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Introdução a poluição ambiental - 3

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Apresentação em tema: "Introdução a poluição ambiental - 3"— Transcrição da apresentação:

1 Introdução a poluição ambiental - 3

2 INTRODUÇÃO A POLUIÇÃO AMBIENTAL
1.1. Crise ambiental: população e recursos naturais 1.2. Definição e causas da poluição 1.3. Poluição e poluentes 1.4. Principais fontes de poluição 1.5. Principais poluentes e seus efeitos sobre o meio ambiente 1.6. Qualidade ambiental 1.7. Toxicologia 1.8. Principais problemas ambientais 1.9. Transporte dos poluentes e a biomagnificação 1.10. Alteração dos habitats, do nicho ecológico e a extinção das espécies 1.11. Mecanismo de tolerância das espécies 1.12. Prevenção da poluição 1.13. Desenvolvimento sustentável

3 9. TRANSPORTE DOS POLUENTES E A BIOMAGNIFICAÇÃO
Erros conceituais: Efluentes não exercem efeito além das imediações de onde são lançados Substâncias tóxicas se diluem rapidamente no ar, no solo e nas águas, de modo que sua concentração descerá abaixo dos limites aceitáveis Na verdade, as substâncias liberadas na ecosfera são levadas para muito longe do ponto de onde foram lançadas. Porém, a circulação desses poluentes os dispersará de modo progressivo ao conjunto da ecosfera.

4 Circulação atmosférica dos poluentes
Sistema global de circulação atmosférica: rotação da Terra em volta do Sol, inclinação do eixo da Terra e da sua rotação em volta dele Ventos globais : gerados pelas diferenças de temperatura e, por isso, pelas diferenças de pressão (não muito influenciados pela superfície da Terra) Variação de temperatura: variação na incidência dos raios solares O ar quente do equador ascende até à tropopausa Não podendo subir mais, espalha-se até os polos (circulação global superior) e dos polos para o equador mais próximo da superfície (circulação global inferior)

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6 Devido a rotação da Terra, aparece a Força de Coriolis, que impede o ar que sobe no equador de chegar aos polos gerando uma componente dominante este/oeste no fluxo das células de circulação atmosférica (e oceânica).

7 Além desses movimentos, há também os movimentos verticais.
Mais lento na estratosfera (cm/s) t médio de permanência aerossóis – 30 km = 2 – 3 anos – km = 1 ano Partículas microscópicas: 4 meses na tropopausa 30 dias na troposfera média m 1 semana abaixo de m O tempo de permanência a um determinado nível será mais prolongado quanto menos mecanismos físico-químicos existirem para extrair da atmosfera para as águas e o solo.

8 Transporte da atmosfera para a água ou solo
Os poluentes voltam para a superfície da água ou solo pelas precipitações Partículas sólidas – transporte mecânico ou dissolução Substâncias gasosas – dissolução Os poluentes circulam nos solos e contaminam os lençóis freáticos A lixiviação e erosão contaminam os corpos d'água e os oceanos Parte dos poluentes pode ser degradada (biodegradada) em compostos pouco tóxicos/atóxicos Acumulação de poluentes (biomagnificação)

9 Lago Clear: TDE (tetraclorodifeniletano) – inseticida para eliminar um mosquito do gênero Chaoborus, cuja larva vive no lago 3 doses: 1ª de 0,014 ppm Após 5 anos: 2ª dose (0,02 ppm) Após 3 anos: 3ª dose (0,02 ppm) Mortalidade maciça do pássaro Aechmophorus occidentalis (mergulhão): → 30 casais (estéreis) Aves mortas com ppm de TDE

10 Biomagnificação Água (0,014 ppm de TDE) → Fitoplancton (5 ppm de TDE) → zooplancton (5-7 ppm de TDE) → peixe planctófago (7-9 ppm de TDE) → peixe carnívoro (22-25 ppm de TDE) → Peixe-gato carnívoro ( ppm de TDE, sendo ppm nas gorduras) → Mergulhão (2.500 ppm = morte) Elevação dos índices: 2.500/0,014 = vezes MAGNIFICAÇÃO BIOLÓGICA: aumento da concentração ao longo da cadeia alimentar

