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1 Estruturação e Proposição de uma Comunidade Digital Internacional em Língua Portuguesa Alfredo Matta Brasilia - abril de 2006 IV Seminário Nacional ABED.

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1 1 Estruturação e Proposição de uma Comunidade Digital Internacional em Língua Portuguesa Alfredo Matta Brasilia - abril de 2006 IV Seminário Nacional ABED de Educação a Distância

2 2 Alfredo Matta | Coimbra | 2006 HISTÓRICO DA COMUNIDADE Em 2004 – Em Salvador (Brasil) - Realizamos o I Encontro Internacional de Educação a Distância dos Países de Língua Portuguesa – Realizado pela Associação Brasileira de Educação a Distância - ABED Contou com participantes de 7 dos 8 países membros da CPLP (a exceção foi São Tomé e Príncipe) Foi quando começamos a dialogar e surgiu a idéia da comunidade internacional Depois de muitas tentativas amadureceu a parceria entre os professores Alfredo Matta (Fundação Visconde de Cairu), João Paiva (Universidade do Porto) e Alberto Mondlane (Academia de Ciências Policiais) Esperamos agora estar ampliando este quadro de parceiros

3 3 Algumas considerações inicias A renovação da educação promovida pela INTERNET Comunidades de Aprendizagem são comuns no Brasil e em Portugal, e em algumas iniciativas luso-brasileiras, talvez tambem em Cabo Verde Já participei de comunidades internacionais em Inglês e em Francês. Elas existem também em Espanhol – mas não as conheço em português. Pelo menos por 3 séculos, (XVI, XVII and XVIII) Portugal, Brasil, Moçambique, Angola, East Timor, Cape Verde, São Tomé e Príncipe, Guiné Bissau, etc. dividiram sua história Isso assegura identidade cultural, a começar pela língua, assim como práticas de vida, que ainda se mantem hoje Estas foram pré-condições para pensar em desenvolver uma comunidade internacional em Lingua Portuguesa Alfredo Matta | Coimbra | 2006

4 4 Representação dos professores sobre formação em EAD COMO ENTENDER A COMUNIDADE – A PROPOSTA É um encontro de sujeitos engajados na construção de uma praxis comum. Sujeitos individuais ou coletivos (pessoas, instituições, regiões, cidades, países, etc) Compartilham ambiente físico, social e cultural para atingir resultados práticos (Comunidades de praxis) Parceiros são todos considerados de igual para igual Alfredo Matta | Coimbra | 2006

5 5 Representação dos professores sobre formação em EAD COMO ENTENDER A COMUNIDADE – A PROPOSTA DESENVOLVER TECNOLOGIA DE PONTA PERTENCENTE E DOMINADA POR TODOS A proposta é de atender as necessidades de cada parceiro a partir do compartilhamento de necessidades e soluções. Todos contribuem e também se beneficiam. NÃO HÁ DESENVOLVIMENTO DE NENHUM TIPO DE RELAÇÃO TRIBUTÁRIA SISTEMÁTICA Preparar assim para um futuro de maior autonomia e valorização de cada parceiro com resultados coletivos benéficos Alfredo Matta | Coimbra | 2006

6 6 Representação dos professores sobre formação em EAD COMO ENTENDER A COMUNIDADE – A PROPOSTA Resumindo trata-se da proposta de construção de uma Comunidade de Aprendizagem em rede que funcionaria como uma bolsa de oferta e procura de processos de ensino aprendizagem em língua portuguesa. Um Portal de encontros que possa catalizar a realização de processos de ensino-aprendizagem em língua portuguesa Alfredo Matta | Coimbra | 2006

7 7 EM QUE ETAPA ESTAMOS Meu Pós-Doutorado (CNPQ) – Aceito pela Universidade do Porto, buscou estudar a viabilidade da comunidade Estudamos: Potencialidade, Dificuldades e Expectativas. Buscamos parceiros para a construção comunitária Chegamos ao formato que parece ideal de um Consórcio de Universidades, Escolas, Instituições de Ensino em Geral – (idéia inicial da professora Alda Pereira da UAL) Neste formato acabamos por assumir que as instituições são os agentes (sujeitos) formais capazes de constituir a comunidade. O contexto formal ideal seria a CPLP – única instância na qual todos somos parte formal, mesmo fora dos 8 países (estrutura e estatutos) A formalidade é desejada e importante, mas não é sine qua non Podemos adiantar a construção da prática Alfredo Matta | Coimbra | 2006

