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AULAS 5 E 6 – MANIPULAÇÃO DE MEDICAMENTOS NA FARMÁCIA

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Apresentação em tema: "AULAS 5 E 6 – MANIPULAÇÃO DE MEDICAMENTOS NA FARMÁCIA"— Transcrição da apresentação:

1 AULAS 5 E 6 – MANIPULAÇÃO DE MEDICAMENTOS NA FARMÁCIA
FARMÁCIA HOSPITALAR PROF ANDRÉ R. PINTO AULAS 5 E 6 – MANIPULAÇÃO DE MEDICAMENTOS NA FARMÁCIA HOSPITALAR: QUIMIOTERÁPICOS E NPT CICLO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Adaptado de Assistência Farmacêutica para Gerentes Municipais

2 AULAS 5 E 6 – MANIPULAÇÃO DE MEDICAMENTOS NA FARMÁCIA
FARMÁCIA HOSPITALAR PROF ANDRÉ R. PINTO AULAS 5 E 6 – MANIPULAÇÃO DE MEDICAMENTOS NA FARMÁCIA HOSPITALAR: QUIMIOTERÁPICOS E NPT INTRODUÇÃO Formas: Cápsulas Papéis: não serve para misturas eutéticas Líquidos orais: soluções, xaropes, suspensões ÁGUA: Para injetáveis: destilada ou purificada por osmose reversa e isenta de pirogênio. NÃO é necesseriamente estéril, portanto os produtos manipu- lados por ela devem passar por esterilização final. É permitido até 40 ppm de sólidos totais dissolvidos, pois considera-se a passagem de compo- nentes do vidro que passam por ela b) Água bacteriostática para injetáveis: água estéril que pode ser usada várias vezes. Manutenção da esterilidade se dá pela presença de agentes bacteriostáticos. Tem-se álcool benzílico (neurotóxico em grandes volu- mes), associação dos parabenos metil e propil ESTRUTURA FÍSICA Áreas de armazenagem: Piso liso, lavável, paredes lisas, emassadas, pintadas em cor clara com tinta acrílica, cantos arrendondados Iluminação artificial Equipamentos para circulação de ar, quando não houver janelas (telas e proteção contra a luz solar direta) Locais para armazenagem de matérias primas e materiais de embala- gem devem ser distintos Controle de temperatura e umidade Armário fechado para controlados Geladeira

3 AULAS 5 E 6 – MANIPULAÇÃO DE MEDICAMENTOS NA FARMÁCIA
FARMÁCIA HOSPITALAR PROF ANDRÉ R. PINTO AULAS 5 E 6 – MANIPULAÇÃO DE MEDICAMENTOS NA FARMÁCIA HOSPITALAR: QUIMIOTERÁPICOS E NPT Todo material que chega a farmacia para ser usado na manipulação e embalagem deve ser limpo e conferido na recepção antes de ser in- cluído no estoque b) Área de manipulação de medicamentos não estéreis Segregada dos demais ambientes. Porta de acesso com placa de Identificação e cuidados Antes da porta, ambiente para paramentação e lavatório com sabão, Álcool e toalha descartável Divididos os laboratórios de manipulação de líquidos e semi-sólidos, Sólidos e controle de qualidade com acesso independente para evitar Contaminação cruzada Piso liso, lavável, resina epóxi, cantos e rodapés arrendondados, pa- Redes lisas e emassadas pintadas em cor clara de tinta acrílica ou Epóxi, iluminação artificial ou natural através de janelas fechadas, Sistema de circulação de ar, pressão positiva (0,3 mm Hg). Laboratório de manipulação de líquidos e semi-sólidos: pré-filtros Terminados por filtro HEPA para proporcionar ambiente classe com aproximadamente 20 trocas de ar/ hora, para evitar Carga microbiana excessiva aos produtos hidratados e contamina- ção cruzada Laboratório com bancadas com tampos de material liso e lavável, Pia inteiramente em aço inoxidável, fonte de água potável, box de Pesagem com balança eletrônica e armários Coifas de exaustão

