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Immanuel Kant Critica da razão pura (teoria do conhecimento) e

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Apresentação em tema: "Immanuel Kant Critica da razão pura (teoria do conhecimento) e"— Transcrição da apresentação:

1 Immanuel Kant Critica da razão pura (teoria do conhecimento) e
crítica da razão prática (ética)

2 A crítica da razão pura Kant – filósofo alemão do século XVIII
Criticismo como proposta filosófica Motivado pela leitura de David Hume Tentativa de delimitar as possibilidades de limites da razão Racionalidade como um mecanismo universal (estruturas, categorias e formas de percepção a priori, ou seja, já dadas e universais) Tempo, espaço e conceitos gerais como o de quantidade, necessidade e causalidade são definidos pelo sujeito.

3 A crítica da razão pura Revolução coopernicana: Não se pode afirmar que o mundo possui, em si mesmo, as estruturas e padrões universais que observamos. Na verdade, somos nós que impomos tais categorias ao perceber e analisar a realidade. Conclusão: É impossível conhecer a coisa em si. Podemos falar apenas sobre os fenômenos (mas estes podem ser considerados de um ponto de vista universal) As ciências, com seus teoremas, fórmulas e “leis universais”, são expressões da universalidade da razão (e não da natureza).

4 A crítica da razão pura Implicações para a educação e sociedade:
Racionalidade universal => possibilidade de se promover o esclarecimento nos indivíduos. Esclarecimento: permite a emancipação e autonomia do sujeito Uma sociedade esclarecida não necessitaria de um governo “Leviatã” A educação consiste inicialmente em conter os impulsos (disciplina) e em seguida na construção da autonomia.

5 A crítica da razão prática
Razão => “processamento” universal Capaz de conhecer, mas também de definir normas de conduta (dever moral) Dever moral não é externo (cultural ou social), mas sim, alcançado internamente pelo sujeito Proposta da afirmar a possibilidade de uma ética universal (“Metafísica dos Costumes)

6 Exemplos: Direitos humanos
Punições que parecem injustas (ex: apredrejamento por traição) Rituais percebidos como cruéis (ex: extirpação do clitóris das mulheres)

7 A crítica da razão prática
Ser humano: Ações motivadas por desejos, impulsos e sentimentos... Mas também pela vontade (motivação ligada à racionalidade e às normas erigidas por ela) “vontade ou motivação de ser correto pelo simples fato de ser correto”

8 A crítica da razão prática
Ação moral: Uma ação só pode ser considerada moral se for realizada pelo dever moral Ações motivadas por interesses e sentimentos não validam a ação como moral (mesmo que sejam sentimentos bons, e que a ação coincida com o dever moral) Ação de acordo com o dever não é o mesmo que ação pelo dever.

9 Exemplos: Dizer a verdade
(por consciência do dever x visando uma recompensa) Madre Teresa (altruísmo x vaidade e megalomania) Devolver celular encontrado (pelo dever x por compaixão)

10 A crítica da razão prática
Dever moral é subjetivo, porém universal Qualquer ser racional é capaz de reconhecer o Imperativo Categórico: “Aja sempre de tal forma que a tua ação possa se tornar uma norma universal”

11 A crítica da razão prática
Imperativo categórico Critério geral para o agir moral é a possibilidade de universalização das ações

12 Exemplos: Assassino Fila Promessa

13 Críticas: Hannah Arendt e a situação doa judeus
Conflito entre deveres (ausência de hierarquia): Universalidade não seria contextual (exemplo: não roubar)? Existe alguma motivação independente de interesses e sentimentos?

14 Filosofia https://abordagemfilosofica.wordpress.com
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