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Prática Educativa em Enfermagem Ginecológica: Pólipos Endometriais

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Apresentação em tema: "Prática Educativa em Enfermagem Ginecológica: Pólipos Endometriais"— Transcrição da apresentação:

1 Prática Educativa em Enfermagem Ginecológica: Pólipos Endometriais
MARTINS, Keitt¹ RESULTADOS INTRODUÇÃO Queixas freqüentes de sangramento uterino anormal, de forma discreta podendo chegar à hemorragia intensa, infertilidade e sangramento pós-menopausa estão relacionadas, muitas vezes, com o diagnóstico de Pólipos Endometriais. Dentre os tumores benignos são os mais freqüentes, sendo definidos como neoformações da mucosa endometrial, revestidas por epitélio com quantidade variável de glândulas, estroma e vasos sangüíneos. São lesões benignas com baixo potencial de malignização. Podem ser pequenos ou ocupar toda a cavidade uterina. Nos casos de sinusorragia (sangramento decorrente do coito), podem estar ligados aqueles que ocupam que se projetam para o canal cervical ou vagina, e caso haja diminuição no aporte sangüíneo ocorrerá necrose com conseqüente queixa de leucorréia com odor fétido e sangramento. Pólipos endometriais poderão ser causa de infertilidade, funcionando como verdadeiros tampões quando localizados próximos às regiões cornuais impedindo a espermomigração, e se muito volumosos, agem como corpo estranho e podem impedir a implantação do ovo. Na pós-menopausa podem ser assintomáticos ou podem estar relacionados a sangramento em torno de um terço dos casos. São encontrados mais freqüentemente em fundo uterino e regiões cornuais. Seu diagnóstico é realizado pelo exame de vídeo-histeroscopia com possível tratamento por intermédio do mesmo procedimento, sendo um método minimamente invasivo, não interrompendo a rotina diária da mulher. A partir da análise dos dados obtidos foi observado que das 3000 pacientes examinadas, 773 (26%) apresentaram diagnóstico de pólipos endometriais, com indicação para realização de vídeo-histeroscopia (exame para avaliação do interior da cavidade uterina) devido a queixas de 607 pacientes de sangramento uterino anormal (79%), 49 pacientes de sangramento pós-menopausa (6%) e 117 pacientes de infertilidade (15%). CONCLUSÃO OBJETIVO Nesta amostragem obtida no cenário de estudo é possível comprovar a importância da consulta regular ao ginecologista para a prevenção primária do câncer ginecológico. No passado, essas afecções teriam sido diagnosticadas mais tardiamente. E com o avanço tecnológico dos métodos, como a vídeo-histeroscopia e a ultra-sonografia, é possível identificar e tratar mais precocemente. Este estudo contribui para enriquecer o conhecimento da Enfermagem em Ginecologia, centrada no desenvolvimento técnico e tecnológico com abordagem integralizada. Acredita-se na contribuição para o acervo sobre o tema, pois pode ser utilizado em trabalhos futuros, para comparações e pequenas generalizações, quando houver características semelhantes. Identificar a incidência de pólipos endometriais nas mulheres, correlacionando com as principais queixas e indicações no cenário de estudo. MATERIAL E MÉTODOS Trata-se de um estudo retrospectivo com uma amostra intencional de 3000 pacientes atendidas em uma unidade de diagnóstico complementar no Rio de Janeiro, especializada em vidoendoscopia ginecológica no período de janeiro de 2002 a maio de 2006. Enfermeira Oncologista pelo INCA. Presidente do Centro de Estudos do Centro de Videoendoscopia do Rio de Janeiro. Gerente do Ceverj.


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