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Educação de Surdos: Breve panorama histórico

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Apresentação em tema: "Educação de Surdos: Breve panorama histórico"— Transcrição da apresentação:

1 Educação de Surdos: Breve panorama histórico
Profª Drª Ivani Rodrigues Silva Ms. Juliana Pelegreini Barbosa Costa Mestranda Kate Mamhy Oliveira Kumada 20/04/ :23

2 INCLUSÃO Atualmente presenciamos a inclusão: SOCIAL PROFISSIONAL
EDUCACIONAL A inclusão tem sido trabalhada no âmbito escolar, para que este tenha continuidade no mercado de trabalho e, por conseqüência, tenha sucesso numa esfera maior que é a sociedade. O objetivo principal, nesse sentido, é construir uma sociedade inclusiva que sabe lidar com a diversidade. 20/04/ :23

3 Por que a inclusão se constitui no atual paradigma?
... E nos perguntamos: Por que a inclusão se constitui no atual paradigma? 20/04/ :23

4 Para compreendermos essa questão é necessário revisitarmos a história da educação de surdos.
20/04/ :23

5 Idade Contemporânea/Dias atuais
Trajeto histórico Antiguidade Idade Média Idade Moderna Idade Contemporânea/Dias atuais Que também podem ser compreendidos nos paradigmas: Exclusão, assistencialismo, segregacionismo e integração/inclusão Capítulo 1 Capítulo 2 20/04/ :23

6 Antiguidade (Exclusão)
Adoração dos egípcios (3000 a.C.) aos surdos em virtude da crença de um dom sobrenatural deles para dialogar com os Deuses. Primeiras restrições judiciais na Palestina (1000 a.C.), por meio da Lei Hebraica. Na Grécia, dava-se muito valor ao belo e a perfeição no que diz respeito a artes, a ciência, a retórica, ao raciocínio perfeito e a argumentação sem erros. De acordo com esses valores que eram fundamentais, as crianças surdas eram consideradas sub-humanas, por este motivo eram abandonados, aniquiladas, retiradas da sociedade, jogadas ao mar ou despenhadeiros. Em Roma crianças surdas eram entregues ao Rio Tibre. Em Constantinopla o destino era decidido pelo Sultão. 20/04/ :23

7 Aristóteles Acreditava que quando não se falavam, conseqüentemente não possuíam linguagem e tampouco pensamento Considerava o Surdo como não competente, incapaz, um ser sem pensamento. 20/04/ :23

8 Idade Média (Assistencialismo)
A partir de 400 com o Cristianismo, a Igreja Católica passou a ser o centro de poder político; Surdos ganharam Alma, e tornaram-se filhos de Deus. O surdo deixa de ser morto. Deficiência passa a ser sinônimo de pecado; Acolhimento de deficientes em conventos e/ou igrejas, onde sobrevivem com a realização de pequenos serviços na instituição. Até o século XII, os surdos continuavam proibidos de se casar. Em 700, o Arcebispo John de Beverley ficou conhecido por alguns autores como o primeiro educador de surdos da História 20/04/ :23

9 Santo Agostinho Acreditava os pais de filhos surdos eram incumbidos de pagar os seus pecados.
20/04/ :23

10 Idade Moderna (Segregacionismo)
A Reforma Protestante corroborou para a democratização da cultura, foi essencial para a cisão da hegemonia da Igreja Católica. Filhos de famílias nobres eram trabalhados por muitos anos, aprendendo a falar e ler, para serem reconhecidos pela lei (os “mudos” não eram reconhecidos) a fim de herdar títulos e fortunas da família. Antes de 1750 as pessoas com surdez pré-lingüística utilizavam- se de sinais rudimentares, e não conseguiam compartilhar de assuntos mais profundos. O abade L’Épée revolucionou a história da educação de surdos ao educar surdos que andavam pelas ruas de Paris e adotar a instrução de surdos coletiva. Surgem os primeiros conflitos entre educadores de surdos oralistas e defensores do uso de sinais. 20/04/ :23

11 20/04/2017 08:23 Oralismo Língua de Sinais Rodolfo Agrícola
Propôs a primeira distinção entre surdez e mutismo Defendia a possibilidade de comunicação dos surdos pela escrita Girolamo Cardano Defendia que as crianças que nasciam com surdez profunda poderiam e deveriam ser ensinadas a ler e a escrever, até mesmo sem o auxílio da fala. Pedro Ponce de Léon Demonstrou que eram equivocadas as crenças religiosas (sinônimo de pecado), filosóficas (surdo não poderia pensar porque não podia falar) ou médicas (surdos possuíam lesões cerebrais) sobre os surdos e defendia a presença de suas faculdades intelectuais. 20/04/ :23

12 Língua de Sinais Oralismo 20/04/2017 08:23 Pablo Bonet
Apresentava a contribuição do alfabeto manual (datilologia) no ensino da leitura e da escrita, porém, apesar do uso da datilologia, Bonet era radicalmente contra o uso da língua de sinais. Abade de L’Épée Revolucionou a história da educação de surdos ao educar surdos que andavam pelas ruas de Paris e adotar a instrução de surdos coletiva. Jacob Rodrigues Pereira Uso do alfabeto manual combinando as configurações de mão a cerca de 30 sons. Samuel Heinicke Utilizava diferentes produtos para ensinar a pronunciar as letras (vinagre para produzir o “i”, água para produzir o “a”, entre outros). Reconhecido por criar e definir o método Oralismo, era contra o alfabeto datilológico. 20/04/ :23


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