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Agenda Histórico Excelência Operacional Sistema de Produção Vale (VPS)

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Apresentação em tema: "Agenda Histórico Excelência Operacional Sistema de Produção Vale (VPS)"— Transcrição da apresentação:

0 Sistema de Gestão Vale Júlio Yamacita Gerente Geral de Mineração – Minas de Itabira

1 Agenda Histórico Excelência Operacional Sistema de Produção Vale (VPS)
Abordagem de Implantação do VPS Papéis e Responsabilidades Governança do VPS Discussão em Grupo Encerramento

2 Histórico 2

3 Histórico 3

4 Excelência Operacional

5 Excelência Operacional Criação de Vantagem Competitiva
A Excelência Operacional auxilia na velocidade e flexibilidade necessárias para responder de forma eficiente e eficaz às mudanças no mercado. A jornada de Excelência Operacional proporciona uma fonte sustentável de vantagem competitiva: Durante os ciclos de alta da mineração: Proveito durante ciclos de alta Necessidade de operar a plena capacidade Otimizar ao máximo a capacidade instalada Tendência atual Preço Durante os ciclos de baixa da mineração: Habilidade para reduzir custos é crucial Facilidade no processo de tomada de decisão referente a investimento de capital Proteção nos ciclos de baixa Tempo

6 Sistema de Produção Vale VPS

7 Estrutura do VPS Sistema de Produção Vale
O Sistema de Produção Vale (VPS) é constituído por Dimensões e Requisitos Complementares, que têm o papel de estruturar e organizar a forma de produzir da Vale. Operação Manutenção Pessoas Gestão Produtividade e Custo Saúde e Segurança Sustentabilidade Operação Manutenção Gestão Pessoas Saúde e Segurança Sustentabilidade A dimensão de Operação inclui os processos produtivos da Vale, em qualquer um de seus negócios A importância dos ativos para a Vale faz com que a Manutenção seja uma atividade imprescindível para a empresa A Gestão possui uma função de organização e disciplina na execução das atividades do dia-a-dia A abordagem de implantação do VPS através de melhoria contínua depende de Pessoas capacitadas e comprometidas Para a Vale, ser excelente é valorizar a vida, atendendo aos requisitos de Saúde e Segurança Trabalhar com excelência é também potencializar a Sustentabilidade. 7

8 Sistema de Produção Vale – VPS O Conceito do VPS
Por meio de processos, metodologias, modelo de gestão, indicadores e padrões, o VPS conduz a jornada pela Excelência e pela Melhoria Contínua, de modo a alavancar os resultados operacionais e garantir a sustentabilidade dos resultados do negócio. A adesão ao VPS é alcançada quando há: Operação Manutenção Pessoas Gestão Produtividade e Custo Saúde e Segurança Sustentabilidade Metodologias e padrões claramente definidos Análises e tomadas de ações baseadas em fatos e dados e verificação da atuação frente ao modelo de referência Boas práticas compartilhadas e aperfeiçoamento contínuo Cultura de Excelência Operacional difundida

9 Pessoas, Gestão, Operação, Manutenção e Saúde e Segurança
Estrutura do VPS Pirâmide de Excelência A idéia geral da sequência de estágios é a de que os níveis mais básicos estejam sólidos antes que os níveis mais sofisticados sejam implantados. Os processos são agrupados em estágios que, quando alcançados definem um nível de desempenho específico. Estágio 4 Estágio 3 Estágio 2 Estágio 1 Pessoas, Gestão, Operação, Manutenção e Saúde e Segurança 9 9

10 Requisitos Complementares do VPS
Estrutura do VPS Pirâmide de Excelência Para cada Dimensão e Requisito Complementar do VPS existe um conjunto de processos ou perguntas, organizados em uma sequência lógica de estágios e representados por triângulos (Dimensões e Requisito Complementar de S&S). Dimensões do VPS Gestão VPS Gestão Manutenção VPS Manutenção Operação VPS Operação VPS Pessoas Pessoas Requisitos Complementares do VPS Saúde e Segurança VPS Saúde e Segurança VPS Sustentabilidade Sustentabilidade 10 10

11 Triângulos de Excelência Modelo de Referência de Manutenção
Estágios do Triângulo 4 3 2 1 Custo Ciclo Estágio 4 Excelência Vida do Ativo Engenharia de Confiabilidade Estágio 3 Avançado Tratamento de Acordo de Níveis Gargalos de Serviço Padronização de Ativos Controle Inicial Estágio 2 Intermediário Desenvolvimento Melhoria de de Materiais Processos e Fornecedores Gestão dos Riscos Plano Diretor Prevenção de Operacionais da Manutenção Falhas Gestão de Projetos Gestão de Tratamento Limpeza e Estágio 1 Básico de Intervenção Recursos de Perdas Organização Rotina de Instalação de Ativos Planejamento Monitoramento Manutenção e Controle 11 11

