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Resumo – principais tipos de estudo

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Apresentação em tema: "Resumo – principais tipos de estudo"— Transcrição da apresentação:

1 Resumo – principais tipos de estudo
Estudos Observacionais Individuados – estudos transversais - estudo de coorte - estudo caso-controle Agregado – estudo ecológico

2 Medidas de associação -Estudos transversais RP Razão de prevalência (a/a+b)/(c/c+d) -Estudos de coorte RR Risco relativo -Estudos caso-controle OR Odds ratio (a x d)/ (b x c) -

3 Resumo – principais tipos de estudo
Estudos Observacionais Individuados – estudos transversais - estudo de coorte - estudo caso-controle Agregado – estudo ecológico

4 Estudos ecológicos Unidade de análise não é o indivíduo, mas sim, o grupo de indivíduos Podem ser classificados em Exploratórios/descritivos - não existe um fator específico em estudo analíticos* - existe um fator específico, cujo efeito se pretende estudar (regressão) segundo local: múltiplos grupos segundo tempo: séries temporais

5 Estudos ecológicos exploratórios (descritivos) de séries temporais

6 Estudo ecológico analítico de múltiplos grupos
LaPorte et al. 1980

7 Estudos ecológicos - Análise
Nível ecológico → não se conhece a informação sobre a distribuição conjunta entre exposição e doença dentro dos grupos → não se pode estimar os efeitos dessa forma Outros métodos para analisar a associação entre fator e efeito: Regressão das taxas de doenças (Y) nos níveis médios de exposição (X) → modelo linear (mais comum)

8 TIPOS DE ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS Estudos de Intervenção - Experimentais

9 ENSAIO CLÍNICO RANDOMIZADO
Indivíduos alocados aleatoriamente em grupos para serem submetidos a um procedimento (intervenção) e ter seu efeito avaliado Resultados avaliados em taxas de óbitos, efeitos colaterais,cura

10 ENSAIO CLÍNICO RANDOMIZADO
A exposição é uma intervenção promovida pelo investigador. Situação artificialmente produzida pelo investigador e as condições de estudo estão sob seu controle direto Melhor forma de avaliar a relação entre dois eventos Prospectivos

11 ENSAIO CLÍNICO RANDOMIZADO
ETAPAS Definição da população Alocação aleatória – randomização Intervenção - novo tipo de tratamento, método diagnóstico Controle recebe placebo ou tratamento já consagrado Mascaramento - duplo-cego Acompanhamento dos participantes - verificação dos efeitos

12 ENSAIO CLÍNICO RANDOMIZADO
experimental ou de intervenção analítico POPULAÇÃO AMOSTRA PARA ESTUDO randomização e aplicação dos ttratamentos EXPOSTOS À INTERVENÇÃO NÃO EXPOSTOS À INTERVENÇÃO medição dos efeitos EXPOSTOS + EFEITO PRESENTE EXPOSTOS+ EFEITO AUSENTE Ñ EXPOSTOS+ EFEITO PRESENTE Ñ EXPOSTOS+ EFEITO AUSENTE ANÁLISE DOS DADOS

13 ANÁLISE DOS RESULTADOS – ENSAIO CLÍNICO
a + b c + d a + c b + d a+b+c+d Razão da incidência entre os dois grupos (risco relativo) a / a + b c / c + d Redução relativa do risco (RRR): RRR = (1-RR)x 100 = RR (risco relativo)

14 Exemplo Efeito de uso de tromobolítico sobre a mortalidade em pacientes com IAM Grupo Morte Não Total Tratado 1352 13086 14438 Controle 1773 12613 14386 Letalidade 9,4% 12,3%

15 Exemplo RR = 9,4/12,3 = 0,76 RRR = 1 – 0,76 x 100= 24% de redução na letalidade em relação ao grupo controle

16 ENSAIOS CLÍNICOS - LIMITES
Limites éticos – exposição à fatores de risco Exigência de população estável e cooperativa Critérios exigentes de seleção dos participantes pode formar grupo não representativo da população Impossibilidade de ajustar individualmente o tratamento Dificuldades para conclusões em efeitos raros ou com longo período de latência Estrutura e recursos Dificuldades de avaliar efetividade ( utilização da media terapêutica ou preventiva em condições reais)

17 ENSAIOS CLÍNICOS - VANTAGENS
Alta credibilidade como produtor de evidências Grupos comparáveis –  chance de confundimento Não há dificuldade na formação do grupo-controle Boa qualidade de dados da intervenção e efeitos (coletados no momento em que ocorrem) Cronologia dos acontecimentos é determinada Superação da influência examinadores-examinados Resultados em coeficientes de incidência

18 Fases dos Ensaios Clínicos
Precedendo ensaios clínicos: pesquisa pré-clínica síntese de novas drogas em laboratório, estudos em animais Fase I – ensaios de farmacologia clínica e toxicidade no homem – segurança – voluntários normais(doses aceitáveis, metabolismo, biodisponibilidade) Fase II – ensaios iniciais de eficácia 100 a 200 pacientes Fase III – avaliação em larga escala – ensaio clínico propriamente dito Fase IV – vigilância pós-comercialização

19 TIPOS DE ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS Literatura Integradora

20 LITERATURA INTEGRADORA
ESTUDOS PRIMÁRIOS: transversais, caso-controle, coorte, ensaio clínico,....têm sido há décadas a forma de gerar conhecimentos. Final da década de 80, outros tipos de estudos vem a cada dia tornando-se mais freqüente na literatura de saúde: LITERATURA INTEGRADORA Integra informações descritas em estudos individuais em um determinado arcabouço

21 REVISÕES – síntese de diversos estudos
Não sistemáticas Sistemáticas – qualitativo (estratégias para limitar o viés) Metanálises – qualitativo + quantitativo técnicas estatísticas The Cochrane Collaboration (equiparado ao projeto Genoma Humano no impacto para a medicina moderna) Centro Cochrane do Brasil (UNIFESP) Parâmetros de conduta clínica - “guidelines”, protocolos (dependem dos objetivos da equipe que elaborou)


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