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TECENDO METODOLOGIAS... DESCUBRINDO RESULTADOS NA REDE DE MUNICÍPOS POTENCIALMENTE SAUDÁVEIS Profa. Dra. Ana Maria Girotti Sperandio Coordenadora no Brasil.

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1 TECENDO METODOLOGIAS... DESCUBRINDO RESULTADOS NA REDE DE MUNICÍPOS POTENCIALMENTE SAUDÁVEIS Profa. Dra. Ana Maria Girotti Sperandio Coordenadora no Brasil da Iniciativa Regional da Rede de Municípios Potencialmente Saudáveis Pós-Doutoranda da FCM-UNICAMP IPES OPAS/OMS

2 REDE Desde de 2003 Construção de teias de saberes e práticas propiciando subsídios para renovação de estratégias e ações intersetoriais e transetoriais de modo horizontal na direção da qualidade de vida.

3 Parcerias : UNICAMP OPAS IPES PREFEITURAS

4 OBJETIVOS

5 Buscar fortalecer os diferentes atores, coletivamente, no sentido da participação transformadora, aquela que você transforma e é transformado – construir a autonomia;

6 Colaborar na construção de estratégias que resgatem valores e desejos dos atores sociais em relação ao seu espaço – na teoria e prática;

7 Colaborar com os Gestores locais, com o poder legislativo e demais segmentos da sociedade no sentido da elabora ç ão de um projeto pol í tico ú nico de governo que contemple as estrat é gias de melhoria da qualidade de vida e trace caminhos para a justi ç a social ;

8 Contribuir para o processo de construção de políticas públicas saudáveis nos diferentes espaços da Rede para que causem transformações vivas para o desenvolvimento das Cidades;

9 Construir uma Rede de Comunicação para dentro e fora do Município.

10 PROCESSOS METODOLÓGICOS E ESTRATÉGIAS (em construção e movimento)

11 Trabalhar a partir da perspectiva da Promoção da Saúde considerando o seu contexto mais amplo: político-sócio- econômico-ambiental-cultural;

12 Pesquisa-ação ;

13 Aprender e reaprender a olhar o Território- Lugar vivo onde as relações acontecem;

14 Valorização das pessoas que vivem e criam possibilidades de inter-relações e assim fazem a vida girar;

15 Desenvolvimento do diálogo para construção da inter e da transetorialidade;

16 Levantar as necessidades e interesses de saberes e “fazeres” dos líderes políticos e sociais das diferentes Cidades para construir uma agenda comum, mas mantendo as especificidades;

17 Parcerias com outros f ó runs: Comitê da Bacia Hidrogr á fica dos Rios PCJ, Rede de Cidades e Comunidades Protetoras da Vida e a Rede Brasileira de Habita ç ão Saud á vel.

18 São apresentadas diferentes metodologias para que os Munic í pios escolham de acordo com as suas especificidades tais como: Estrat é gia Promocional da Qualidade de Vida; Colaborativa entre outras através de seminários, fóruns, oficinas, grupos de estudos, trazendo para a Rede refletir diferentes experiências teórico-prática de sucesso.

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20 Acompanhamentos de (re)elaboração de projetos a partir dos aprendizados e reflexões da Rede;

21 É ser um projeto supra-partidário.

22 INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO

23 *Instrumento de Avalia ç ão Participativa da OPAS – Estudo Multicêntrico - junho 2005 *Di á rio de Campo - preenchido pelos atores sociais envolvidos e registro fotogr á fico *Question á rio (fase de pr é -teste) que tem a inten ç ão de subsidiar os passos e as pr ó ximas estrat é gias a serem adotadas.

24 Proposta para a construção de um Banco de Dados Geral para a Rede de Municípios Potencialmente Saudáveis. Julho de 2004 Informações sobre os Projetos de cada município, que estão vinculados às propostas de promoção de saúde da Rede: Desde quando o município participa da Rede ? Por que o município resolveu entrar na Rede ? Quais os projetos por município da Rede ? Motivo da elaboração de cada projeto ? Responsáveis pela elaboração e execução de cada projeto ? Qual o objetivo de cada projeto ? Data de início do projeto em andamento ? Número de pessoas que participam diretamente do projeto ? Resultados dos Projetos: Reuniões realizadas (participantes, pauta e ata da reunião) descreva. Ações realizadas para a concretização do projeto (reuniões, busca de informações e de financiamentos) descreva. Dificuldades encontradas para a elaboração execução do projeto descreva. Incentivos públicos oferecidos para a realização do projeto descreva. Colaboradores do projeto. Quem ?

