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Antonio Carlos F Galvão

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Apresentação em tema: "Antonio Carlos F Galvão"— Transcrição da apresentação:

1 Antonio Carlos F Galvão
Fórum Regional CONSECTI e CONFAP Brasília, CONSAD, 23 de maio de 2012 Parcerias com o CGEE para o Desenvolvimento Regionalc Antonio Carlos F Galvão Diretor CGEE Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Ciência, Tecnologia e Inovação

2 Parcerias CGEE para o Desenvolvimento Regional
Principais estudos CGEE diretamente vinculados à questão territorial/regional: Informação e conhecimento na Amazônia (2002); Arranjos Produtivos Locais, Região Nordeste (2003); CT&I para o conhecimento e uso do patrimônio natural da Amazônia (2005); INOVA Nordeste (2005) Rede de Inovação da Biodiversidade da Amazônia (2006); Rede de Inovação de Dermocosméticos na Amazônia (2007); Estudo da Dimensão Territorial do Planejamento (MPOG, 2008); Um Projeto para a Amazônia do Século XXI (2009) Agenda estratégica em CT&I p/ Desenvolvimento Regional – Região NE (2009) Agendas de Convergência de Ações de CT&I para a Inclusão Social (Acre e Rio Grande do Norte) (2009); Avaliação do Programa dos CVTs (2010); Descentralização do fomento à CT&I no Brasil (2010) C,T&I para o desenvolvimento das regiões Norte e Nordeste do Brasil (2011) Dimensão da CT&I para o Planejamento territorial (2011)

3 Parcerias CGEE para o Desenvolvimento Regional
Estudos CGEE com relação, mas não especificamente vinculados à questão territorial/regional: Portal Inovação (desde 2004, em curso); Atividade/ Estudo sobre Mestres e Doutores (Parceria MCTI, CNPq, Capes e TEM) (desde 2010, em curso); Plano de gestão Estratégica da Finep (2010); Reposicionamento estratégico do CNPq (2011); Projeto Aquarius (em curso); Exemplos de informações de base regional para reflexão: Estudo Mestres e Doutores (resultados recentes); Estudo da Dimensão da CT&I no Planejamento Territorial

4 Parcerias CGEE para o Desenvolvimento Regional
Estudos CGEE com relação, mas não especificamente vinculados à questão territorial/regional: Portal Inovação (desde 2004, em curso); Atividade/ Estudo sobre Mestres e Doutores (Parceria MCTI, CNPq, Capes e TEM) (desde 2010, em curso); Plano de gestão Estratégica da Finep (2010); Reposicionamento estratégico do CNPq (2011); Projeto Aquarius (em curso); Exemplos de informações de base regional para reflexão: Estudo Mestres e Doutores (resultados recentes); Estudo da Dimensão da CT&I no Planejamento Territorial

5 Parcerias CGEE para o Desenvolvimento Regional
Mestres 1996 – 2009 Quantidade 1. Titulações de mestrado (Coleta Capes) 2. Mestres (indivíduos) 3. Mestres que não fizeram doutorado 4. Mestres com emprego formal no País (RAIS 2009) (66%) Doutores 1996 – 2009 (*) Quantidade Titulações de doutorado (Coleta Capes) 98.431 Doutores com emprego formal no País (RAIS 2009) (76%)

6 Parcerias CGEE para o Desenvolvimento Regional
Distribuição percentual da formação dos mestres e doutores, segundo regiões geográficas Fonte: Coleta Capes (Capes, MEC) e Contagem da População (IBGE). Doutores 2010, CGEE, 2010. Fonte: Coleta Capes (Capes, MEC) e Contagem da População (IBGE). Elaboração CGEE.

7 Parcerias CGEE para o Desenvolvimento Regional
Fonte: Coleta Capes (Capes, MEC). Elaboração CGEE. Nota:

8 Parcerias CGEE para o Desenvolvimento Regional
Distribuição percentual dos doutores e mestres titulados no Brasil por natureza jurídica do estabelecimento empregador Fonte: Coleta Capes (Capes, MEC) e RAIS 2008 (MTE). Doutores 2010, CGEE, 2010. Nota: Doutores titulados no Brasil entre 1996 e 2006 empregados em 2008 Fonte: Coleta Capes (Capes, MEC) e RAIS 2009 (MTE). Elaboração CGEE. Nota: Mestres titulados no Brasil entre 1996 e 2009 empregados em 2009

9 Parcerias CGEE para o Desenvolvimento Regional
Mobilidade do mestres Grau de absorção e demanda por unidade da federação - Alguns exemplos

10 Parcerias CGEE para o Desenvolvimento Regional
Avanços Institucionais identificados no “reescalonamento do Estado” recente: Criação dos Fundos Setoriais e seu novo arcabouço de gestão; Conferências Nacionais de CT&I; Diversidade das inovações institucionais (Leis –Inovação, do Bem etc. – linhas para aporte ao capital empresas, programas fomento; Ganhos de centralidade das políticas (PACTI e ENCTI, PDP e Plano Brasil Maior, PDE, PPSUS etc. Avanços processos de descentralização; Avanços desconcentração (ainda tímidos); Convergência do acesso de ICTs e empresas aos programas (aumento % empresas que acessaram mais de um instrumento); Redes nacionais e estaduais; Incentivos à inovação nas agendas das inst. regionais de desenvolvimento; Proatividade das unidades federativas – estaduais e municipais; Criação do CONSECTI (2005) e CONFAP (2007). Resultados: Modelo sistêmico, com novo protagonismo ao regional e local

11 Parcerias CGEE para o Desenvolvimento Regional

12 Parcerias CGEE para o Desenvolvimento Regional

13 Parcerias CGEE para o Desenvolvimento Regional

14 Parcerias CGEE para o Desenvolvimento Regional
OBRIGADO ! Antonio Galvão


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