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Recife, 17 de janeiro de 2006. Melhoria de Processo do Software Brasileiro Cynthia Belleza Tópicos Avançados em Engenharia de Software 3 Participação Especial:

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1 Recife, 17 de janeiro de 2006. Melhoria de Processo do Software Brasileiro Cynthia Belleza Tópicos Avançados em Engenharia de Software 3 Participação Especial: Ciro Carneiro Coelho

2 Cynthia Belleza (cpbb@cin.ufpe.br) Roteiro  Objetivo  Motivação e Foco  Organização do Projeto  Estrutura do Modelo  Case –  Conclusão

3 Cynthia Belleza (cpbb@cin.ufpe.br) Objetivo do Seminário  Conhecimento Geral do Modelo Conceitos Aplicação

4 Cynthia Belleza (cpbb@cin.ufpe.br) Motivação e Foco Empresas exportadoras e grande Empresas pequenas e médias Níveis de maturidade CMMI 2 e 3 Custo É Crítico – 2 a 3 anos Níveis de maturidade CMMI 4 e 5 Custo NÃO é Crítico – 4 a 10 anos

5 Cynthia Belleza (cpbb@cin.ufpe.br) Motivação e Foco “Melhoria de processos de software nas micro, pequenas e médias empresas, a um custo acessível, em diversos locais do país.”

6 Cynthia Belleza (cpbb@cin.ufpe.br) Organização do Projeto SOFTEX Coordenação Geral do Projeto (SOFTEX) Equipe Coordenadora do Projeto (Instituições-Âncora) Equipe Técnica do Modelo Fórum de Credenciamento e Controle

7 Cynthia Belleza (cpbb@cin.ufpe.br) Organização do Projeto  SOFTEX  Equipe Coordenadora do Projeto Sociedade SOFTEX Instituições de Ensino, Pesquisa e Centros Tecnológicos (CenPRA, CESAR,...) Sociedade de Economia Mista (CELEPAR) Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (RIOSOFT, Agente SOFTEX Campinas)  Equipe Técnica do Modelo (Teresa Maciel, Ana Cristina Rouiller,...)  Fórum de Credenciamento e Controle Representante da Sociedade SOFTEX Representante das Instituições de Ensino, Pesquisa e Centros Tecnológicos Representante do Governo

8 Cynthia Belleza (cpbb@cin.ufpe.br) Estrutura do Modelo ISO/IEC 12207 ISO/IEC 15504 CMMI SOFTEX Governo Universidades Realidade das Empresas Brasileiras Visão de Processo +

9 Cynthia Belleza (cpbb@cin.ufpe.br) Estrutura do Modelo Modelo de Referência (MR-MPS) Método de Avaliação (MA-MPS) Modelo de Negócio (MN-MPS) Guia GeralGuia de AquisiçãoGuia de AvaliaçãoDocumento do Projeto ISO/IEC 12207 ISO/IEC 15504 CMMI

10 Cynthia Belleza (cpbb@cin.ufpe.br) Estrutura do Modelo  ISO/IEC 12207 (Processos de Ciclo de Vida de Software)  ISO/IEC 15504 (Framework para Avaliação (e Melhoria) de Processo)  CMMI (Modelo para Melhoria de Processos de Software)

11 Cynthia Belleza (cpbb@cin.ufpe.br) Estrutura do Modelo Visão de Processo ISO/IEC 12207 Definição de Processos Propósitos e Resultados ISO/IEC 15504 Definição da Capacidade de Processos Requisitos de Avaliação CMMI Complementação de Processos

12 Recife, 17 de janeiro de 2006. Guia Geral  Guia Geral  Estrutura do MR-MPS  Definições  Níveis de Maturidade  Níveis de Capacidade  Processos

