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Hanseníase Definição: Grande cronicidade Baixa transmissibilidade

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Apresentação em tema: "Hanseníase Definição: Grande cronicidade Baixa transmissibilidade"— Transcrição da apresentação:

1 Hanseníase Definição: Grande cronicidade Baixa transmissibilidade
Mycobacterium leprae Pele / nn periféricos Resposta Imune celular

2 Hanseníase Ausência de Resposta Imune celular ↓
Distribuição cutânea generalizada do bacilo (Leprose Lepromatose) Presença de Resposta Imune celular Lesões de pele localizadas (Leprose Tuberculóide)

3 Hanseníase Transmissão:
Período de incubação do bacilo: 6 meses a 10 anos Via de infecção: ferimento da pele, trato respiratório ou trato gastro-intestinal.

4 Hanseníase Suscetibilidade: Todo mundo Qualquer idade (adulto jovem)
Fatores ambientais

5 Hanseníase Epidemiologia:
OMS (1999): 1.25 para cada população do mundo Ásia, África, América Central, América do Sul e Oceania

6 Hanseníase Agente Etiológico:
Mycobacterium leprae: G.A. Hansen em 1873 Bactéria álcool-ácido-resistente Parasita intra-celular obrigatório Macrófagos, células endoteliais e células de Schwann (nn periféricos)

7 Hanseníase Formas Clínicas:
Leprose Tuberculóide Polar (TT): nn alargados, poucas lesões na pele (couro cabeludo, axila e períneo). A doença é estável. Leprose Tuberculóide Borderline (BT) e Lepromatose Borderline (BL): lesões de pele pelo tronco, extremidades e face, lesão de nn periféricos (queda do pé, contratura em flexão dos dedos, lesões na córnea), perda de dedos, úlceras plantares e cegueira. A doença é instável.

8 Hanseníase Formas Clínicas:
Leprose Lepromatosa (LL): face leonina (pele brilhante cheia de macrófago contendo o bacilo, principalmente na região dos olhos, sobrancelhas e face). Perda da sobrancelha, lesão no nariz, cegueira, perda de dedos, edema e rigidez dos nervos (a afecção dos nn é mais lenta, porém mais extensa e insidiosa). A doença é estável.

9 Hanseníase Diagnóstico: Clínico
Laboratorial: identificação do bacilo nas lesões da pele. Histo e Imunopatológico: diagnosticar e classificar as várias formas clínicas.

10 Hanseníase Tratamento:
Medicamento mais comum: 4,4-diamino-difenilsulfato (Dapsone,DDS) Terapia multi-medicamentosa (Resistência ao Dapsone): Rifampina, Clofazimina. Tratamento das lesões de pele (eritema leproso nodoso): anti-inflamatórios não esteroidais, corticoesteróides, talidomida (teratogênico – não usar em mulheres grávidas), clofazimina, prednisona. Tratamento das lesões nos nn: corticoesteróides e clofazimina. Prevenção e Tratamento das sequelas

11 Hanseníase Prognóstico:
Leprose Tuberculóide: geralmente é auto-limitante e responde bem ao tratamento medicamentoso. Entretanto, a lesão nervosa é irreversível. Leprose Lepromatosa: uso correto e prolongado de vários medicamentoso pode limitar a progressão da doença. Porém, mesmo em pacientes bacteriologicamente curados o eritema leproso nodoso e a lesão nervosa podem ocorrer. O uso incorreto dos medicamentos pode causar recorrências.

12 Hanseníase Prevenção e Profilaxia:
Maior risco de contágio: criança < 16 anos de idade. Adolescentes: considerar o uso profilático de Dapsone. Vacinações (OMS): vacina BCG com e sem o M. leprae em áreas endêmicas (África, Ásia e Índia) tem reduzido a incidência da doença.


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