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LITERATURA BRASILEIRA

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Apresentação em tema: "LITERATURA BRASILEIRA"— Transcrição da apresentação:

1 LITERATURA BRASILEIRA
PROF. MARQUINHO 3º COLEGIAL

2 A LITERATURA É A CRIAÇÃO DE UMA SUPRARREALIDADE, COM OS DADOS PROFUNDOS E SINGULARES DA INTUIÇÃO DO ARTISTA. FIDELINO FIGUEIREDO

3 PARA QUE SERVE A LITERATURA:
NOS FAZ SONHAR. PROVOCA REFLEXÃO. DIVERTE. CONSTRÓI NOSSA PERSONALIDADE. NOS ENSINA A VIVER. DENUNCIA A REALIDADE.

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6 Pensem nas crianças Mudas telepáticas Pensem nas meninas Cegas inexatas Pensem nas mulheres Rotas alteradas Pensem nas feridas Como rosas cálidas Mas, oh, não se esqueçam Da rosa da rosa Da rosa de Hiroshima A rosa hereditária A rosa radioativa Estúpida e inválida A rosa com cirrose A anti-rosa atômica Sem cor sem perfume Sem rosa, sem nada Rosa de Hiroshima, de Vinícius de Moraes

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9 GÊNEROS LITERÁRIOS ÉPICO – NARRAÇÃO DE UM FEITO HEROICO LÍRICO – SUBJETIVO (EU) DRAMÁTICO - ENCENADO

10 De tudo ao meu amor serei atento Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto Que mesmo em face do maior encanto Dele se encante mais meu pensamento. Quero vivê-lo em cada vão momento E em seu louvor hei de espalhar meu canto E rir meu riso e derramar meu pranto Ao seu pesar ou seu contentamento E assim, quando mais tarde me procure Quem sabe a morte, angústia de quem vive Quem sabe a solidão, fim de quem ama Eu possa me dizer do amor (que tive): Que não seja imortal, posto que é chama Mas que seja infinito enquanto dure.

11 As armas e os barões assinalados, Que da ocidental praia Lusitana, Por mares nunca de antes navegados, Passaram ainda além da Taprobana, Em perigos e guerras esforçados, Mais do que prometia a força humana, E entre gente remota edificaram Novo Reino, que tanto sublimaram;

12 HERÓI Guiado pelas divindades: Ilíada, Odisseia. Representando um povo: Eneida e Os Lusíadas. Humano e individual: Robinson Crusoé.

13 Heloísa (mostrando a Gioconda) – Por que que você tem esse quadro aí
Heloísa (mostrando a Gioconda) – Por que que você tem esse quadro aí... Abelardo I – A Giocondo... Um naco de pobreza. O primeiro sorriso burguês... Heloísa – Você é realista. E por isso enriqueceu magicamente. Enquanto os meus, lavradores de cem anos, empobreceram em dois... Abelardo I – Trabalharam e fizeram trabalhar para mim milhares de seres durante noventa e oito... (Silêncio absoluto). Heloísa – Dizem tanta coisa de você, Abelardo...

14 QUESTIONÁRIO 1 Defina o que é literatura
QUESTIONÁRIO 1 Defina o que é literatura. 2 Quais são os gêneros literários? 3 Explique, de maneira sucinta, cada um deles. 4 Fale sobre a diferença dos heróis de uma narrativa. 5 Podemos afirmar que, mesmo não lendo, participamos da literatura? 6 Como a literatura pode influenciar em nossas vidas?

15 1500 – QUINHENTISMO 1601 – BARROCO 1768 – ARCADISMO 1836 – ROMANTISMO
1500 A ERA COLONIAL 1836 ATÉ OS DIAS ATUAIS ERA NACIONAL OU ROMÂNTICA 1500 – QUINHENTISMO 1601 – BARROCO 1768 – ARCADISMO 1836 – ROMANTISMO 18881 – REALISMO 1893 – SIMBOLISMO 1902 – PRÉ-MODERNISMO MODERNISMO

16 Pioneirismo português Portugal foi o pioneiro nas navegações dos séculos XV e XVI devido a uma série de condições encontradas neste país ibérico. A grande experiência em navegações, principalmente da pesca de bacalhau, ajudou muito Portugal. As caravelas, principal meio de transporte marítimo e comercial do período, eram desenvolvidas com qualidade superior à de outras nações. Portugal contou com uma quantidade significativa de investimentos de capital vindos da burguesia e também da nobreza, interessadas nos lucros que este negócio poderia gerar. Neste país também houve a preocupação com os estudos náuticos, pois os portugueses chegaram a criar até mesmo uma centro de estudos : A Escola de Sagres.

