída PROCESSO Feed Back ou Retroalimentação
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SEUS CONTROLES/ BARREIRAS
EPIs Check list PO APR O acidente acontece Energia
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FALTA DE CONTROLE - CAUSAS BÁSICAS - CAUSAS IMEDIATAS
DOMINÓ FALTA DE CONTROLE - CAUSAS BÁSICAS - CAUSAS IMEDIATAS ITENS DO PROGRAMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA FATORES PESSOAIS E FATORES DE TRABALHO ATOS E CONDIÇÕES ABAIXO DO PADRÃO
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“Operador sofreu um acidente por não estar usando EPI”.
EXEMPLO “Operador sofreu um acidente por não estar usando EPI”.
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“Operador sofreu um acidente por não estar usando EPI”.
EXEMPLO “Operador sofreu um acidente por não estar usando EPI”. FALHA NO SISTEMA - CAUSAS BÁSICAS - CAUSAS IMEDIATAS
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EXEMPLO “Operador sofreu um acidente por não estar usando EPI”.
Por que? Porque o supervisor nunca orientava e cobrava o uso. FALHA NO SISTEMA - CAUSAS BÁSICAS - CAUSAS IMEDIATAS
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EXEMPLO Porque o supervisor nunca orientou e nunca cobrou o uso?
Deficiência da liderança e administração. FALHA NO SISTEMA - CAUSAS BÁSICAS - CAUSAS IMEDIATAS
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OBJETIVO PRINCIPAL “O objetivo principal do processo de investigação é o de encontrar quais os itens do sistema que falharam para que ocorresse o incidente bem como a sua correção para evitar a reincidência”. Isto é obtido através da identificação das causas básicas e não somente das imediatas.
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EXEMPLOS DE FALHAS NO SISTEMA
Falha em inspecionar Deficiência de treinamento na operação do equipamento Liderança permitir trabalhos de alto risco sem avaliar se o empregado estava habilitado para a tarefa. Falta de observar a execução da tarefa crítica identificando os desvios
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A INVESTIGAÇÃO METODOLOGIA DE CONDUÇÃO DA INVESTIGAÇÃO O processo de condução de uma investigação deve seguir os seguintes passos : - Coleta de dados - Análise de dados - Elaboração do plano de ação
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Principal objetivo: coletar evidências para análise posterior
COLETA DE DADOS Principal objetivo: coletar evidências para análise posterior Levantamento do Local do Incidente; Entrevista de Testemunhas; Descrição do Incidente; Descrição de Atividades/ Equipamentos; Descrição de Energias Presentes
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COLETA DE DADOS LEVANTAMENTO DO LOCAL DO ACIDENTE FOTOGRAFIAS
SIMULAÇÕES ENTREVISTAS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE EQUIPAMENTOS ENERGIAS E RISCOS ENVOLVIDOS
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DIAGRAMAÇÃO DA ÁRVORE DE CAUSA
Fato Mais de uma causa contribuiu para o fato E ATENÇÃO: FATO É ALGO QUE REALMENTE OCORREU !
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DIAGRAMAÇÃO DA ÁRVORE DE CAUSA
Colher as evidências Listar os fatos
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DIAGRAMAÇÃO DA ÁRVORE DE CAUSA
B A C E B
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DIAGRAMAÇÃO DA ÁRVORE DE CAUSA
B E C C A D E B E
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CUIDADO COM A LÓGICA Lesão Havia na óleo Escorregou Queda coluna
no piso Lesão na coluna Escorregou Queda
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ENTENDA ATÉ ONDE PODEMOS CHEGAR!
Que outras causas podem estar por trás do curto-circuito? Havia gás no ambiente Ocorreu um curto-circuito O sistema de ventilação estava sendo consertado Intoxicação Não estava usando a máscara respiratória
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ÁRVORE DE CAUSAS
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(o que fez com que isto acontecesse)?
ÁRVORE DE CAUSAS Por que (o que fez com que isto acontecesse)? Foi necessário? Foi suficiente?