12 Triângulos de Excelência Modelo de Referência de Operação
Estágios do Triângulo 4 3 2 1 Otimização do Ciclo Redesenho de Projetos Racional. De Ativos Parceria com Cliente e Fornecedores Operações LEAN Alinhamento de Operações Integradas Análise da Cadeia de Valor Racionalização de Produtos e Serviços Gestão das Limitações Externas Qualidade Assegurada Automação dos Sistemas de Controle Gestão de Risicos Operacionais Histórico Operacional Análise do Perfil de Perda Operacional Remoção de Gargalos Qualidade Planejamento dos Requisitos Operacionais Programação de Produção Gestão de Suprimentos e Serviços Gestão de Estoque e Produto Métricas e Controle Operacional Prontidão de Equipamentos Execução do Plano Limpeza e Organização Estágio 4 Excelência Estágio 3 Avançado Estágio 2 Intermediário Estágio 1 Básico 12 12 12

13 Triângulos de Excelência Modelo de Referência de Pessoas
Estágios do Triângulo Engajamento Organizacional Remuneração por Desenvolvimento Carreira e Sucessão Desenvolvimento de Gestão e Liderança Desenvolvimento Profissional Equilíbrio entre a Vida Profissional e Pessoal Relações Trabalhistas Treinamentos Básicos Rotina de Pessoal Recrutamento e Seleção Condições Gerais de Trabalho Planejamento de RH Estrutura Organizacional Cargos e Salários Benefícios 4 3 2 1 Estágio 4 Excelência Estágio 3 Avançado Estágio 2 Intermediário Estágio 1 Básico 13 13 13

14 Triângulo de Excelência Modelo de Referência de Saúde e Segurança
Estágios do Triângulo Liderança em S&S Requisitos Legais Identificação e Controle de Riscos Planejamento em S&S Desenvolvimento Comportamental Comunicação Análise de Acidentes Inspeção de S&S Contratadas Controle Operacional Manutenção e Integridade Requisitos de S&S para Projetos Resposta a Emergências Auditoria de Análise de Quase - Boas Práticas e Aprendizado Organizacional Gerenciamento de Mudanças Implantação dos RAC Consulta a Partes Interessadas 4 3 2 1 Estágio 4 Excelência Estágio 3 Avançado Estágio 2 Intermediário Estágio 1 Básico 14 14 14

15 Estrutura do VPS Diagnóstico de Excelência
O papel do diagnóstico é oferecer uma visão completa do nível de Excelência Operacional da área, através da análise de processos e resultados alcançados, permitindo criar planos de ação para aumentar o nível de Excelência. Diagnóstico de Excelência Estágio 4 Estágio 3 Estágio 2 Estágio 1 Preenchimento do Questionário do Diagnóstico de Excelência Cálculo do Índice de Excelência Definição do estágio de excelência, com base no Índice de Excelência 15 15

16 Sistema de Produção Vale – VPS Desenvolvimento de Planos de Ação
Com os resultados do diagnóstico, através da metodologia PDCA, é desenvolvido e implementado um plano de ação na área. O PDCA é uma sequência interativa de atividades para resolver problemas, usada em melhorias de processos de negócios. Definição de Ações Um importante recurso a ser utilizado nas iniciativas identificadas são os Belts da área. Belts são profissionais capacitados para revisar processos e práticas, melhorando o desempenho das áreas e atingindo as metas propostas. 16 16

17 Estrutura do VPS Modelo de Gestão
A utilização disciplinada dos métodos e modelos insere o VPS na rotina da área.

18 Abordagem de Implantação do VPS

19 Abordagem para Implantação do VPS Visão da Jornada
Jornada da Vale rumo à Excelência Operacional 2005 2006 2007 2008 Desenvolvimento das primeiras iniciativas de Excelência Operacional: CEG, SGM, etc. Manganês, Ásia e Nova Caledônia, Europa e África, Peru, Chile, Argentina, DIFM. 2009 2010 2011 Criação do Departamento de Melhorias Operacionais (DIMO). Piloto do VPS no Corredor Norte (Carajás e São Luís). 2012 DIFS, Canadá, UK (Wales), Austrália, Moçambique, DIFC, DIOC, DIFL, DINA, Colômbia, Indonésia, CSC, DILN, DIPE, DIPE (Omã), DIFN, DIPN, DICF, DIVM, DIOP. DIOC, DIFL, Logística, Pelotização, Colômbia, Indonésia, CSC.

20 Abordagem para Implantação do VPS Implantação do VPS no Corredor Norte
Em 2009 ocorreu o primeiro ciclo de implantação do VPS, no Corredor Norte. Áreas Impactadas Diretorias: 3 (DIFN, DILN, DIOP) Gerencias Gerais: 8 Gerências de Área: 36 Total de Impactados: ~7.000 empregados Capacitações 18 reuniões de Roadshow, com ~260 participantes 23 diagnosticadores de Operação e Gestão capacitados 41 empregados de capacitados no PGV Rede de Mudança 21 Reuniões da Rede de Mudança realizadas ~300 Agentes de Mudança formados Atuação – Corredor Norte Mina Usina Ferrovia Porto Ciclos de Diagnóstico 2 Ciclos Oficiais de Diagnóstico, envolvendo as dimensões Operação, Manutenção, Gestão e Pessoas 13 Ciclos de Manutenção (SGM) 12 Ciclos do CEG (Gestão)