13 Cynthia Belleza (cpbb@cin.ufpe.br) Estrutura do Modelo Guia Geral  Objetivo Descreve o Modelo de Refrência para Melhoria do Processo de Software (MR-MPS) e fornece uma visão geral sobre os demais guias que apóiam os processos de avaliação e de aquisição.  Público alvo Instituições interessadas em aplicar o MR-MPS para melhoria de seus processos de software. Instituições implementadoras e avaliadoras segundo o MR-MPS.  Referências Básicas -> ISO/IEC 12207:1995/Amd 2:2002 e ISO/IEC 15504 Complementar -> CMMI

14 Cynthia Belleza (cpbb@cin.ufpe.br) Estrutura do MR-MPS Níveis de Maturidade ProcessoCapacidade Propósito Resultado Atributo Resultado

15 Cynthia Belleza (cpbb@cin.ufpe.br) Definições  Nível de Maturidade “Grau de melhoria de processo para um pré-determinado conjunto de processos no qual todos os objetivos dentro do conjunto são atendidos”  Capacidade do Processo “Uma caracterização da habilidade do processo atingir os objetivos de negócio atuais ou futuros”  Processo “Um conjunto de atividade inter-relacionadas que transforma entradas em saídas”  Atributo de Processo “Uma característica mensurável da capacidade do processo aplicável a qualquer processo”  Propósito do Processo “O principal objetivo da execução do processo e os prováveis resultados obtidos com a efetiva implementação do mesmo. Convém que a implementação do processo forneça benefícios tangíveis aos envolvidos”  Resultado Esperado do Processo “Um resultado observável do sucesso do alcance do propósito do processo”

16 Cynthia Belleza (cpbb@cin.ufpe.br) Níveis de Maturidade Em Otimização Gerenciado Quantitativamente Definido Largamente Definido Parcialmente Definido Gerenciado Parcialmente Gerenciado

17 Cynthia Belleza (cpbb@cin.ufpe.br) Níveis de Capacidade  Atributos de Processo AP 1.1 O processo é executado  O processo atinge seu propósito AP 2.1 O processo é gerenciado  O atributo de gerência de execução é uma medida da extensão na qual a execução do processo é gerenciada AP 2.2 Os produtos de trabalho do processo são gerenciados  Extensão na qual os produtos de trabalho produzidos pelo processo são gerenciados apropriadamente AP 3.1 O processo é definido  Um processo-padrão é mantido para apoiar a implementação do processo definido AP 3.2 O processo está implementado  O processo-padrão é efetivamente implementado como um processo definido para atingir seus resultados

18 Cynthia Belleza (cpbb@cin.ufpe.br) Processos

19 Recife, 17 de janeiro de 2006. Aquisição  Guia de Aquisição  Processo de Aquisição

20 Cynthia Belleza (cpbb@cin.ufpe.br) Estrutura do Modelo Guia de Aquisição  Objetivo Descrever um processo de aquisição de software.  Público alvo Organizações públicas e privadas que necessitem adquirir software -> Guia Produtores de software que queiram estar preparados para este processo de aquisição -> Orientação  Referências Básica -> ISO/IEC 12207:1995/Amd 1:2002 Complementar -> IEEE STD 1062:1998

21 Cynthia Belleza (cpbb@cin.ufpe.br) Processos de Aquisição

22 Recife, 17 de janeiro de 2006. Avaliação  Guia de Avaliação  Equipe  Passos da Avaliação

23 Cynthia Belleza (cpbb@cin.ufpe.br) Estrutura do Modelo Guia de Avaliação  Objetivo Orientar a realização de avaliações, em conformidade com a norma ISO/IEC 15504, em empresas e organizações que implementaram o MR-MPS.  Público alvo Empresas e organizações que queiram ser avaliadas segundo o MA-MPS Instituições Avaliadoras do Modelo (IA-MPS) Instituições Implementadoras do Modelo (II-MPS)  Referências Básica -> ISO/IEC 15504 Information Technology – Process Assessment Complementar -> SCAMPI – Standard CMMI Appraisal Method for Process Improvement

