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PublicouAndreia Teves Flores Alterado mais de 9 anos atrás
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AGENTES EXÓGENOS Atuam na superfície, modificando as formas preexistentes. A intensidade da ação destes agentes depende do clima (pluviosidade, temperatura etc.), do tipo de rocha do local e do tempo geológico. INTEMPERISMO OU METEORIZAÇÃO– desgaste, fragmentação ou decomposição das rochas das rochas. Químico – quebra da estrutura química das rochas: dissolução, hidrólise, oxidação Físico – provoca fragmentação da rocha, desagregação mecânica. Biológico – seres vivos (bactérias, plantas) Erosão – conjunto de processos que promovem a retirada e transporte do material produzido pelo intemperismo. As etapas da erosão são: Desgaste (intemperismo), transporte, acumulação ou sedimentação.
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Agentes Externos (Intemperismo/ Erosão)
Água das chuvas Rios Mares Geleiras Ventos Seres vivos (humanos)
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Erosão Pluvial Água das chuvas Fatores: clima, rocha, inclinação do terreno, vegetação. Laminar – retirada de camadas finas do solo. Voçorocas- ação combinada da água superficial e subterrânea. Sulcos – forma pequenos canais. Ravinas – sulcos profundos Erosão gravitacional ou de massa: deslizamentos bruscos grandes quantidades de solo e blocos rochosos, comuns em áreas de encostas. Atividades humanas (antrópicas) podem acelerar o processo erosivo: Ocupação irregular de encostas. Práticas agrícolas inadequadas. Desmatamentos Queimadas
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EROSÃO FLUVIAL (RIOS) Desgaste e transporte Vales em “V” Cânions
Acumulação (sedimentação ou Deposição) Planícies aluviais Deltas
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Acumulação (sedimentação)
Erosão marinha Desgaste (abrasão) Costas altas Falésias Acumulação (sedimentação) Costas baixas Praias Recifes de arenito Restingas Tômbolos
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desgaste e transporte de sedimentos (morainas) Vales em “U” Fiordes
Erosão glacial Ação das geleiras desgaste e transporte de sedimentos (morainas) Vales em “U” Fiordes Lagos Ação do gelo O água penetra na rocha, congela e a fragmenta.
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comum em litorais e desertos Formas abruptas do relevo
Erosão Eólica: comum em litorais e desertos Deflação Retirada preferencial de material superficial mais fino (argila, areia, silte). É uma varredura. Corrasão Formas abruptas do relevo Desgaste físico das rochas através, principalmente, do impacto e/ou atrito de partículas transportadas pelo vento Acumulação Dunas Desertos Loess
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Formas do Relevo Montanhas Planaltos Planícies Depressões
Relevos jovens Grandes altitudes. Dobramentos modernos (Obs: podemos falar em montanhas antigas que formam as serras) Planaltos Superfícies irregulares (topografia acidentada, com declives nas bordas) Predomina a erosão (desgastadas). Sedimentares (Chapadas, cuestas) Cristalinos (serras, escarpas) Planícies Superfícies relativamente planas. Predomina a sedimentação. - Continental - Lacustre - Litorânea ou costeira Depressões Superfícies muito rebaixadas pela erosão ou por subsidência, ficando abaixo do nível altimétrico das regiões à sua volta. Absolutas – abaixo do nível do mar. Relativas - acima do nível do mar. Marginais - margeiam bacias sedimentares. Periféricas - no contato entre um terreno sedimentar e outro cristalino.
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Planalto Sedimentar - Chapada
Planalto Cristalino - Serra Cuestas Escarpa e depressão
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Montanhas Planície
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Relevo Submarino
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Relevo do Brasil País de baixas altitudes: 99% com menos de 1200 m de altitude: 41% de 0 até 200m 358% até 1200 m Predominam baixas altitudes e formas arredondadas devido: Estrutura geológica:escudos cristalinos ou núcleos cratônicos antigos e bacias sedimentares (antigas e recentes). Ausência de agentes internos atuando recentemente. Não possui dobramentos modernos. Clima úmido (intemperismo químico) Formas residuais
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Classificações do Relevo Brasileiro
Planalto: acima de 200m. Considera principalmente o nível altimétrico para determinar o que é um planalto ou uma planície. 1940. Aroldo de Azevedo -
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Planalto como uma superfície na qual predomina o processo de desgaste, enquanto planície é considerada uma área de sedimentação. Priorizou os processos geomorfológicos, ou seja, a erosão e a sedimentação. 1960. Aziz Ab’Saber -
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Diminui áreas de planaltos e planícies.
2) Planícies 3) Depressões – entre 100 e 500m fortemente erodidas. Também utiliza os processos geomorfológicos para elaborar sua classificação, associando com as cotas altimétricas destacando três formas principais de relevo: 1) Planaltos Baseia-se no projeto Radambrasil, um levantamento cartográfico do território do Brasil, feito entre 1970 e 1985, a partir imagens, fotos tiradas de radar. Classificação mais recente (década de 90). Jurandir L.S. Ross Principais mudanças: Diminui áreas de planaltos e planícies. Inclui uma nova forma: depressões Redivide as unidades do relevo, que agora somam 28 principais onze planaltos “formas residuais” seis planícies onze depressões
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