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PROCESSO INDUSTRIAL BRASILEIRO
O processo de expansão industrial no Brasil foi intensificando nas décadas de 1940 e A partir da segunda metade dos anos 50, o setor industrial passou a ser o carro-chefe da economia no país. Durante o período colonial, pelas regras da política econômica mercantilista, não podia ser implantada no Brasil nenhuma atividade produtiva que competisse com as atividades da metrópole ou que prejudicasse seus interesses comerciais.
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ENTRAVES PARA A INDUSTRIALIZAÇÃO
Em 1785 o governo português proibiu formalmente o funcionamento de fábricas na colônia, para não atrapalhar a venda de tecidos e roupas comercializadas por portugueses no Brasil. Os primeiros esforços importantes para a industrialização aconteceram no Império.
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A INDUSTRIALIZAÇÃO EM SÃO PAULO
Durante o Segundo Reinado, empresários brasileiros, como Irineu Evangelista de Souza (o visconde de Mauá) e grupos estrangeiros investiram em estradas de ferro, empresas de transporte urbano e gás, bancos e seguradoras. A política econômica oficial, porém, continuava a privilegiar a agricultura. No final do século XIX e início do XX, as indústrias brasileiras, em sua maioria, não passavam de pequenas pelarias, serrarias, moinhos de trigo, fiações e fábricas de bebida e de conserva.
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A INDUSTRIALIZAÇÃO NA ERA VARGAS
Os efeitos da quebra da bolsa de Nova Iorque sobre a agricultura cafeeira e as mudanças geradas pela Revolução de 1930 (movimento político-militar que derrubou o presidente Washington Luís e acabou com a República Velha, levando Getúlio Vargas ao poder) mudaram o eixo da política econômica, que assumiu um caráter mais nacionalista e industrialista.
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A INDUSTRIALIZAÇÃO A PARTIR DE 1950
As medidas concretas para a industrialização foram tomadas durante o Estado Novo. As dificuldades causadas pela Segunda Guerra Mundial ao comércio internacional favoreceram essa estratégia de substituição de importações. Em 1946 começou a operar o primeiro alto-forno da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), em Volta Redonda, no Rio de Janeiro. A Petrobrás foi criada em outubro de 1953.
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A INDUSTRIALIZAÇÃO NA ERA JK
O nacionalismo da era Vargas foi substituído pelo desenvolvimentismo do governo Juscelino Kubstischek (1956 a 1961). Atraindo o capital estrangeiro e estimulando o capital nacional com incentivos fiscais e financeiros e medidas de proteção do mercado interno, JK implantou a indústria de bens de consumo duráreis, como eletrodomésticos e veículos, com o objetivo de multiplicar o número de fábricas de peças e componentes. Ampliou os serviços de infra-estruturas, como transporte e fornecimento de energia elétrica.
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A ERA JK Com os investimentos externos e internos, estimulou a diversificação da economia nacional, aumentando a produção de máquinas e equipamentos pesados para mecanização agrícola, fabricação de fertilizantes, frigoríficos, transporte ferroviário e construção naval. No início dos anos 60 o setor industrial superou a média de crescimento dos demais setores da economia brasileira.
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Governos Militares Fase que alterna períodos de estagnação e recessão com outros de forte crescimento (como no milagre brasileiro entre 1969 e 1973). Amplia-se a diversificação da indústria no Brasil. Adota-se uma política de incentivos às exportações, continua a atração do capital estrangeiro. Setores de tecnologia mais avançada começam a mostrar uma maior evolução ( aeronáutico, bélico, nuclear e espacial). A política salarial adotada é prejudicial aos trabalhadores e o modelo econômico que é seguido leva a maior concentração de renda do período.
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Redemocratização e década de 90
Fase em que a economia globalizada toma força e políticas econômicas neoliberais. Progressivamente há uma abertura do mercado interno brasileiro, até então muito protegido, o que eleva as importações e confirma-se a falta de competitividade do setor industrial brasileiro no mercado externo. Para competir, ou sobreviver, esse setor empreende uma rápida evolução tecnológica, empreende esforços pela qualidade e pela redução de custos, o que provoca um aumento do desemprego e falência ou venda de muitas empresas incapazes de enfrentar essa nova realidade. Ao mesmo tempo, as necessidades de diminuir o tamanho do Estado e de seus gastos levam ao desenvolvimento de uma política de privatização de empresas estatais. Desenvolvem-se reformas no Estado, como no setor previdenciário. É criado o Mercosul, que provoca aumento da concorrência com as indústrias de nossos vizinhos.
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Os Pólos Industriais da Amazônia
No Pará e no Maranhão, implantaram-se projetos metalúrgicos baseados nos grandes empreendimentos minerais da Amazônia oriental. A CVRD, associada a poderosas transnacionais, controla esses projetos voltados para o mercado externo. Em Barcarena, nas proximidades de Belém, a Alumínio do Norte do Brasil S.A. (Alunorte) produz alumina, e a Alumínio Brasileiro S.A. (Aibrás) fabrica alumínio. Em São Luís, na ponta dos trilhos da estrada de ferro Carajás, a Alumínio do Maranhão S.A. (Alumar), fruto de um investimento de dois bilhões de dólares, emprega diretamente mais de 4 mil funcionários na produção de alumina e alumínio. A estrada de ferro Carajás tornou-se um eixo de indústrias básicas, com a instalação de usinas de ferro-gusa e ferro liga ao longo dos trilhos. Nos arredores de Imperatriz, cidade servida pela ferrovia no oeste do Maranhão, foi implantado o Projeto Celmar, de reflorestamento e produção de celulose, liderado pela CVRD.
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EMBRAER
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Indústria Estatal Nuclear
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Distribuição das reservas de petróleo conhecidas (em milhões de toneladas), 1995
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