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MONTE A ÁRVORE DE CAUSAS
EXERCÍCIO MONTE A ÁRVORE DE CAUSAS CURTO - CIRCUITO PROVOCADO PELO VAZAMENTO DE ÁCIDO POR UM ORIFÍCIO QUE HAVIA SOFRIDO DEPARTAMENTO CORROSÃO, CAUSANDO O DESGASTE DA FIAÇÃO DE PRODUÇÃO ELÉTRICA A QUAL ESTAVA LOCALIZADA SEM ENERGIA IMEDIATAMENTE ABAIXO DA TUBULAÇÃO DE ÁCIDO FURADA. ELÉTRICA
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UMA POSSÍVEL SOLUÇÃO Corrosão da tubulação de ácido
Vazamento de tubulação Ataque de ácido Desgaste da fiação elétrica Curto- Circuito Produção sem energia elétrica Tubulação de ácido estava acima da fiação elétrica
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UMA POSSÍVEL SOLUÇÃO Ácido é incompatível com tubulação
Corrosão da tubulação de ácido Ácido é incompatível com tubulação Material da tubulação foi trocado Vazamento de tubulação Desgaste da fiação elétrica Curto- Circuito Produção sem energia elétrica. Ataque de ácido Tubulação de ácido estava acima da fiação elétrica
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UMA POSSÍVEL SOLUÇÃO Corrosão da tubulação de ácido
Acido é incompatível com tubulação Material da tubulação foi trocado Vazamento de tubulação Desgaste da fiação elétrica Produção sem energia elétrica. Ataque de ácido Curto- Circuito Tubulação de ácido estava acima da fiação elétrica Lay-out não permite instalar em outro lugar
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UMA POSSÍVEL SOLUÇÃO Corrosão da tubulação de ácido
Ácido é incompatível com tubulação Material da tubulação foi trocado Vazamento de tubulação Desgaste da fiação elétrica Curto- Circuito Produção sem energia elétrica. Ataque de ácido E Tubulação de ácido estava acima da fiação elétrica Lay-out não permite instalar em outro lugar E Náo havia especificação de engenharia para localização de tubulações de produtos perigosos.
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O QUE NÃO PODE ACONTECER
Suposições Predominar a hierarquia Pessoas que desconheçam o objeto em estudo Procura de culpados/responsáveis
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MONTE A ÁRVORE DE CAUSAS
João estava furando uma tubulação. Para executar o serviço, se equilibrava de umas caixas em forma de escada. Utiliza uma furadeira eletro-portátil. Ele já havia feito vários furos e a broca estava com o frio gasto; por esta razão estava forçando a penetração da mesma. Momentaneamente, a sua atenção foi desviada por algumas faíscas que saíram do cabo de extensão, exatamente onde havia um rompimento que deixava a descoberto os fios de eletricidade. Ao desviar a atenção, ele torceu o corpo, forçando a broca no furo, com a pressão ele quebrou e, nesse mesmo instante, ele voltou o rosto para ver o que acontecia, sendo atingido por um estilhaço em um dos olhos. Com um grito, largou a furadeira, pos as mãos no rosto, perdeu o equilíbrio e caiu. Um acontecimento semelhante ocorrido há um ano atrás nessa mesma empresa determinava o uso de óculos de segurança na execução dessa tarefa. Os óculos que ele deveria ter usado estava sujo e quebrado, pendurado em um prego. Segundo o que o supervisor dissera, não acontecera nenhum acidente nos últimos meses e o pessoal não gostava de usar óculos; por essa razão ele não se preocupava em recomendar o uso do mesmo nessas operações pois tinha coisas mais importantes a fazer.
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A ÁRVORE DE CAUSAS Legenda Causa imediata Causa básica E E E E
Havia feito vários furos Fio da broca estava gasto Forçou a broca A broca quebrou E Desviou a atenção Torceu o corpo Estilhaço no olho Desequilibrou E Não usava o EPI Geração de faíscas Queda E Não cumpriu o padrão Executava tarefa sobre caixas Cabo extensão danificado Não cumpriu o padrão E Não cumpriu o padrão Legenda Causa imediata Causa básica Não cumpriu o padrão
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“Cada vez que ocorrer um acidente, não despreze refletir sobre as possibilidades que você tem de tirar proveito desta circunstância” Epictetus, A.C.
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INVESTIGAÇÃO ADC + TASC DEFINIÇÃO DAS MEDIDAS PREVENTIVAS
FLUXO DA INVESTIGAÇÃO DESCRIÇÃO DOS FATOS INVESTIGAÇÃO ADC + TASC DEFINIÇÃO DAS MEDIDAS PREVENTIVAS COLETA DE EVIDÊNCIAS GERENCIAMENTO √ GARANTA QUE AS MEDIDAS SEJAM TOMADAS, SEJAM EFICAZES, SEJAM COMPATÍVEIS COM AS NORMAS INTERNAS E EXIGÊNCIAS LEGAIS E NÃO INTRODUZAM NOVOS PERIGOS. √ AVALIE A QUALIDADE DA INVESTIGAÇÃO. √ DÊ FEEDBACK AOS INTERESSADOS.
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