24 Cynthia Belleza (cpbb@cin.ufpe.br) Equipe  Equipe de Avaliação (mínimo de 3, dependendo do nível) 1 líder da avaliação 1 avaliador adjunto No mínimo, 1 técnico da empresa  Validade de 2 anos Avaliação para outro nível Avaliação para manter nível

25 Cynthia Belleza (cpbb@cin.ufpe.br) Passos da Avaliação Planejar e Preparar Avaliação Início Conduzir Avaliação Relatar Resultados Registrar Resultados Fim Plano de Avaliação Descrição dos Indicadores de Processo Relatório da Avaliação Resultado da Avaliação BD SOFTTEX www.softex.br/mpsbr

26 Cynthia Belleza (cpbb@cin.ufpe.br) Planejar a Avaliação  Definir objetivos da avaliação  Definir escopo da avaliação  Definir patrocinador ($)  Definir escopo organizacional da avaliação – unidade organizacional  Definir cronograma da avaliação  Selecionar projetos para a avaliação Pelo menos 2 projetos concluídos 2 projetos em andamento  Definir participantes da avaliação  Definir a equipe de avaliação  Obter acordo sobre o plano (empresa avaliador)

27 Cynthia Belleza (cpbb@cin.ufpe.br) Preparar a Avaliação  Coleta de dados para a avaliação Preenchimento de planilha (resultado esperado/evidências)

28 Cynthia Belleza (cpbb@cin.ufpe.br) Execução da Avaliação  Análise dos dados prévios coletados  Entrevistas  Verificação dos dados coletados  Atribuição de Nível de Maturidade MR-MPS

29 Cynthia Belleza (cpbb@cin.ufpe.br) Verificação dos Dados  Avaliação feita através de indicadores Diretos – produtos intermediários Indiretos – documentos que indicam que a atividade foi realizada Afirmação – resultantes de entrevistas

30 Cynthia Belleza (cpbb@cin.ufpe.br) Decisão

31 Cynthia Belleza (cpbb@cin.ufpe.br) Relatar e Registrar Resultado  Geração de Relatório Final da Avaliação Informações sobre a empresa e a organização avaliada Objetivo da avaliação Projetos avaliados Participantes da avaliação (equipe de avaliação e entrevistados) Resultados por processo avaliado Nível de Maturidade da organização Acordo dos representantes da organização e equipe de avaliação sobre o conteúdo do Relatório Final Entrega do Relatório Final para o patrocinador da avaliação, que é responsável por manter o documento  Envio do Relatório à Sociedade SOFTEX  Registro no Banco de Dados SOFTEX  Divulgação no site www.softex.br/mpsbr

32 Recife, 17 de janeiro de 2006. Modelo de Negócio  Modelo de Negócio

33 Cynthia Belleza (cpbb@cin.ufpe.br) Modelo de Negócio Projeto MPS.BR (SOFTEX) II-MPS & IA-MPS MNCMNE Convênio Convênio, se pertinente Contrato II-MPS – Instituição Implementadora do Modelo MPS.BR IA-MPS – Instituição Avaliadora do Modelo MPS.BR MNE – Modelo de Negócio Específico para cada empresa (personalizado) MNC – Modelo de Negócio em Grupo de empresas (pacote)

34 Cynthia Belleza (cpbb@cin.ufpe.br) Capacitação Curso de Introdução ao MPS.BR (C1: 4h) Curso de Implementadores do MR.BR (C2: 16h, pre) Curso de Avaliadores do MA.BR (C3: 16h, pre) Curso Guia de Aquisição do MPS.BR (C4: 16h) Prova de Introdução ao MPS.BR (P1: 2h, s/consulta) Prova de Implementadores do MR.BR (P2: 4h, pre, c/consulta) Prova de Avaliadores do MA.BR (P3: 4h, pre, c/consulta) Prova Guia de Aquisição do MPS.BR (P4: 4h, c/consulta)