4 AULAS 5 E 6 – MANIPULAÇÃO DE MEDICAMENTOS NA FARMÁCIA
FARMÁCIA HOSPITALAR PROF ANDRÉ R. PINTO AULAS 5 E 6 – MANIPULAÇÃO DE MEDICAMENTOS NA FARMÁCIA HOSPITALAR: QUIMIOTERÁPICOS E NPT c) Áreas de manipulação de medicamentos estéreis Áreas de pesagem, manipulação e envase: áreas segregadas denomina- das de câmaras. Classe (não mais que partículas com dimensões entre 0,5 e 5 mm por m3. equipamento de fluxo laminar classe 100. Areas de lavagem, esterilização e despirogenização: classe Filtro HEPA, precedido de pré-filtro, criando pressão positiva. Veloci- Dade de ar que entra na sala não deve ser alta. Em torno de 2 a 3m/s Para não gerar turbulência. Deve haver pelo menos 20 trocas / hora. 3. ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA AO PACIENTE ONCOLÓGICO Pequenas variações nas doses = danos aos pacientes Interações medicamentas 4. CENTRAL DE MANIPULAÇÃO DE ANTINEOPLÁSICOS Espaços físicos: Área de limpeza de material Área de paramentação Sala contendo a câmara de segurança biológica: classe II tipo B2, bancadas, ar filtrado Área de transferência: impede a formação de correntes de ar b) Câmara de segurança biológica Criar fluxo laminar vertical Classe II tipo A: não tem exaustão externa Classe II tipo B: B2: 100% exaustão, zero de recirculação B3: 70% recirculação

5 AULAS 5 E 6 – MANIPULAÇÃO DE MEDICAMENTOS NA FARMÁCIA
FARMÁCIA HOSPITALAR PROF ANDRÉ R. PINTO AULAS 5 E 6 – MANIPULAÇÃO DE MEDICAMENTOS NA FARMÁCIA HOSPITALAR: QUIMIOTERÁPICOS E NPT 5. EQUIPAMENTOS DE CONTENÇÃO: CABINES DE SEGURANÇA As cabines de segurança são divididas em 3 tipos de classes: Classe I Classe II: Subdivididas em A, B1, B2, B3 Classe III: barreira de proteção total As classes I e II são tidas como barreiras de proteção parcial Possuem filtros HEPA ou ULPA FILTRO HEPA (HIGH EFFICIENCY PARTICULATE AIR) Filtro de microfibra de vidra com 60 micrometros de espessura Eficiência: 99,93% para partículas de 0,3 micrometro de diametro, Chamadas de MPPS (Maximum Penetration Particulate Size) Remove por inércia, intercepção, difusão FILTROS ULPA (ULTRA LOW PENETRATION AIR) Eficiência: 99,999% para partículas de 0,1 micrômetro Custo mais alto TIPOS DE ÁREAS Área de limpeza máxima: não tem mais de 100 partículas maiores que 0,5 micrômetro por pé cúbico de ar, sistemas de fluxo laminar (massa de ar que se move com velocidade uniforme ao longo de linhas paralelas carregando as partículas sem turbulência), filtragem absoluta terminal (difusores de ar ésteril e unidades de insuflamento de ar ésteril) Área limpa convencional: não mais de partículas maiores que 0,5 micrômetro por pé cubico de ar ésteril Área não limpa mas controlada: no máximo partículas maio- res que 0,5 micrômetros por pé cúbico de ar Áreas com 1 ou 10 partículas: controladas por filtros ULPA 1 pé = 30,48 cm

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FARMÁCIA HOSPITALAR PROF ANDRÉ R. PINTO AULAS 5 E 6 – MANIPULAÇÃO DE MEDICAMENTOS NA FARMÁCIA HOSPITALAR: QUIMIOTERÁPICOS E NPT Classificação Partículas por pé cúbico Partículas por litro 100 100 particulas de 0,5 mm ou maiores 3,5 particulas de 0,5 mm ou maiores 10.000 particulas de 0,5 mm ou maiores 350 particulas de 0,5 mm ou maiores particulas de 0,5 mm ou maiores 3500 particulas de 0,5 mm ou maiores CABINES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA CLASSE I . Ar penetra na frente com velocidade de 23 m/min . Não há proteção para o experimento . Para gente de risco biológico baixo e moderado CABINE DE SEGURANÇA CLASSE II Fluxo laminar de ar proteção do operador, meio e do experimento CABINE CLASSE IIA Fluxo frontal: 75 pés/min Recirculação de 70% ar Não se deve usar para substâncias tóxicas, explosivas, inflamáveis, radioativas pela elevada % de ar que recircula na cabine e no ambiente. Podem ser manipulados microorganismos tipos I e II em pequenas quantidades


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