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Na visão de Jean Baptiste Debret e Johann Moritz Rugendas

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Apresentação em tema: "Na visão de Jean Baptiste Debret e Johann Moritz Rugendas"— Transcrição da apresentação:

1 Na visão de Jean Baptiste Debret e Johann Moritz Rugendas
Brasil Na visão de Jean Baptiste Debret e Johann Moritz Rugendas

2 Uma breve história sobre Debret e Rugendas
Jean Baptiste Debret e Johann Moritz Rugendas integraram a Missão Artística Francesa, enviada ao Brasil a pedido da Coroa Portuguesa, que passou a viver aqui em 1808. A Coroa Portuguesa queria trazer cultura para o Brasil. E nesta missão vieram artistas como Debret e Rugendas, que tinham, assim como outros, o dever de retratar o Brasil e a vida da Corte aqui através das suas obras. A Missão Artística Francesa tinha o objetivo principal de fundar no Brasil a Academia de Belas Artes.

3 Debret Jean Baptiste Debret foi um importante artista plástico (pintor e desenhista) francês. Nasceu em 18 de abril de 1768, em Paris, e faleceu na mesma cidade em 28 de junho de 1848. Como resultado do que observou no Brasil, Debret publicou na Europa o livro ilustrado Viagem Pitoresca e Histórica ao Brasil.

4 Johann Moritz Rugendas nasceu em Augsburgo,  na Alemanha , em 29 de março de 1802  e morreu em Weilheiman der Teck, também na Alemanha, em 29 de maio de 1858. Foi um pintor alemão que viajou por todo o Brasil durante o período de 1822 a 1825, pintando os povos e costumes que encontrou. Rugendas era o nome que usava para assinar suas obras. Cursou a Academia de Belas-Artes de Munique, especializando-se na arte do desenho. Rugendas

5 RIO DE JANEIRO NA VISÃO DE DEBRET

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12 Os africanos no Brasil Obras de Debret

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15 Por onde chegavam os africanos e ocorria a feira de escravos.
Canal do Valongo Por onde chegavam os africanos e ocorria a feira de escravos.

16 Máscara de Flandres Forma de castigo

17 Açoite Outra forma de castigo

18 Formas de trabalho

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25 ALGUNS ESCRAVOS RECEBIAM PERMISSÃO PARA TRABALHAR NAS CIDADES – ESCRAVOS DE GANHO

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28 Após a liberdade

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31 Cultura

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33 Etnias

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36 RIO DE JANEIRO NA VISÃO DE RUGENDAS

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41 Os escravos nas obras de Rugendas

42 Navio negreiro

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44 Formas de trabalho

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47 O dia a dia

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54 Escravos de ganho

55 Após a liberdade

56 HABITAÇÃO

57 CAPITÃO DO MATO

58 Cultura

59

60 Etnias

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62 Natureza e indígenas nas obras de Rugendas

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