35 Cynthia Belleza (cpbb@cin.ufpe.br) Capacitação Avaliadores  Curso e Prova de Introdução ao MPS.BR  Experiência Profissional  Formação Acadêmica Sólida  Curso e Prova de Método de Avaliação MA-MPS  Experiência em 2 avaliações como Adjunto (1G/F e uma acima E)  Observação em 2 avaliações como Líder

36 Recife, 17 de janeiro de 2006. Case

37 Cynthia Belleza (cpbb@cin.ufpe.br) Roteiro  A In Forma  O Projeto de Melhoria Objetivos Principais dificuldades Soluções, boas práticas e lições aprendidas Resultados obtidos Perspectivas para o futuro  Conclusões

38 Cynthia Belleza (cpbb@cin.ufpe.br) In Forma Software  Sede no Porto Digital, em Recife  Fundada em 1993  Primeira empresa incubada do CESAR (1994)  Participou da primeira seleção do SoftexRecife (1994) e da CNS-97  Primeira empresa a se deslocar para o Porto Digital (2001)  Participação ativa na gestão de SoftexRecife, Assespro-PE/PB e Sinprope  Primeira empresa certificada MPS.BR

39 Cynthia Belleza (cpbb@cin.ufpe.br) A In Forma Hoje  24 pessoas 20 pessoas trabalhando diretamente com desenvolvimento de software  Dessas, 2 pessoas (10%) dedicadas integralmente ao programa de melhoria de processos de software Equipe altamente qualificada  57% dos colaboradores com pós-graduação  5 projetos de desenvolvimento/manutenção de software sendo conduzidos internamente; 1 projeto externo (parceria); Projetos de P&D

40 Cynthia Belleza (cpbb@cin.ufpe.br) Principais Clientes Chesf

41 Cynthia Belleza (cpbb@cin.ufpe.br) Roteiro  A In Forma  O Projeto de Melhoria Objetivos Principais dificuldades Soluções, boas práticas e lições aprendidas Resultados obtidos Perspectivas para o futuro  Conclusões

42 Cynthia Belleza (cpbb@cin.ufpe.br) Objetivos  Aumento da produtividade da equipe e da qualidade dos softwares produzidos através da utilização de processos mais efetivos;  Aumentar a visibilidade da empresa através do reconhecimento e certificação em modelos de qualidade como CMMI e MPS.BR  Foco inicial no CMMI – Nível 2  Projeto CMM- PSI  Nova oportunidade  MPS.BR

43 Cynthia Belleza (cpbb@cin.ufpe.br) Principais Dificuldades  Limitação de recursos Não é possível investir muito em ferramentas; Equipes pequenas. Qualquer esforço extra acaba sobrecarregando a equipe;  Pouco material publicado sobre implantação de modelos de qualidade em empresas similares  Falta de experiência em alguns processos, como Gerência de Configuração. Falta de profissionais capacitados disponíveis no mercado

44 Cynthia Belleza (cpbb@cin.ufpe.br) Soluções, Boas Práticas e Lições Aprendidas  Definição cuidadosa dos processos Procurar aproveitar o que a organização já possui de bom Entender a cultura da organização antes de tentar definir os processos Sempre validar os processos com as pessoas que irão utilizá-lo Ter sempre em mente que processo não é tudo. Acima dos processos, está a capacidade da empresa de produzir software e gerar lucro. Se o processo não ajuda a organização nessas tarefas, é melhor não ter processo  Maior tempo na definição implica maior facilidade na institucionalização

45 Cynthia Belleza (cpbb@cin.ufpe.br)  Educar é preciso Treinamentos gerais e específicos Consultoria em Gerência de Configuração Certificação PMP Processo em formato HTML, disponível na Intranet da empresa Palestras, templates e guias E-mails informativos, jogos, dinâmicas Simulações de avaliação SQA, SQA, SQA Soluções, Boas Práticas e Lições Aprendidas