8 8 EM QUE ETAPA ESTAMOS MOMENTO ATUAL Ampliação e consolidação de parcerias. (formação do núcleo duro que realizem construção coerente e combinada mesmo que com autonomia) Prontos para a construção prática (a partir de compromissos formais inter- institucionais, por exemplo USP x UP, e outros do gênero). Construir esboço inicial da bolsa de conhecimento no suporte da Escola do Futuro - USP Prontos para tentar solicitar a CPLP para que a comunidade possa ser formalizada em seu contexto e ambiente – mas ressaltando o carater comunitário do que se deseja para que a administração seja colegiada e realizada pelos parceiros - criar então as condições para a formalização Alfredo Matta | Coimbra | 2006

9 9 PARCEIROS ATUAIS – (por envolvimento e/ou interesse informal) Internacional – CPLP : Importante por dar caráter formal internacional e independente – importante por dar estabilidade – é necessário solicitar a CPLP sua participação formal. Brasil – Escola do Futuro - USP : Importante por dar suporte técnico e viabilidade. Universidade do Estado da Bahia - UNEB e Funadação Visconde de Cairu - FVC – instituições às quais pertenso. Moçambique – Academia de Ciências Policiais - ACIPOL – Instituição de Alberto Mondlane Portugal – Universidade do Porto – Instituição de João Paiva. Universidade Aberta de Lisboa – Escola Superior de Educação de Coimbra Alfredo Matta | Coimbra | 2006

10 10 O que ganhamos Em Portugal União Européia dominada por: Alemanha, França, Itália e Inglaterra, e ainda com a presença forte da Espanha competição acirrada os outros países da União Européia, dentre os quais Portugal, que precisa mostrar diferencial de qualidade – existem 8 diferenciais importantes. Sérios problemas de desemprego e necessidade de crescimento – oportunidades econômicas, mercado onde tem vantagem (língua e cultura) – Brasil um dos líderes em investimentos externos e mercado em expansão – Compartilhar mercado de trabalho Necessitades de preparação de mão-de-obra qualificada – Compartilhar tecnologia e soluções de problemas comuns – questões culturais e linguisticas, tecnologia de ponta, conhecimento prático em campos diversos (saúde, agricultura, TIC, indústria, etc). Dificuldade será a superação do passado colonial – valorizar 7 séculos de história e influência, sem pré-conceitos e sem a marca de metrópole. Alfredo Matta | Coimbra | 2006

11 11 O que ganhamos No Brasil Imensos e persistentes problemas de desenvolvimento social e desigualdades – Compartilhar soluções e experiências bem sucedidas de combate a pobreza, de busca da sustentabilidade do processo social, de políticas sociais e outras. Necessidade de modernizar e desenvolver sua capacidade produtiva e de competição internacional - oportunidades econômicas, mercado onde tem vantagem (língua e cultura) – Portugal porta privilegiada para acesso ao mercado europeu – possibilidades de presença e relações nos 8 países e nas diversas comunidades de língua portuguesa. Necessitades de preparação de mão-de-obra qualificada – Compartilhar tecnologia e soluções de problemas comuns – questões culturais e linguisticas, tecnologia de ponta, conhecimento prático em campos diversos (saúde, agricultura, TIC, indústria, etc). Dificuldade será lidar com a dimensão e diversidade dos interesses e com a organização institucional – não permitir a politização excessiva da comunidade e cuidar de sua estabilidade e institucionalidade das participações. Alfredo Matta | Coimbra | 2006

12 12 O que ganhamos Países Africanos Continentais Sérios problemas e dificuldades sociais, com a saúde e com a construção de estrutura básica social e tecnológica – Compartilhar soluções e experiências bem sucedidas de combate a pobreza, assistência social e de saúde, de políticas sociais e outras. Compartilhar soluções educacionais para o incremento de estrutura básica. Necessitades de preparação de mão-de-obra qualificada – Compartilhar tecnologia e soluções de problemas comuns – questões culturais e linguisticas, tecnologia de ponta, conhecimento prático em campos diversos (saúde, agricultura, TIC, indústria, etc). Dificuldades institucionais e de estrutula básica – não permitir a politização excessiva da comunidade, cuidar de sua estabilidade e institucionalidade das participações e incrementar estruturas. Alfredo Matta | Coimbra | 2006

