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Cidadania: dever de todos, prática de poucos. Janayna Stefany

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Apresentação em tema: "Cidadania: dever de todos, prática de poucos. Janayna Stefany"— Transcrição da apresentação:

1 Cidadania: dever de todos, prática de poucos. Janayna Stefany
A Constituição brasileira de 1988, diz em seu texto o seguinte: “todo cidadão tem direito à moradia, saúde, alimentação (...).” Todavia, no que diz respeito ao seu cumprimento há controvérsias, pois muitos destes que têm seus direitos garantidos por ela, vive em condições sub-humanas. No período feudal, cidadão era aquele que morava na cidade, e numa tradução mais atual do dicionário da língua portuguesa Larousse, cidadão é aquele que goza dos direitos políticos e civis do estado, mas essas definições ficam aquém do que significa ser cidadão. Exercer a cidadania é participar de forma direta dos assuntos que interessam e interferem de maneira direta na vida de cada um de nós brasileiros, seja votando, protestando ou como voluntário. No período eleitoral, os meios de comunicação veiculam frases do tipo: “ vote e exerça a cidadania.” Será mesmo que é um ato cidadão? Se assim fosse, por que somos obrigados a ir às urnas? O Brasil é regido ainda pelo voto do cabresto, este foi apenas modernizado e rebatizado de democracia, cabendo â mídia incutir na mente das pessoas que este é um ato cidadão. A idéia de cidadania cresceu junto com o iluminismo e seu desejo de liberdade, igualdade e fraternidade. Porém, na hora de fazê-lo sair do papel, não só antigamente mas nos dias atuais, só um pequeno grupo “arregaça as mangas”. Aconteceu no Brasil em 1994 um exemplo marcante do que significa exercer a cidadania: os caras pintadas, jovens que se reuniram nas ruas com os rostos pintados, para exigir o empeachemant do então presidente Fernando Collor de Melo. Esse ato mostrou que nem sempre o brasileiro baixa a cabeça; em contrapartida, é importante que as pessoas entendam que cidadania vai além do direito de ter direito, é também respeitar leis, ajudar ao próximo seja com donativos ou apenas com a gentileza de um agradável sorriso, contribuindo assim, para que o meio em que se vive torne-se um lugar melhor.

2 A importância da Cidadania Giselle Aristeu
Falar de cidadania é sempre bom e importante, porém difícil quando a sociedade atual encontra-se em total descaso em relação a isso. Muitos não sabem o que é ou como exercê-la. Será que tantos exilados, mortos, torturados ou tantas reivindicações no passado, serviram apenas pra afirmar que votar é exercer cidadania? Tratando-se de cidadania, está se falando também do poder crítico de uma sociedade, de um grupo de cidadãos que entendem os seus direitos e suas capacidades de intervir em certos assuntos e decisões que influenciarão nossa realidade. “O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos. Não sabe o imbecil que da sua ignorância política nasce a prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos que é o político vigarista, pilantra, o corrupto e o lacaio dos exploradores do povo”. Neste trecho do poema intitulado o analfabeto político, o poeta e dramaturgo Bertolt Brecht mostra quanto poder há nas mãos de um cidadão e que diante disso não se deve agir com neutralidade e omissão, já que as questões sociais têm muito a ver com todos que formam uma nação. Num país onde tantos direitos foram adquiridos através de movimentos sociais, é necessária a compreensão de que ainda há muito o que se fazer. A sociedade atual deve tomar consciência de seus direitos e não deixar que seja vítima de tantos males sociais.


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