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10º C B E N F.

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Apresentação em tema: "10º C B E N F."— Transcrição da apresentação:

1 10º C B E N F

2 “ENFERMAGEM INSERIDA NA ECONOMIA SOLIDÁRIA”
REFLEXÃO PARA A 10° CBCENF CONGRESSO BRASILEIRO DOS CONSELHEIROS DE ENFERMAGEM. Economia Solidária: Uma realidade em construção

3 Devido a transformação que vem ocorrendo na sociedade (Principalmente de 1932 – década de 70 – até ao fim da década de 80) E com a consulta ao Dr. Google, observamos que a inserção da Enfermagem na Economia Solidária pode se dar: Quando se tem como definição que a Enfermagem é uma das profissões da área de saúde cuja essência e especificidade é o cuidado ao ser humano, individualmente, na família ou na comunidade, desenvolvendo atividades de promoção, prevenção de doenças, recuperação e reabilitação da saúde, atuando em equipes. Quando muitos pesquisadores/as reconhecem que muito conhecimento requerido pela enfermagem é adquirido na realidade empírica. Por está ela (a enfermagem) no processo saúde – doença – cuidado, como uma das profissões cuidadoras e re-construir seu conhecimento buscando fundamentos pela experiência. Quando um doc. da OMS, demonstra que a qualificação do pessoal de enfermagem e suas atividades (práticas) diferem profundamente de um local para outro. E conclui que em todo o mundo, a natureza e a prática da enfermagem são influenciadas pela realidade que compreende a política, a economia e a cultura e essa realidade difere de país para país, de região para região.

4 Ao consultar o Dr. Google, ou seja, www. google. org
Ao consultar o Dr. Google, ou seja, sobre “profissionais de enfermagem em Economia Solidária, encontramos entre teorias e práticas aproximadamente informações. Aí vamos ver o quanto as concepções sobre o trabalho foram mudadas e estão mudando!!! Num passado, acredito não tão distante, quando se pensava no trabalho remunerado, logo vinha a questão da vocação. Hoje, não se pensa no mundo do trabalho (vocação – profissão - remuneração) e sim no mercado de trabalho (profissão – competição - inserção ). E a Enfermagem por ser... e é uma profissão!!! Não consegue escapar desta visão “Mercado de trabalho” – está inserido(a). Se sua essência e especificidade é o cuidado ao ser humano, e se à buscamos numa visão de mundo do trabalho, então começamos a inseri-la na proposta da Economia Solidária. Porque??? Porque a questão que prevalece é a de vocação – profissão – remuneração, e não a questão mercadológica.

5 Com isto, vem os seguintes questionamentos:
Que fenômeno é este? Economia Solidária!!! Qual a sua caminhada histórica? Qual o motivo desta caminhada? Como está organizada? O que se espera com esta caminhada?

6 “não é um novo caminho, mas um jeito novo de caminhar”.
Economia Solidária “não é um novo caminho, mas um jeito novo de caminhar”.

7 Se percebe na ES, como um novo jeito de caminhar, que:
Todo trabalho é valorizado, é remunerado. Que não quer dizer que tem que ser assalariado. (pode ser partilhado) Todo trabalho é organizado de forma coletiva e autogestionário. Que quer dizer que não tem patrão e empregado. Com isto nos desperta um olhar, para além do Mercado de Trabalho. Que é o Mundo do Trabalho. Mercado...= Profissão – Competição – Inserção. X Mundo...= Vocação – Profissão - Remuneração

8 O M T I V D0 N C A H r

9 Novos tempos, Novas descobertas
Nas bases organizativas de caminhadas em busca da sociedade mais justa e fraterna. A classe trabalhadora, marginalizada e excluídas (incluídas de maneira perversa) pelos sistemas liberais e neoliberais, aliadas nas mesmas perspectivas ou necessidades buscam formas de solidariedade e trabalho conjunto. Com suas possibilidades e potencialidades, procuram descobrir novos modelos de organizações, ou seja, formas de convivência que lhes facilitam a vida e tragam melhores condições de sobrevivência (bem viver); e assim afirmam suas caminhadas como um verdadeiro instrumento de transformação social. (vídeo)

10 Economia Solidária no Brasil
Organizada em: 27 Estaduais - FEES 01 Nacional – FBES 01 SENAES – P.Pub. MA RN PI PB PE AL BA SE MT Forma de Participação: Empreendimentos Entidades de Apoio Gestores Publico Mov.Sociais e Redes DF MTS MG GO ES RJ Principio Básico: Autogestão (Oficina)

11 ECONOMIA SOLIDÁRIA NO BRASIL
MAPEAMENTO 2005: Foram identificados empreendimentos em municípios – 41% dos municípios brasileiros 70% foram criados entre 1990 e 2005 Associações: 54% Grupos Informais: 33% Cooperativas: 11%

12 As vertentes da Economia Solidária
Ecosol 2005 Cooperativas de produção Clubes de trocas Associações de reciclagem Cooperativas de trabalho Cooperativas de crédito PACs Empresas de autogestão Grupos comunitários 1980 Associações Cooperativas agrícolas Cooperativas de consumo Cooperativas de crédito rural Associações de pescadores 1901

13 QUEM FAZ A ECONOMIA SOLIDÁRIA ACONTECER?
As iniciativas empreendedoras = Empreendimentos Entidades de Apoio e Fomento; Pastorais. Universidades e Movimentos Sociais Fóruns (Nacional – Estaduais – Municipais) Governo – SENAES

14 Critérios que defini ações de ES
Critérios inclusivos: Organizações coletivas de trabalhadores... dedicadas à produção, comercialização, serviços, crédito ou consumo informais ou com registro legal (diverso) singulares ou complexas

15 Critérios que defini ações de ES
Critérios exclusivos: Organizações... de natureza (primordialmente) econômica permanentes formadas e dirigidas por trabalhadores com gestão coletiva das atividades e presença minoritária de trabalhadores não sócios

16 O Q U E S P R A M

17 Aspectos e Características
Atividades econômicas: Produção de bens Prestação de serviços Finanças solidárias Comércio justo Consumo solidário Organizações Solidárias: Cooperativas Associações Empresas de autogestão Grupos solidários Redes solidárias Clubes de troca Trabalhadores/as Individual Associados/as

18 Para reafirmar e iluminar os passos da prática existente, é necessário:
Descobrir a importância de elaborações teóricas (sistematização das práticas); Preocupar-se em compreender os desafios que a prática apresenta no decorrer da construção de sua historia; Acentuar os aspectos políticos, os aspectos educacionais/formativos; os aspectos econômicos e muita das vezes os aspectos artísticos e culturais; Afirmar a luta pelo DHESCA – Direitos Humanos, Econômicos, Socais, Culturais e Ambientais; Observar e valorizar o método aplicado (pois não existe uma única forma de se atingir um objetivo)

19 “[ Todas as mulheres ] e homens do mundo na medida em que se unem entre si em sociedade, trabalham, lutam e melhoram a si mesmos.“ (Antonio Gramsci)

20 Economia Solidária Experiências que levam a uma verdadeira casa (eco) partilhada (nomia), baseada nos valores da ajuda mútua (que é a solidariedade) e compartilhada nos valores da relação do bem comum e do bem viver (que é a política). João Luis.

21 Na luta por Trabalho e Vida digna para quanto mais avançamos mais descobrimos a importância de debates sobre o tema: Economia Solidária. Neste sentido nosso Muito Obrigado.


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