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Escola Centro-Oeste de Formação da CUT – Apolônio de Carvalho Centro de Formação em Economia Solidária da região Centro-Oeste.

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1 Escola Centro-Oeste de Formação da CUT – Apolônio de Carvalho Centro de Formação em Economia Solidária da região Centro-Oeste

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3 Planejamento de atividades

4 O que significa planejar Significa a intenção de um grupo de intervir em uma realidade, de não se deixar ser levado pelos acontecimentos. Devemos considerar que: A realidade esta sempre em Movimento. Existem interesses diferentes e ou opostos. Há falta de recurso. Existem forças mais potentes que outras.

5 Procedimento para planejar Formular opções – converter uma variante em opção. Compartilhar o poder – o mínimo de poder termina se não for compartilhado. Pensar em situação – articular as diferentes dimensões da realidade. Pensar o tempo presente –pensar o hoje, olhando o amanhã.

6 Quais são nossos objetivos? Objetivos são como faróis que nos indicam para onde queremos chegar. São a explicitação dos resultados. Podem ser decorrentes de iniciativas em andamento. Para definirmos os objetivos devemos pensar nos problemas. EX. se a dificuldade é o transporte de mercadoria, o objetivo será a busca de solução para o transporte.

7 Cuidado! Podemos não estar vendo o problema apenas uma parte muito reduzida.

8 O que fazer para alcançarmos os objetivos? Diagnóstico da realidade deve contemplar múltiplos aspectos. Um levantamento o mais abrangente possível dos problemas, avanços, dificuldades; processos em andamento e aspirações das pessoas; Identificação dos atores, situação das comunidades envolvidas;

9 Análise das forças sociais a favor e contra, como se estruturam e como se articulam; Impasses, potencialidades, as causas, os desafios, as estruturas de poder nacionais e internacionais, facilitadores ou complicadores, estabelecendo uma interação entre o geral e o particular, o local e o amplo, as comunidades e o território; Quadro síntese para iluminar as decisões e posturas frente a realidade. Características das políticas locais. Valorizar questões culturais.

10 Com quem precisamos contar para alcançar os nossos objetivos? É importante contar com: Vinculados à estrutura do Estado: funcionários públicos, vereadores, deputados, senadores, prefeitos, governadores, Fundações, universidades, centros de pesquisa. Desde que comprometidos com o processo de mudança. Vinculados à sociedade civil: Movimentos sociais e populares, da terra, da moradia, da saúde, dos direitos humanos, comunidades, locais, associações, outros grupos de produção, cooperativas. Fóruns e redes, diretas ou eletrônicas. ONGS, sindicatos, fundações. Meios de comunicação social. Escolas,universidades, centros de pesquisa. ´É necessário mapear as forças.

11 Estratégias para a ação Plano para alcançar os objetivos. Estratégias são instrumentos ágeis para atingir objetivos predeterminados, em busca de resultados de impacto, enfrentando o imprevisível. Dentre as várias estratégias destacamos: Articular iniciativas e reforçar a atuação. Agendas comuns, unificar projetos, desenvolver ações em parcerias. Ligar o local com o nacional, o particular como global. Unir forças do campo e cidade. Organizar coordenações em diferentes níveis e estabelecer a integração entre elas.

12 Desencadear iniciativas concretas. Identificar e priorizar temas, que sejam eixos das atividades. Mobilizar pessoas nas universidades e em outros setores, formando núcleos. Participar e diálogo em espaços institucionais. Governos, Fóruns, etc.

13 Avaliação Deve permear todo o processo. Existem dois instrumentos essenciais; Primeiro - aspectos que nos interessam – plano de controle – definidos no inicio da atuação, Registramos todos os avanços, dificuldades ou mesmo os recuos. Segundo - registros

14 O que vamos registrar? Tudo o que diz respeito aos planos e metas. Resultados alcançados, avanços em direção aos objetivos. Impactos – todas as mudanças ocorridas na vida das pessoas que pertencem aos grupos. Participação das pessoas, no nosso caso este é um aspecto fundamental

15 Além disso devem estar presente As parcerias estabelecidas, as mobilizações e o envolvimento crescente de mais pessoas. As mudanças de mentalidade alcançadas junto aos grupos. Processos inovadores que conseguimos desencadear, e quais em andamento potencializamos. Ações coletivas que ocorreram se avançamos na dimensão da organização. Como as ações locais se organizam com as regionais. Que tipo de diálogo foi estabelecido com as instâncias públicas.

16 Como estamos mobilizando os diferentes recursos. Se as pessoas envolvidas estão conseguindo se auto capacitar. O que conseguimos na área de direitos humanos. Se estão ocorrendo a recuperação das histórias, da organização com valorização das culturas locais. Quais os impasses pendentes e forças adversas. Se nossas ações conseguiram incomodar as políticas publicas locais. Quase são os desafios pendentes.

17 Sistematização No exercício de sistematização podemos: Atualizar o contexto geral que queremos transformar, comparando o contexto anterior com o atual. Descobrindo avanços, problemas e desafios. Observar as dimensões das propostas e sua implementação para vermos se o nosso plano é adequado. Mapear as relações e forças políticas, econômicas, sociais e culturais. Não podemos enfrentar de forma isolada a complexidade da realidade em que vivemos.

18 Bibliografia Cortez, Carlos. IFGA – Instrumento de formação para Grupos de Artesãos. Caderno de Planejamento, Monitoramento e Avaliação. Projeto de Promoção do Desenvolvimento Local e Economia Solidária. MTE, SENAES.


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