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Noções Básicas de Epidemiologia

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Apresentação em tema: "Noções Básicas de Epidemiologia"— Transcrição da apresentação:

1 Noções Básicas de Epidemiologia

2 O que é Epidemiologia? “Epidemiologia é o estudo da distribuição e dos fatores determinantes de estados relacionados à saúde ou a eventos em populações específicas e a aplicação desse estudo no controle de problemas de saúde” (Dicionário de epidemiologia, 1988)

3 Perguntas Básicas que Deven Ser Respondidas
Porque o efeito é variável? Contato Infecção Doença Morte

4 Perguntas Básicas que Deven Ser Respondidas
O que regula a quantidade da infecção? I n f e c ç ã o T e m p o

5 Premisa básica as doenças (ou eventos relacionados à saúde) não se distribuem ao acaso em uma população. Existem certas características ou fatores que nos predispõem ou nos protegem das doenças.

6 Objetivos Típicos da Pesquisa Epidemiológica
Compreensão das causa da doença Identificar a etiologia (ou a causa ou fatores de risco) de alguma doença – fatores que aumentam o risco de doença Delineamento do tratamento Avaliar medidas preventivas e terapêuticas e modos de assistência novos ou já existentes. (e.g. o rastreamento do câncer de próstata em homens, utilizando-se o PSA melhora a sobrevida dos pacientes com câncer de próstata?) Dar suporte ao desenvolvimento de políticas de saúde pública Dar subsidios para tomada de decisões de legislação relacionadas aos problemas de saúde/ambiente (e.g. Prevenção de doenças através de programas de imunização infantil. Que tipos de profissões estão associadas a risco aumentado de doenças em trabalhadores e que tipos de leis são necessárias?)

7 Análise das causas da doença
Ambiente Agente causal Hospedeiro Vetor

8 Intervenção clínica e intervenção epidemiológica
Quadro de Saúde Populacional Quadro Clínico

9 Semiologia Intervenção clínica e intervenção epidemiológica
Quadro Clínico Estado de saúde populacional Sinais e sintomas Dor precordial, Hipertensão arterial, Tabagismo, Deslipidemia Quadro Epidemiológico Semiologia Taxas Percentagens Coeficientes Índices Estatística Diagnóstico Clínico Diagnóstico Comunitário Tratamento Epidemiológico Tratamento Clínico

10 Raciocínio epidemiológico
Trata-se de um processo em várias etapas: 1) existe associação entre o fator de risco e o desenvolvimento da doença (ou evento) em questão? 2) Essa associação é causal? 3) Essa associação foi favorecida por algum tipo de distorção ou erro (viés, confundimento) no estudo? 4) Esse padrão de associação se repete em outros estudos em diferentes populações?

11 Estudos epidemiológicos
Métodos utilizados em pesquisa epidemiológica caem em duas amplas categorias, de acordo com o foco da investigação: Descrever a distribuição dos agravos e a distribuição dos seus determinantes – estudos descritivos Testar hipóteses sobre a associação entre determinante e agravo – estudos analíticos

12 Descritivos x analíticos
Características Descritivos Analíticos Possuem grupo de comparação Não Sim Hipóteses etiológicas Sugerem Testam

13 CLASSIFICAÇÃO DOS ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS
POPULAÇÃO SOB AS CONDIÇÕES EM ESTUDO Eixos classificatórios 1- Experimentação 2- Comparabilidade 3- Unidade da pesquisa 4- Temporalidade 5- Amostragem 6- Observação do desfecho Amostra

14 Algoritmo para classificação: 1 - Experimentação
Classificação quanto à presença de INTERVENÇÃO: Há intervenções do investigador ? SIM NÃO Estudo Experimental Estudo Observacional Alocação Randômica ? Grupo de Comparação ? SIM NÃO SIM NÃO Estudo Descritivo Estudo Randomizado Estudo Não Randomizado Estudo Analítico

15 2 - Comparabilidade Existem indivíduos nos quatro grupos de uma tabela 2 x 2 para exposição e desfecho O grupo controle é necessário quando o objetivo do estudo for avaliar o contraste entre duas populações ou entre dois fenômenos

16 Tabela de contingência ou tabela 2 x 2
Exposição Doentes Não Doentes Total Expostos A B A + B Não Expostos C D C + D A + C B + D A + B + C + D IE = a/(a+b) é a incidência de doentes entre os expostos. I0 = c/(c+d) é a incidência de doentes entre os não-expostos. IN = (a+c)/(a+b+c+d) é a incidência do agravo na população total.

17 3 - Unidade de observação
É o nível comum para o qual os dados de todas as variáveis foram reduzidos e analisados: Indivíduo Grupo (unidade agregada) – estudos ecológicos

18 Classificação quanto à 4 - temporalidade
ESTUDOS: 1. RETROSPECTIVOS 2. PROSPECTIVOS 3. TRANSVERSAIS OBSERVAÇÃO NO TEMPO PRESENTE TRANSVERSAIS RETROSPECTIVOS NÃO-CONCORRENTES PROSPECTIVOS - CONCORRENTES TEMPO Transversais = prevalência: Proporção do número de casos em uma população com demarcação de um ponto no tempo. Vantagens: baratos, usualmente fontes secundárias Se há boa notificação >>> poucas perdas

19 ESTUDOS ANALÍTICOS - SEGUNDO A DIREÇÃO E MOMENTO DE OBSERVAÇÃO
Associação no passado com os desfechos no presente. ESTUDO CASO-CONTROLE TEMPO ESTUDO DE COORTE EXPOSIÇÃO >>> EVOLUÇÃO

20 EIXO DE TEMPORALIDADE (TIMING)
Prospectivo (contemporâneo) à ocorrência do desfecho e/ou exposição: expostos e não expostos são seguidos prospectivamente à ocorrência de casos novos da doença. É estudado para determinar se a exposição e o desfecho estão associados

21 EIXO DE TEMPORALIDADE (TIMING)
Retrospectivo (histórico ou não-concorrente) à ocorrência do desfecho e/ou da exposição: Quando o estudo se inicia, tanto a exposição quanto o desfecho já ocorreram; Expostos e não-expostos são seguidos “retrospectivamente” – estudos baseados em dados secundários.

22 5 - Observação do desfecho
De que forma está sendo medido o desfecho saúde-doença? Casos incidentes – estudos longitudinais – as observações nos indivíduos são realizadas em, pelo menos, dois diferentes momentos do tempo Casos prevalentes – estudos seccionais – as observações nos indivíduos são realizadas em um único ponto do tempo


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