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Engenharia de Métodos Estudo de Métodos.

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Apresentação em tema: "Engenharia de Métodos Estudo de Métodos."— Transcrição da apresentação:

1 Engenharia de Métodos Estudo de Métodos

2 Técnicas do Estudo do Trabalho
Registrar, analisar e examinar, de maneira sistemática, os métodos existentes e previstos para a execução de um trabalho, e a seguir, aprimorar e conduzir a aplicação de métodos de execução mais cômodos e eficazes.

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4 Análise do Produto Consiste na “explosão” do produto em parte menores: conjunto, sub-conjunto, peças e matérias primas Assim podemos identificar partes do produto onde são gastos os maiores recursos operacionais (Homem, máquina, métodos). Geralmente utilizados em empresas onde não existe um histórico de produção ou os processos são novos. É uma ferramenta muito útil nas etapas de seleção e registro.

5 Objetivo de criar a Arquitetura e Função do Sistema (SA+FA) e os Modos de Falha (FM)
Criar uma visão global de como os equipamentos de produção são construídos. Qual a composição de cada equipamento. Mapear a função de cada sistema, sub-syistema e componentes do equipamento. Criar um baseline comum entre os sites. Listar todos as falhas conhecidas de cada componente Ask the audience what suggestions they have?

6 System Architecture de uma bicicleta – Nível 1
As you can see this is a bicycle. I will use this bicycle to illustrate how we can define the SA. When you look at an assembled bicycle we can say that this is level 1 of the SA. If we then split the bicycle into the components attached to the frame we then have level 2 of the SA.

7 System Architecture de uma bicicleta – Nível 2
Selim Mesa Guidão Manetes de Freio/Passadores Canote Freio traseiro Cabo de freio Roda traseira Freio dianteiro Quadro Garfo Câmbio dianteiro Roda dianteira Catraca traseira If we go one step further and look at the front wheel we realize that it consists of several components. Câmbio traseiro Corrente Pedivela Catraca dianteira Pedal

8 System Architecture de uma bicicleta – Nível 3 e nível 4
Pneu Raios Válvula Eixo Central Nível 4 Rolamentos Cubo Aperto rápido Eixo Aro This is what we will call the level 3 of the SA. Finally the hub on the wheel can be split into more components and then we have reaced level 4 of the SA. Câmara de ar

9 System architecture da bicicleta
If we put the different levels of system architecture (level 1-4) into a spreadsheet we get this. Look at the number structure. If we add the Function and Failures for each part we get the System and Function Architecture and Failure Modes for the entire bicycle. Since it would take up a lot of a space to show you that I will only show you the Sytem and Function Architecture and Failure Modes for a part of the bicycle.

10 Function architecture da bicicleta
If we put the different levels of system architecture (level 1-4) into a spreadsheet we get this. Look at the number structure. If we add the Function and Failures for each part we get the System and Function Architecture and Failure Modes for the entire bicycle. Since it would take up a lot of a space to show you that I will only show you the Sytem and Function Architecture and Failure Modes for a part of the bicycle.

11 Failure Mode da Roda Dianteira
If we put the different levels of system architecture (level 1-4) into a spreadsheet we get this. Look at the number structure. If we add the Function and Failures for each part we get the System and Function Architecture and Failure Modes for the entire bicycle. Since it would take up a lot of a space to show you that I will only show you the Sytem and Function Architecture and Failure Modes for a part of the bicycle.

12 Objetivo da Failure Investigation Trees (FITs)
Possibilitar a resolução da problemas rapidamente de forma eficiente – melhorar o MTTR Boa prática para treinar novos empregado a ajudar a fazer a coisa certa A maneira de solucionar os problemas já conhecidos estarão descritos em um mesmo documento Foco na solução de problemas – aumento de OEE Ask the audience what suggestions they have?

13 Como desenvolver a FIT Liste 80% - 100 % das potenciais falhas
Determine as dependências das falhas Priorize as falhas Crie a FIT Simplifique a FIT se possível In the past weeks I have been through all the FIT’s we have been making to see if we can make standard and structured approach to how we make the FIT’s in the future. This is what I think we should do (and some of you may already have used it).

14 Problema: Pneu da bicicleta vazio – Por que?
What could the reason or failures be to have a flat tyre on a bicycle (ask audience).

15 Problema: Pneu da bicicleta vazio
Liste 80 % % das falhas Furo no pneu Escapando ar Válvula solta Vazamento no bico Faltando a válvula Aro amassado Aro perfurado Ask the audience ”what are the potential failures when you have a flat tyre?”

16 Determinar dependências
Cores iguais significam problemas correlacionados Aro amassado Vazando ar no bico Escapando ar Aro perfurado Válvula solta Faltando válvula Furo no pneu Ask the audience ”what are the potential failures when you have a flat tyre?”

17 Determinar dependências
Problema Principal Sub- problema Furo no pneu Faltando válvula Vazando ar no bico Válvula solta Aro amassado Escapando ar Aro perfurado

18 Priorização das Falhas
Problema Principal Sub-problema Faltando válvula Vazando ar no bico Válvula solta Furo no pneu Aro amassado Escapando ar Aro perfurado

19 Exemple: Criar a FIT

20 Objetivo da Maintenance Work Descriptions MWD’s
Explicar em detalhes como executar as tarefas de manutenção, check e troca de partes e etc. Boa prática para treinar novos empregado a ajudar a fazer a coisa certa Ask the audience what suggestions they have? The MWD describes in details with pictures how parts and component are checked and changed etc.