21 Abordagem para Implantação do VPS Implantação do VPS em 2010
Em 2010 Implantamos o VPS em 11 unidades nacionais e 3 unidades internacionais. Áreas Impactadas Diretorias: 11 (DIOC, DINA, CSC, DIPE, DIFL, DICF, DIVM, DIOP, DILN, DIFN e DIPN) Unidades Internacionais: 3 (Colômbia, Paraguai e Indonésia) Gerencias Gerais: 80 Gerências de Área: 265 Capacitações 21 Reuniões de Roadshow, com 914 participantes 704 Diagnosticadores capacitados 981 Empregados treinados nas REG’s do VPS Rede de Mudança 45 Reuniões da Rede de Mudança realizadas 735 Agentes de Mudança formados Atuação VPS 2010 Mina Usina Ferrovia Porto Pelotização Ciclos de Diagnóstico 3 Ciclos Oficiais de Diagnóstico, envolvendo as dimensões Operação, Manutenção, Gestão e Pessoas

22 Abordagem para Implantação do VPS Desafios para 2011
Implantar o VPS em áreas com grande dispersão geográfica Internacionalização Brasil Argentina Paraguai Colômbia Canadá Reino Unido Omã Moçambique Indonésia Austrália Unidades implantadas em 2010 Unidades implantadas em 2011

23 Abordagem para Implantação do VPS Desafios para 2011
Fortalecer o VPS na base operacional com conceitos e ferramentas

24 Papéis e Responsabilidades

25 Estrutura de Implantação - Organograma
Modelo de Governança Estrutura de Implantação - Organograma P&C Líder de Dimensão na Área Ponto Focal de Dimensão Área Implantação Ponto Focal da Área Diretor Líder do VPS na Área PMO GG de Complexo CLM/CLO/CLG * O Ponto Focal de P&C contará com o apoio dos consultores Deloitte (1 por dimensão a cada 15 dias) e INDG na rotina de implantação, além do suporte oferecido pela equipe da DIMO (1 ou 2 trainees ??). Obs.: A dimensão Pessoas e os requisitos complementares Sustentabilidade e Saúde e Segurança, possuem reporte hierárquico à DIDH, DIAM e DISI respectivamente. Kick-Off do VPS 25

26 Papéis e Responsabilidades
Modelo de Governança Papéis e Responsabilidades LIDER DO VPS NA ÁREA Representantes Diretor responsável pela área do escopo de implantação. Patrocinar o envolvimento de toda a Diretoria na implantação do VPS Garantir o comprometimento dos Gerentes Gerais na implantação do VPS Acompanhar os resultados da implantação na rotina de reuniões (GERROT) da área e reportar no Comitê Executivo LIDER DE DIMENSÃO E REQUISITOS COMPLEMENTARES NA ÁREA Representantes Gerentes Gerais das áreas de implantação ou o maior nível executivo no assunto. Definir o time dedicado a implantação do VPS na Área Garantir o comprometimento dos Gerentes de Área e Supervisores na implantação do VPS Validar o planejamento para implantação na Gerência Geral e acompanhar os resultados da implantação 26

27 Governança do VPS

28 Modelo de Governança Fluxo de Informações Reuniões de acompanhamento
1 2 3 4 5 6 Status de Implantação Local GERROT GG GERROT DI Reunião de Implantação GERROT DIMO Comitê Executivo Freq. Quinzenal Mensal Mensal Quinzenal Mensal A cada 45 dias P&C (Local)* Ponto Focal da Área GG* GA Ponto Focal da Área P&C (Local) DI* GG Ponto Focal da Área P&C (Local) P&C* Líder de Implantação do VPS GM Líder VPS DIMO* P&C GM Lideres da Dimensão Líder VPS DIMO* DE DI (L5 e L4) Participantes Avanço físico do cronograma da área Resumo Executivo Identificação de Riscos e Problemas Curva S do Cronograma da GG Resumo Executivo da GG (Riscos e Problemas Indicadores da GG Curva S do Cronograma da DI Resumo Executivo da DI (Riscos e Problemas Indicadores da DI Avanço físico do cronograma da área Relatório de Acompanhamento das Localidades Identificação de Riscos e Problemas Curva S do cronograma geral Curva S do cronograma das dimensões Resumo Executivo das Dimensões (Riscos e Problemas) Resultados dos Diagnósticos Material consolidado das DI’s Levantamento de pontos para discussão / deliberação Material de Input *Responsável pela Reunião Reunião de acompanhamento Reunião de rotina Reunião de Comitê Atuação das áreas Atuação da DIMO Atuação conjunta (área e DIMO) 28

29 SharePoint O VPS conta com um portal para que se possa compartilhar informações e documentos relativos as implantações. Principais funcionalidades: Perfis de acesso personalizados (visitante; colaborador; controlador) Quadro de avisos Calendário estático Repositório de arquivos Listas (ex. lista de contato do VPS) RoadShow CSC 29

30 Resultados

31 Resultados

32 Muito Obrigado!

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