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TRAQUEOSTOMIA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE

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Apresentação em tema: "TRAQUEOSTOMIA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE"— Transcrição da apresentação:

1 TRAQUEOSTOMIA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
INTERNATO DE CIRURGIA GERAL Professor André Acetta Maeve Ramos

2 INDICAÇÕES

3 INDICAÇÕES Obstrução de vias aéreas superiores
Insuficiência respiratória Intubação traqueal prolongada Intubação difícil Facilitar o desmame da ventilação mecânica Traumatismo de face, faringe e laringe Aspiração de corpo estranho Edema de glote Carcinoma de faringe

4 INDICAÇÕES Hemangioma de laringe Anomalias congênitas
Disfunções da laringe: paralisia bilateral do recorrente tetania, espasmo da laringe Retenção de secreção: Paciente em coma Doenças musculares ou neurológicas Traumatismo torácico

5 PREPARO E TÉCNICA

6 PREPARO Avaliação pré-operatória (coagulopatias) Iluminação adequada
Material adequado Cânulas de vários tamanhos Verificar as condições do aspirador Controle adequado da ventilação Monitorização do paciente Sedativos, analgésicos e bloqueadores neuromusculares

7 PREPARO – posição do paciente
Extensão do pescoço Coxim entre as escápulas

8 PREPARO

9 ANESTESIA E SEDAÇÃO Assepsia e antissepsia
Anestesia local => lidocaína 1 ou 2 % com vasoconstritor Sedação => verificar modo de ventilação antes da sedação

10 RELEMBRANDO A ANATOMIA...

11

12

13 TÉCNICA CIRÚRGICA Palpação da cartilagem tireóide
Incisão vertical entre a cartilagem cricóide e a fúrcula esternal Pele => tecido celular subcutâneo => musculos esternoióideio e esterno-tireóideo Visualização do istmo Incisão na fáscia pré-traqueal, abaixo do istmo Tração nos lobos da tireóide => exposição do segundo e terceiro anéis traqueais Ressecção de um fragmento da parede anterior da traquéia

14 TÉCNICA CIRÚRGICA

15 TÉCNICA CIRÚRGICA

16 TÉCNICA CIRÚRGICA

17 TÉCNICA CIRÚRGICA

18 TIPOS DE CÂNULAS

19 CÂNULAS METÁLICAS Cânulas de Jackson 6 tamanhos condutor
cânula externa e interna Cânula de Tucker Cânula de Kistner

20 CÂNULAS METÁLICAS Usadas em pacientes que não necessitam de assistência respiratória nem tenham risco de aspiração Parede fina, luz maior Manuseio mais fácil e seguro Mais seguras (menos obstrução) Podem ser reutilizadas

21 CÂNULAS METÁLICAS

22 CÂNULAS METÁLICAS

23 CÂNULAS PLÁSTICAS PVC (Poli Vinil Cloridre) Com ou sem cuff
Pacientes com indicação de respiração assistida Balonetes esféricos e curtos => maior risco de estenose traqueal Obstruem com mais facilidade

24 CÂNULAS PLÁSTICAS

25 CÂNULAS PLÁSTICAS

26 COMPLICAÇÕES

27 COMPLICAÇÕES OPERATÓRIAS
Lesão do recorrente Lesão vascular artérias e veias tireoidianas inferiores carótida Lesão da tireóide (secção do istmo) Lesão do esôfago paratraqueal transtraqueal (obstrução das VAS) Pneumotórax (crianças e idosos)

28 COMPLICAÇÕES OPERATÓRIAS
Enfisema subcutâneo e do mediastino incisão pequena e transversa sutura da pele em torno da cânula escape subcutâneo da cânula Obstrução brônquica por coágulo aspirar logo após a colocação da cânula! hemostasia rigorosa Estenose do óstio traqueal (ressecção > 1/3 da circunferência) Fístula traqueocutânea

29 COMPLICAÇÕES PELA PENETRAÇÃO DIRETA DO AR
Traqueíte e aumento das secreções Espessamento das secreções Obstrução da cânula Sempre trocar a cânula em paciente com a respiração ruidosa! Obstrução brônquica e atelectasia

30 COMPLICAÇÕES PELA ASPIRAÇÃO
Ulceração traqueal e hemorragia Traqueobronquite Pneumonia

31 COMPLICAÇÕES PELA CÂNULA
Deslocamento subcutâneo pneumomediastino pneumotórax hipertensivo Estenose da traquéia cânula mal posicionada balonete de alta pressão Fístula traqueoesofágica (uso simultâneo de SNG)

32 COMPLICAÇÕES PELA CÂNULA
Fístula traqueoarterial (tronco braquiocefálico) => hemoptise maciça Aerofagia (idosos) => distensão abdominal Discinesia cricofaringeana (idosos) => aspiração => pneumonite pacientes com infecção de VAS refluxo gastroesofágico

33 CUIDADOS COM O PACIENTE

34 ASPIRAÇÃO Assepsia, uso de luvas
Retirada da sonda em no máximo 5 segundos Sistema fechado de aspiração Utilizar sondas com mais de um orifício Limpeza diária das endocânulas metálicas Inspeção por broncoscopia

35 CUIDADOS COM O BALONETE
Pressão adequada de insuflação de 20 mmHg Desinsuflação deve ser feita com o respirador ligado

36 BIBLIOGRAFIA VINHÁES, J. C. Clínica e Terapêutica Cirúrgicas. 2ª Edição, Guanabara-Koogan, 2003. TOWNSEND; EVERS. Atlas of General Surgical Techniques. Ed. Elsevier, 2010. GOFFI, F. S. Técnica cirúrgica; Bases Anatômicas, Fisiopatológicas e Técnicas da Cirurgia. 4a Ed. São Paulo: Atheneu, 1997 MOORE, K. L.; Anatomia Orientada para a Clínica. 3ª.Edição, Guanabara-Koogan, 1994. TOWNSEND, Courtney M. . BEAUCHAMP, R; SABISTON - TRATADO DE CIRURGIA - 18ª Edição, Elsevier, 2010.


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