21 Modelo da MWD Less blank space means shorter documents (less pages).

22 Análise do Processo Diagrama de Fluxo de Processo
Representação gráfica que descreve as atividades de pessoas, materiais ou produtos, sob ponto de vista crítico, classificando e mensurando cada passo (atividade) do processo em estudo. Estudado no capítulo de Mapeamento de Processos

23 Análise de Execução Detalhamento das etapas de realização do produto, conjunto, sub-conjunto de peça, evidenciando a sucessão racional e as modalidades de execução. Fase: Conjunto de operações efetuadas em um mesmo posto de trabalho para uma mesma unidade de produção. Sub-Fase: Cada fração contínua de uma fase descontínua. Operação: Conjunto de elementos de trabalho, utilizando um só meio de que é dotado o posto de trabalho. Elemento de trabalho: Fração de trabalho reagrupando um conjunto de intervenções de ordem lógica, susceptível de reproduzir-se identicamente em outros trabalhos.

24 Análise dos Movimentos
Conforme já visto, foi iniciado pelos Gilbreth em 1912. Observou ciclos de movimentos fundamentais diferentes para assentamento de tijolos: um trabalho habitual; outro quando quisesse trabalhar mais rápido, mais intensificado; outro quando estava ensinando.

25 Análise dos Movimentos
Surgiu a idéia em classificar os elementos do movimento em função da sua intenção do movimento e não da natureza. Para tal foi criada uma lista de 18 movimentos que chamou de micromovimentos ou therbligs (anagrama de Gilbreth), identificando-os por símbolos e cores.

26 Análise de Movimentos: Diagramas de Circulação
Mapofluxograma e Diagrama de Cordas. Ferramentas utilizadas para registro e avaliação dos deslocamentos de pessoas, materiais ou produtos. Completa o diagrama de processo Útil para visualização e alteração de lay out. Hoje podemos usar o Autocad

27 Análise de Movimentos: Mapofluxograma

28 Análise de Movimentos: Diagrama de Cordas

29 Considerações sobre os diagramas de circulação
Deve ter atenção a escala utilizada Deve haver fidelidade no posicionamento dos equipamentos ou pontos relevantes Um alto número de itens analisados no mesmo desenho pode causar uma poluição visual no diagrama, dificultando a compreensão Com a tecnologia digital, facilita a criação e analise dessas ferramentas

30 Análise de Movimentos: Gráfico Homem-Máquina
Visa eliminar os tempos de espera dos homens e máquinas. Geralmente em máquinas com acionamento manual, ciclo automático e operador com trabalho intermitente

31 Gráfico Homem-Máquina
Exemplo: compra de café com torrefação Participantes: freguês, balconista e moedor “O freguês dirigi-se ao balcão e pede 1 Kg de café. O balconista apanha o café em grão, abre o pacote, prepara o moedor, despeja e aciona a máquina. O freguês e o balconista esperam durante 21 segundos, a moagem do café. Terminada a moagem, o balconista coloca o café em pó no pacote, pesa e entrega ao freguês. Este paga o balconista que registra a venda, coloca o dinheiro no caixa e dá o troco.”

32 Gráfico Homem-Máquina

33 Exercício Fazer um gráfico HM para requisição de xerox na faculdade.

34 Simograma (Gráfico de Atividades)
Gráfico de operações o qual registra-se a seqüência de atividades interdependentes, de homens ou máquinas. Siglas: Tm – tempo manual ou humano Tt – tempo automático Ttm – tempo homem-máquina Período – é o tempo decorrido entre dois instantes sucessivos para reencontrar as mesmas condições. Ciclo – é a seqüência de ações, compreendidas em um período, que se reproduzem na ordem determinada.

35 Exemplo do Gráfico de Atividades

36 Outros Conceitos Cálculo do Período: P = ΣTm+ΣTtm+ ΣTt
Fator de Utilização: do executante: UTm = ΣTm+ΣTtm x P da máquina: UTt = ΣTt+ΣTtm x P

37 Exercícios Dados: P UTm UTt Tm1 = 20, Ttm2 = 15, Tm3 = 20, Tt4 = 150,
pede-se: P UTm UTt

38 Exercícios P = = 205 s UTm = 26,8% UTt = 80,5%

39 Princípio de Economia de Movimentos
Utilização do corpo humano Simultaneidade dos movimentos das mãos e dos braços Dispêndio mínimo de energia Utilização da força viva

40 Simultaneidade dos movimentos das mãos e dos braços
De preferência, as duas mãos devem ser utilizadas ao mesmo tempo Os movimentos dos braços devem ser simétricos e simultâneos. Os objetos devem ficar posicionados no plano de trabalho, de maneira que seja minimizado o deslocamento dos olhos ou cabeça para execução do atividade.

41 Simultaneidade dos movimentos das mãos e dos braços

42 Simultaneidade dos movimentos das mãos e dos braços

43 Dispêndio mínimo de energia
Os movimentos necessários ao trabalho devem acionar as menores massas musculares possíveis

44 Utilização da força viva e ritmo
A energia cinética deve ser utilizada para ajudar os movimentos do operador, sempre que possível. Utilização de movimentos balísticos Aquisição do ritmo é fundamental para a fácil execução da tarefa Ritmo: tempo de ação e de repouso de cada sistema nervoso e muscular do corpo humano

45 Disposição do Posto de Trabalho

46 Material Complementar
Artigo trabalhado em sala de aula: Organização do Trabalho


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