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PublicouÁgata Lobo Ximenes Alterado mais de 9 anos atrás
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HIDROGRAFIA Características dos rios Forma de relevo
Planalto utilizados para instalação de usinas hidrelétricas. Planície utilizados para navegação. Tipos de drenagem Endorréica rios que deságuam dentro do continente. Exorréica rios que deságuam fora do continente.
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Arréica rios que desaparecem no interior do continente.
Criptorréica rios subterrâneos característicos dos terrenos sedimentares. Quanto ao escoamento das águas Rios efêmeros são as torrentes que se formam em regiões de montanhas, por ocasião de fortes chuvas.
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Rios perenes são os rios que não secam durante a estiagem, conservando seu volume durante o ano todo. Rios temporários ou intermitentes em regiões áridas e semi-áridas, os rios, muitas vezes, praticamente só existem na estação das chuvas. Tipo de foz ou desembocadura Estuário desembocadura larga e profunda, onde o rio lança suas águas sem obstáculos.
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Delta quando a quantidade de sedimentos transportados pelas águas dos rios é muito grande, formam-se, em sua desembocadura, pequenas ilhas que dividem as águas em vários canais. Mista quando no início da desembocadura é estuário e no final é delta.
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5. Tipos de regimes Pluvial quando o volume de água dos rios depende do período chuvoso. Nival quando as cheias são provocadas pelo derretimento da neve durante a primavera. Glacial quando as cheias dos rios são provocadas pelo derretimento das geleiras durante o período do verão.
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6. Tipos de regimes pluviais
Equatorial chuvas abundantes. Tropical austral chuvas concentradas no verão que correspondem ao período de dezembro a março. Tropical boreau chuvas concentradas no verão que correspondem ao período de junho a setembro.
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Tropical modificado chuvas concentradas no período de outono-inverno.
Tropical semi-árido chuvas irregulares, escassas, concentradas e mal distribuídas. Subtropical chuvas bem distribuídas ou regulares.
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7. Tipos de canal fluvial Canal retilíneo tem essa configuração porque geralmente corre em relevos com declividade acentuada; assim, as águas escoam com grande velocidade e os desvios tendem a ser pequenos. Canal meandrante adquire essa feição por atravessar relevos planos, onde a baixa declividade e a conseqüente pequena velocidade de escoamento das águas tornam os desvios mais acentuados.
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Canal anastomosado em relevos com presença de vários morros, colinas ou pequenas elevações, os cursos d’água se dividem e se entrelaçam, constituindo um rio sem canal principal. Canal entrelaçado caracterizam um rio permeado por ilhas e barras formadas por assoreamento do material transportado em suspensão por suas próprias águas.
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Os quatro tipos fundamentais de canal fluvial
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Bacias hidrográficas brasileiras
O Brasil, dada a sua grande extensão territorial e a predominância de climas úmidos, tem uma extensa rede hidrográfica. As bacias hidrográficas brasileiras oferecem, em muitos trechos, grandes possibilidades de navegação. Apesar disso, o transporte hidroviário é pouco utilizado no país. Em outros trechos, nossos rios apresentam um enorme potencial hidrelétrico, bastante explorado no Centro-Sul do país em decorrência da concentração urbano-industrial, mas subutilizado em outras regiões, como a Amazônia.
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Tecnicamente, a hidrografia brasileira apresenta os seguintes aspectos:
Não possui lagos tectônicos pois as depressões tornaram-se bacias sedimentares. Em nosso território só há lagos de várzea (temporários, muito comuns no Pantanal) e lagoas costeiras, como a dos Patos (RS) e a Rodrigo de Freitas (RJ), formadas por restingas.
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Todos os rios brasileiros, com exceção do Amazonas, possuem regime pluvial. Uma pequena quantidade da água do rio Amazonas provém do derretimento de neve na cordilheira dos Andes, caracterizando um regime misto (nival e pluvial). Todos os rios são exorréicos. Mesmo os que correm para o interior têm como destino final o oceano, como o Tietê, afluente do rio Paraná, que por sua vez, deságua no mar (estuário do Prata).
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Há rios temporários apenas no Sertão nordes-tino, onde o clima é semi-árido. No restante do país, os rios são perenes. Predominam rios de planalto em áreas de elevado índice pluviométrico. A existência de muitos desníveis no terreno e o grande volume de água possibilitam a produção de hidreletricidade. Com exceção do rio Amazonas, que possui foz mista (delta e estuário, e do rio Parnaíba, que possui foz em delta, todos os rios brasileiros que deságuam livremente no oceano formam estuários.
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