25 Tipos de demandas que surgiram ao longo do projeto descreva. Demandas atendidas e não atendidas descreva. Como ocorre a organização para a realização dos projetos ? Que tipo de apoio o projeto recebeu do lugar ? Resultados esperados e aqueles alcançados descreva. Resistências encontradas para a realização do projeto, descreva. Mudanças ocorridas no decorrer do projeto ? Perspectivas de continuidade do projeto ? Como a participação da rede vem contribuindo para a realização do projeto ? Quais as mudanças percebidas com a inclusão do município na rede ? Como ocorre a divulgação das informações entre os participantes do projeto ? Há uma preocupação de construção de um banco de dados pra cada projeto e como isso ocorre ? Há um registro da memória dos projetos ? Como ocorre a divulgação do projeto para o município?

26 Avalia ç ão qualitativa e quantitativa.

27 PRIMEIROS PRODUTOS PÓS- REDE...

28 Dois anos... Iniciamos com 6 municípios... Hoje somos em 30. Cerca de 1 milhão e meio de habitantes...

29 Conexões da Rede de Municípios Potencialmente Saudáveis

30 Participantes: Líderes políticos; Lideres sociais – sociedade civil; Universidades; ONGs.

31 Para Academia Dois cursos: Disciplina de P ó s-Gradua ç ão em Promo ç ão da Sa ú de ligada ao Departamento de Medicina Preventiva – ministrado de agosto a novembro de 2004. Curso para Prefeito e Gestores ministrado em mar ç o de 2005.

32 Etapa I - AS 10 PRIORIDADES DOS PLANOS DE GOVERNO MUNICIPAIS (para auxiliar o plano diretor)

33 Etapa II – Os Gestores selecionaram as dificuldades a serem enfrentadas para trabalharam as dificuldades prioridades.

34 Etapa III – Tra ç ar um plano de a ç ão na perspectiva da Promo ç ão da Sa ú de.

35 Volume 01 Volume 02 Volume 03 Volume 04

36 Resultados para os Gestores, cidadãos e os Territórios: As diferentes agendas, no processo de Rede, tem-se agregado às demais agendas locais, com o objetivo de articular e colocar em prática.

37 Os Municípios da Rede estão criando formas de repensar e ampliar suas potencialidades por meio de: fóruns semanais, equipes, grupo de estudos, núcleos intersetoriais para discutir as novas possibilidades de articulação e serem potencialmente saudáveis.

38 Sustentáveis: Leis e decretos foram criados

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40 Programa Extrema Saudável Zona Rural – bacias hidrográficas Territórios Zona Urbana – A ser delimitada pelo Plano diretor e PSFs Ações comunitárias Redes Sociais de Ponto de Conexão: Sustentabilidade Comissão Extrema Saudável Políticas Públicas Participativas e Intersetoriais Desenvolvimento Sustentável Equidade Eficiência Proteção Social Econômica Ambiental

41 Ganhos com a Rede: Estabelece e conduz processos de interlocução e negociação políticas; Colabora no processo de elaboração de políticas públicas; Promove mecanismos inovadores de formação e capacitação. Cria possibilidades de integração das pessoas e das estratégias.

42 Um ganho deve ser destacado: A parceria entre a Universidade-UNICAMP, Organização não Governamental-IPES e OPAS que junto com os Municípios criam espaços de aprendizado e entendimento para buscar coletivamente a melhoria da qualidade de vida.

43 A Rede vai se formando, apresentando a sua dinâmica transformada em função dos interesses dos Municípios. Não é um processo rígido... É flexível.

44 Mostramos as potencialidades, descobrimos outras e nos interagimos por meio de conhecimentos e práticas...

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46 Damos ação aos projetos anteriores e vida aos projetos do sonho... Buscamos orientar os nossos deveres para alcançar os nossos direitos coletivos e individuais.

47 Somos atores sociais coadjuntes e protagonistas... Este é o grande desafio...

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81 CONTATO amgspera@uol.com.br amgspera@reitoria.unicamp.br www.preac.unicamp.br\redemunicipios


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