46 Cynthia Belleza (cpbb@cin.ufpe.br)  Ferramentas desenvolvidas internamente Ferramenta de estimativas (Pontos de Caso de Uso) Ferramenta de Rastreabilidade  Utilização de Ferramentas gratuitas ou que a empresa já possuia Mantis, CVS, Planilhas eletrônicas Soluções, Boas Práticas e Lições Aprendidas

47 Cynthia Belleza (cpbb@cin.ufpe.br)  Uma “visão externa” da institucionalização é extremamente útil Avaliações externas Consultoria  É essencial que a Diretoria torne explícito o apoio ao projeto de melhoria de processos Deixar claro que o programa de qualidade é prioritário Soluções, Boas Práticas e Lições Aprendidas

48 Cynthia Belleza (cpbb@cin.ufpe.br) Resultados Obtidos  Processos definidos, documentados e institucionalizados  Reconhecimento, por parte da Diretoria, dos colaboradores e dos clientes, da importância das ações de melhoria de processos implementadas Maior controle sobre prazos e escopo Melhor entendimento dos requisitos Estimativas não são mais adivinhação Produtos de trabalho melhor gerenciados Cliente tem mais conhecimento sobre o andamento do projeto, sabe quando cada produto será entregue e reconhece a empresa como bem organizada

49 Cynthia Belleza (cpbb@cin.ufpe.br)  Obtenção do Nível G do MPS.BR Primeira empresa a ser certificada  Preparação para Nível F do MPS.BR e Nível 2 do CMMI bastante adiantada Resultados Obtidos

50 Cynthia Belleza (cpbb@cin.ufpe.br) Perspectivas para o Futuro  Caminhar simultaneamente no CMMI e MPS.BR  No horizonte: CMMI níveis 2 e 3 MPS.BR níveis F, E, D e C

51 Cynthia Belleza (cpbb@cin.ufpe.br) Roteiro  A In Forma  O Projeto de Melhoria Objetivos Principais dificuldades Soluções, boas práticas e lições aprendidas Resultados obtidos Perspectivas para o futuro  Conclusões

52 Cynthia Belleza (cpbb@cin.ufpe.br) Conclusões  Aspectos fundamentais Apoio da Diretoria Equipe de qualidade dedicada e capacitada Processos adequados à organização Treinamento e SQA Motivação dos colaboradores

53 Cynthia Belleza (cpbb@cin.ufpe.br) Conclusões  Modelos de qualidade são úteis também para pequenas empresas  Pequenas empresas têm algumas dificuldades extras principalmente em termos de recursos  Pequenas empresas têm algumas vantagens utilização de uma série de abordagens que seriam de difícil aplicação em empresas maiores

54 Recife, 17 de janeiro de 2006. Conclusão

55 Cynthia Belleza (cpbb@cin.ufpe.br) Os 7 Diferenciais do MR-MPS  7 níveis de maturidade (possibilitam uma implantação mais gradual e adequada à micro, pequena e média empresa; além disto, as avaliações considerando mais níveis permitem uma maior visibilidade dos resultados de melhoria de processo, com prazos mais curtos)  Compatibilidade com CMMI  ISO/IEC 15504/12207 e CMMI (2 em 1)  Criado para a realidade da empresa brasileira (foco na micro, pequena e média empresa de software)  Custo acessível (em R$)  Avaliação periódica das empresas (de 2 em 2 anos)  Forte interação Universidade-Empresa (catalisador do desenvolvimento tecnológico e de negócios)

56 Cynthia Belleza (cpbb@cin.ufpe.br) Referências  Apostila do Curso de Introdução ao MPS.BR  Guia Geral do Modelo MPS.BR  Guia de Aquisição

57 Recife, 17 de janeiro de 2006. Melhoria de Processo do Software Brasileiro Cynthia Belleza Tópicos Avançados em Engenharia de Software 3 Participação Especial: Ciro Carneiro Coelho


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