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CAPACITAÇÃO E MERCADO DE TRABALHO

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Apresentação em tema: "CAPACITAÇÃO E MERCADO DE TRABALHO"— Transcrição da apresentação:

1 CAPACITAÇÃO E MERCADO DE TRABALHO
COTISTAS CAPACITAÇÃO E MERCADO DE TRABALHO Luiz Itano, André Simon, Michel Ferreira, Fernanda Gomes - Orientador Drº Sidney Jard - INTRODUÇÃO O MERCADO DE TRABALHO Em 30/08/2012 foi publicada no Diário da União, a lei Nº12.711, de 29 de agosto de 2012, que dispõe sobre o ingresso nas universidades federais de ensino vinculadas ao Ministério da Educação (MEC). Esta lei faz parte de um programa de políticas afirmativas e estabelece que 50% das vagas de todos os cursos oferecidos, por estas instituições, sejam reservadas para estudantes que cursaram integralmente o ensino médio em escolas públicas. As universidades e institutos federais terão até o início do segundo semestre de 2016 para efetuar a implantação progressiva do percentual reservado. FIGURA 3: Gráficos comparativos da empregabilidade (1) e da renda média (2) da população brasileira. Fonte: Relatório "Education at a Glance 2012“ da OCDE FIGURA 1: Média (por grupos) dos CRs dos alunos de graduação da UFABC ( ) Fonte: “PESQUISA PERFIL E OPINIÃO DISCENTE” - CDI/PROPLADI Podemos considerar que não houve mudanças acentuadas nos períodos analisados, sendo que o cotista racial aparece em 2011, assim como no ano de 2010, com o mais baixo coeficiente de rendimento dos grupos analisados. Porém, ao compararmos alunos cotistas e não cotistas com uma maior progressão no curso, as disparidades dos coeficientes de rendimento praticamente desaparecem. O diploma universitário é visto por muitos como um trampolim para uma vida financeira mais estável. A entrada do ex-aluno cotista no mercado de trabalho criou uma nova dúvida, sua capacitação. METODOLOGIA A partir de dados coletados sobre a situação em que se encontram os grupos cotistas durante a graduação, de experiências de universidades que adotaram o sistema e da opinião de acadêmicos, procuraremos analisar a situação e capacitação dos ex-alunos cotistas após concluírem o ensino superior, rumo ao primeiro emprego em sua área de formação.  CONCLUSÃO Nosso estudo revela que não há disparidades relevantes entre o desempenho acadêmico dos cotistas em relação aos não cotistas, desmentindo as ideias preconceituosas de que as cotas diminuem o nível acadêmico das universidades, e de que os ex-alunos cotistas são menos capacitados diante do mercado de trabalho.  Ainda existe preconceito no mercado de trabalho, porém a melhor forma de combate-lo, é dando a oportunidade para aqueles que estão sujeitos a ele, de mostrarem o contrário.  NA UNIVERSIDADE Estudos realizados pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) e pela Universidade de Campinas (Unicamp) mostraram que o desempenho médio dos alunos que entraram na faculdade graças ao sistema de cotas é superior ao resultado alcançado pelos demais estudantes. Pesquisas realizadas em outras instituições como Uneb, Unb, UFBA e a UFABC seguem para praticamente o mesmo resultado. FIGURA 2: Trancamento de matrículas por tipo de aluno na UFABC Fonte: “PESQUISA PERFIL E OPINIÃO DISCENTE” - CDI/PROPLADI Porém os cotistas são minoria entre estudantes que concluem graduação, o número de alunos oriundos de escolas públicas que concluíram o Ensino Superior até 2012 é 34% menor do que o de jovens que cursaram o Ensino Médio na rede privada. Segundo o professor do curso de Políticas Públicas da UFABC, Sidney Jard, os cotistas levam mais tempo para concluir a graduação porque além de enfrentarem mais dificuldades, muitos precisam trabalhar, e assim diminuir o número de matérias cursadas por quadrimestre. REFERÊNCIAS PESQUISA CENSO E OPINIÃO DISCENTE UFABC (2009 / 2010 / 2011). Disponível em: Education at a Glance 2012 Indicadores da OECD. Disponível em: Demais referências disponíveis em:


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