11 10. ALTERAÇÃO DOS HABITATS, DO NICHO ECOLÓGICO E A EXTINÇÃO DAS ESPÉCIES
Uso de sementes tratadas com fungicidas e inseticidas, principalmente fungicidas a base de mercúrio Águia Real / Escócia (rara e infértil) Águia de cabeça branca / EUA (3200 representantes) Falcão peregrino / Europa (em extinçã0) EUA (extintos – organoclorados) Conc de mercúrio penas = 60 mg/kg Organoclorados em pássaros – altera o metabolismo do cálcio, lesão nas células hepáticas e inibição da anidrase carbônica (casca do ovo fina) = redução das espécies

12 Plantas com frutos carnosos ou com sementes aderentes, que dependem dos animais para a dispersão são afetadas Reduz a capacidade de alimentação (aumenta a densidade de habitantes, morte) Desde 1600, 2,1% de todos os mamíferos e 1,3% das espécies de pássaros se extinguiram 99% das extinções são de origem antrópica

13 Tigre de Bengala Panda gigante
Adulto: 130 kg; come 15 kg de broto de bambu em 12 h (Centro-Oeste da China = 1000 indivíduos) Tigre de Bengala Início do séc XX = ; atualmente, menos de 4.000

14 11. MECANISMOS DE TOLERÂNCIA DAS ESPÉCIES
A resistência a um determinado tóxico varia de acordo com o grupo zoológico: Insetos: sensíveis a poluição orgânica e resistentes a metais Vermes e moluscos: dizimados pelos metais e subsistem em águas poluídas por poluição orgânica (BA – enseada do Tanheiro: pessoas, desde 1967 se alimentam de mariscos 344 vezes mais contaminados do que o máximo tolerável (0,02 mg/L) – são lançados 2,7 kg de Hg/dia = 1 tonelada/ano Praguicidas podem acelerar/inibir o crescimento de vegetais: feijão ≠ trigo

15 12. PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO Atividade Poluidora AVALIAÇÃO DE
CONTROLE DE RISCOS Medidas de Prevenção; Medidas de Mitigação; Monitoração; Avaliação de Desempenho Atividade Poluidora Fonte: a partir do RSPA (1998) IDENTIFICAÇÃO E ANÁLISE DOS RISCOS AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

16 PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO Evitar queimar compostos orgânicos ou lixo de um modo geral Plantar mais árvores Reduzir o lixo Fazer vistorias constantes em seus veículos e se empresário, em suas indústrias. Preferir organizar um sistema de caronas, diminuindo o volume de carros nas ruas

17 Tratamento de efluentes industriais (líquidos e gasosos)
Saneamento básico Evitar desmatamento Substituir substâncias tóxicas por substâncias menos/atóxicas Economia de energia Evitar / reduzir / reusar/ reciclar / tratar / dispor adequadamente os resíduos

18 13. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
“Atender as necessidades da geração presente, sem comprometer a habilidade das gerações futuras de atenderem suas próprias necessidades” ONU, 1994

19 Métodos de uso sustentado
Só através da ciência e da técnica se consegue extrair os Recursos Naturais sem destruí-los, pois sua degradação será tanto maior quanto menor for a tecnologia empregada; A constatação científica de que o aquecimento do clima global, o aumento da desertificação, a redução dos mananciais hídricos e a miséria/violência atingem patamares inviáveis para a manutenção da sociedade e exigem mudanças imediatas; O combate a miséria: a pobreza extrema é uma das maiores barreiras a sustentabilidade. A miséria polui, gera violência, degrada o ambiente natural e social; A busca e a conquista de um ponto de equilíbrio entre o desenvolvimento social, o crescimento econômico e a utilização dos recursos naturais exigem um adequado planejamento territorial que tenha em conta os limites da sustentabilidade.

20 Desenvolvimento sustentável na agricultura

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22 Referências


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