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Laringotraqueíte Disciplina: Ornitopatologia

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Apresentação em tema: "Laringotraqueíte Disciplina: Ornitopatologia"— Transcrição da apresentação:

1 Laringotraqueíte Disciplina: Ornitopatologia
Graduandas: Ana Carolina Manzatto Menezes Eliane Pradela Sanches Stefanie Bertti Coelho Disciplina: Ornitopatologia

2 Caracterização da Doença
Doença respiratória altamente contagiosa, que acomete principalmente galinhas, mas pode acometer outras aves. Anteriormente era conhecida como “difteria aviária”.

3 Caracterização da Doença
Outras aves como, faisões, perdizes, pavões e canários são acometidas com menor incidência, no entanto a maior susceptibilidade é observada em matrizes pesadas e os machos parecem ser mais susceptíveis que a fêmeas.

4 Caracterização da Doença
Embora não esteja esclarecida a susceptibilidade ligada a idade, linhagem genética ou sexo, existem indícios de que a susceptibilidade diminuiria com a progressão da idade e a doença se apresentaria mais severa em altas temperaturas.

5 Etiologia Família: Herpesviridae Subfamília: Alfaherpesvinae
Material Genético: DNA Envelopado e esférico O vírus pode sobreviver por 10 dias a temperatura entre 13-23°C. Pode permanecer viável por várias semanas na cama, dejetos ou em carcaças por muitas semanas. O vírus é destruído pela luz solar direta em poucas horas, por substâncias lipolíticas (clorofórmio e éter) e desinfetantes comuns como fenol (5%), cresol (3%), formalina, hipocloritos e iodofor.

6 Epidemiologia Doença de distribuição geográfica cosmopolita.
Ocorrência cíclica em regiões endêmicas, principalmente em locais de alta densidade de produção. Fontes de infecção: aves infectadas. Meio de transmissão: contagio direto, aerossóis e fômites. Via de eliminação:pelas secreções oronasais. Porta de entrada: mucosas do aparelho respiratório e da conjuntiva.

7 Patogenia O vírus penetra pela mucosa oronasal
Instala-se nas células dos tecidos da traquéia e pulmões onde se multiplica. Viremia? O agente permanece na mucosa traqueal por várias semanas ou meses. A transcrição e replicação do DNA viral ocorrem no núcleo das células do hospedeiro.

8 Sinais Clínicos Os primeiros sintomas ocorrem de 6 a 12 dias após a entrada do vírus no organismo. Dificuldade respiratória severa. Descarga nasal Fortes estertores. Expectoração de muco sanguinolento. Tosse. Morte em 2 ou 3 dias.

9 Impactos na produção Queda na postura varia de 5-15% .
Casca do ovo intacta.

10 Achados de necrópsia Lesões na conjuntiva e ao longo do trato respiratório. Laringe e traquéia com alterações tissulares. Excesso de muco e hemorragia.

11 Diagnóstico laboratorial
Inclusão intranuclear nas células do trato respiratório (corado pelo Giensa ou HE). Isolamento viral. Detecção de Ag viral em tecido de traquéia ou muco respiratório. Detecção de DNA viral. Histopatologia apresenta alta especificidade para corpúsculos de inclusão. CDPA

12 Diagnóstico Epidemiológico
Consiste em reunir informações sobre os fatores ligados ao agente etiológico, hospedeiro e meio ambiente para que, juntamente com os sinais clínicos e a necrópsia possa suspeitar da doença. Comunicar o serviço oficial.

13 Tratamento e Prevenção
Não há droga eficaz. Terapia de suporte. Vacinação

14 Manejo Sanitário Permite o diagnóstico precoce. Biosseguridade.
Havendo suspeita de LTI o órgão estadual da defesa de saúde animal deve ser notificado. Orientar os trabalhadores da granja. Higiene pessoal.

15 Manejo Sanitário Fontes de Infecção: Vias de Transmissão:
Segregação da granja. Manter distante as aves ou pássaros de vida livre. Aves convalescentes devem ser movimentadas com critério. Vias de Transmissão: Ventilação adequada das instalações Limpeza e desinfecção de fômites (limpeza e lavagem devem preceder à desinfecção) Disposição adequada de excretas, lixo e cadáveres.

16 Saneamento básico Cuidados com o meio ambiente:
Áreas ao redor de galpões: manter sempre limpas. Água de bebida: cuidados com origem, armazenagem e distribuição. Lixos e resíduos: dispor adequadamente, queimar quando possível e evitar reutilização ou comercialização. Cadáveres de aves: dispor em locais destinados para este fim (fossa, ou outro meio). Esterco: deve ser cuidadosamente recolhido e dispensado.

17 Conclusão Medidas profiláticas como vacinação e biossegurança são fundamentais. Bem Estar Animal.

18 Obrigada!!!


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