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20 Carta a El-Rei Dom Manuel sobre o achamento do Brasil E dali houvemos vista d’ homens, que andavam pele praia , de 7 ou 8, segundo os navios pequenos disseram, por chegarem primeiro. (...) A feição deles é serem pardos, maneira d’avermelhados, de bons rostos e bons narizes, bem feitos. Andam nus sem nenhuma cobertura, *nem estimam nenhuma cousa cobrir nem mostrar suas *vergonhas. E estão acerca disso com tanta inocência como têm em mostrar o rosto. (....) Nem estimam – nem se importam, nem se preocupam Vergonhas – no plural, os órgãos sexuais.

21 E uma daquelas moças era toda tinta, de fundo a cima , daquela tintura, a qual, certo, era tão bem feita e tão redonda a sua vergonha, que ela não tinha, tão graciosa que a muitas mulheres de nossa terra, vendo-lhe tais feições, fizera vergonha, por não terem a sua como ela (...) Tinta - tingida

22 PERO DE MAGALHÃES GANDAVO TRATADO DA TERRA DO BRASIL
1500 LITERATURA INFORMATIVA E CATEQUÉTICA 1601 A C R T E D P O V Z M I N H VIAJANTES: PERO VAZ DE CAMINHA A CARTA PERO DE MAGALHÃES GANDAVO TRATADO DA TERRA DO BRASIL GABRIEL SOARES DE SOUZA TRATADO DESCRITIVO DO BRASIL S B X

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25 CONVERSÃO DO ÍNDIO

26 TRANSPOSIÇÃO DA SERRA DO MAR

27 CRIAÇÃO DA CIDADE DE SALVADOR - BAHIA

28 CRIAÇÃO DE SÃO SEBASTIÃO DO RIO DE JANEIRO

29 CRIAÇÃO DE SÃO VICENTE - SANTOS

30 CRIAÇÃO DE SÃO PAULO

31 AUXILIOU NO DESENVOLVIMENTO DO TEATRO NO BRASIL

32 DIÁLOGO SOBRE A CONVERSÃO DO GENTIO Pe. JOSÉ DE ANCHIETA
1500 LITERATURA INFORMATIVA E CATEQUÉTICA 1601 A C R T E D P O V Z M I N H JESUÍTAS: Pe. MANUEL DA NOBREGA DIÁLOGO SOBRE A CONVERSÃO DO GENTIO Pe. JOSÉ DE ANCHIETA POEMA À VIRGEM AUTO DE SÃO LOURENÇO S B X

33 CRIOU AMIZADE COM OS ÍNDIOS

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35 SERVIU COMO “FREIO” PARA O COLONO

36 LITERATURA INFORMATIVA E CATEQUÉTICA 1601 VIAJANTES
1500 LITERATURA INFORMATIVA E CATEQUÉTICA 1601 A C R T E D P O V Z M I N H VIAJANTES PERO VAZ DE CAMINHA A CARTA PERO DE MAGALHÃES GANDAVO TRATADO DA TERRA DO BRASIL GABRIEL SOARES DE SOUZA TRATADO DESCRITIVO DO BRASIL JESUÍTAS Pe. MANUEL DA NOBREGA DIÁLOGO SOBRE A CONVERSÃO DO GENTIO Pe. JOSÉ DE ANCHIETA POEMA À VIRGEM AUTO DE SÃO LOURENÇO S B X

37 O HOMEM EUROPEU E SUAS PREOCUPAÇÕES:
CONQUISTA MATERIAL – resultante das grandes navegações. CONQUISTA ESPIRITUAL – resultante da contra-reforma. LITERATURA INFORMATIVA – tinha os olhos voltados para as riquezas ( ouro, prata, ferro, madeira, etc.) LITERATURA DOS JESUÍTAS – voltada para o trabalho de catequese.