13 13 O que ganhamos Países Africanos insulares e Timor Leste Isolamento e pequena população, dificuldades de interação – Compartilhar soluções e experiências bem sucedidas de assistência social, políticas sociais e outras. Compartilhar soluções educacionais. Aproximação e facilitação de interação e intercâmbios com comunidades culturalmente interrelacionadas. Necessitades de preparação de mão-de-obra qualificada – Compartilhar tecnologia e soluções de problemas comuns – questões culturais e linguisticas, tecnologia de ponta, conhecimento prático em campos diversos (saúde, agricultura, TIC, indústria, etc). Dificuldades com a distância isolamento e carência de estruturas – Estímulo ao interrelacionamento e incremento de estruturas básicas. Alfredo Matta | Coimbra | 2006

14 14 O que ganhamos Lusófonos espalhados pelo mundo Imigrantes de todas as origens e alguns herdeiros de antigas comunidades Dificuldades de emprego e integração social – Acesso às comunidades de referência cultural. Compartilhamento de formação profissional e preparação para o mercado. Integração cultural e melhor referência identitária. Dificuldades com acesso e integração – Cuidar de integrar-se e participar. Alfredo Matta | Coimbra | 2006

15 15 Representação dos professores sobre formação em EAD Dimensão Fora os que habitam outras regiões Alfredo Matta | Coimbra | 2006

16 16 Algumas considerações O projeto atende a necessidades sociais e a apelos de cunho humanitário e comunitário – ou seja a construção social pertinente está sob controle da necessidade concreta dos parceiros Apesar disso tem forte apelo mercadológico. Pode atender à necessidade de expansão das TIC, preparando usuários para o mercado da rede. A iniciativa privada e as empresas de tecnologia serão muito necessárias e até bem vindas, mas participando desde as necessidades comunitárias. - ou seja a determinação do processo será social e não mercantil Não há privilégio de mídia. Internet, TV, rádio, correio, comboios, canoas, transporte animal – todas as opções devem ser sempre consideradas e viabilizadas para atender ao contexto em questão Alfredo Matta | Coimbra | 2006

17 17 Representação dos professores sobre formação em EAD PROXIMOS PASSOS Consolidar parcerias (Núcleo Duro) – construir formalização inicial a partir da Escola do Futuro para implantação da bolsa de conhecimento em sua versão preliminar e experimental. Pode ser feita também com servidores espelho entre outras instituições, mas é bom centralizar e se houver espelho que sejam absolutamente iguais. Ampliar parcerias – a cargo de cada parceiro procurar novos – tenho dúvidas se no momento não seria melhor consolidar os atuais antes de uma nova expansão. Atuar junto aos governos dos países para que os Ministérios de Educação proponham a Comunidade na Agenda da CPLP (estrutura e estatutos) II Encontro EAD de Língua Portuguesa em 2007 – São Paulo Alfredo Matta | Coimbra | 2006

18 18 Agradecimentos Escola Superior de Educação de Coimbra - João Orvalho e a Paula Simões. Universidade do Porto – João Paiva e Duarte Pereira Universidade de Coimbra – Carlos Fiolhais, Teresa Pessoa e José Canavarro Universidade Aberta de Lisboa – Alda Pereira e Lina Morgado CPLP – Vera Delayte Academia de Ciências Policiais – ACIPOL – Alberto Mondlane Litto, Mary na Escola do Futuro – USP ABED, CNPQ Coimbra João e Jacinta Paiva Espero honrar todas as forças dadas prosseguindo nesta construção.

19 19 Alfredo Matta | Coimbra | 2006 Pontos para discussão Consolidar parcerias (Núcleo Duro) e ampliar parcerias. Primeira versão da bolsa de conhecimento. Atuar junto aos governos dos países para que os Ministérios de Educação proponham a Comunidade na Agenda da CPLP (estrutura e estatutos) II Encontro EAD de Língua Portuguesa em 2007 – São Paulo


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