38 OBSERVAÇÃO: com exceção da Carta, de Pero Vaz de Caminha, considerada o primeiro documento da literatura no Brasil, as principais crônicas da literatura informativa datam da segunda metade do século XVI, fato compreensível, uma vez que a colonização só pode ser contada a partir de Também a literatura dos jesuítas só teve início no final do Quinhentismo, época em que esses religiosos se fixaram em solo brasileiro.

39 QUESTIONÁRIO 1 Qual foi a importância dos jesuítas para o Brasil
QUESTIONÁRIO 1 Qual foi a importância dos jesuítas para o Brasil? 2 Em relação ao teatro, qual foi a influência dos jesuítas? 3 Nóbrega escreveu o quê? 4 Anchieta escreveu? 5 O que é auto?

40 À SANTA INÊS JOSÉ DE ANCHIETA Cordeirinha linda, Como folga o povo, Porque vossa vinda Lhe dá lume novo. Cordeirinha santa, De Jesus querida, Vossa santa vida O Diabo espanta. Por isso vos canta Com prazer o povo, Nossa culpa escura Fugirá depressa, Pois vossa cabeça Vem com luz tão pura. Vossa formosura Honra é do povo, Virginal cabeça, Pela fé cortada, Com vossa chegada Já ninguém pereça; Vinde mui depressa Ajudar o povo, Pois com vossa vinda Lhe dais lume novo. Vós sois cordeirinha De Jesus Fermoso; Mas o vosso Esposo já vos fez Rainha. Também padeirinha Sois do vosso Povo, pois com vossa vinda, Lhe dais trigo novo.

41 1 . O melhor significado para folgar, na primeira estrofe:
Regozijar-se Descansar Liberar Libertar 2 Está ausente da primeira estrofe apenas o sentimento de: Louvor Súplica Alegria esperança

42 1 . O melhor significado para folgar, na primeira estrofe:
Regozijar-se Descansar Liberar Libertar 2 Está ausente da primeira estrofe apenas o sentimento de: Louvor Súplica Alegria esperança

43 3 A alusão ao martírio de Santa Inês aparece na estrofe:
Oitava Sexta Quarta Segunda 4 A ideia de renovação espiritual fica evidenciada no verso: O diabo espante. Virginal cabeça Lhe dá lume novo Vem com luz tão pura

44 3 A alusão ao martírio de Santa Inês aparece na estrofe:
Oitava Sexta Quarta Segunda 4 A ideia de renovação espiritual fica evidenciada no verso: O diabo espante. Virginal cabeça Lhe dá lume novo Vem com luz tão pura

45 5 Na quarta estrofe aparece uma figura de linguagem que é:
Símile Comparação Metáfora Antítese 6 O texto nos diz que Santa Inês morreu: Enforcada Decapitada Encarcerada De velhice

46 5 Na quarta estrofe aparece uma figura de linguagem que é:
Símile Comparação Metáfora Antítese 6 O texto nos diz que Santa Inês morreu: Enforcada Decapitada Encarcerada De velhice

47 1500 LITERATURA INFORMATIVA E CATEQUÉTICA 1601
D P O V Z M I N H PARA MEMORIZAR: VIAJANTES PERO VAZ DE CAMINHA A CARTA PERO DE MAGALHÃES GANDAVO TRATADO DA TERRA DO BRASIL GABRIEL SOARES DE SOUZA TRATADO DESCRITIVO DO BRASIL JESUÍTAS Pe. MANUEL DA NOBREGA DIÁLOGO SOBRE A CONVERSÃO DO GENTIO Pe. JOSÉ DE ANCHIETA POEMA À VIRGEM AUTO DE SÃO LOURENÇO CARACTERÍSTICAS DESCRITIVISMO E CUNHO CATEQUÉTICO S B X


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