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Evaluation of skeletal maturity using dental mineralization stages

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Apresentação em tema: "Evaluation of skeletal maturity using dental mineralization stages"— Transcrição da apresentação:

1 Evaluation of skeletal maturity using dental mineralization stages
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE PIRACICABA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM RADIOLOGIA ODONTOLÓGICA Avaliação da maturidade esquelética através dos estágios de mineralização dentária Evaluation of skeletal maturity using dental mineralization stages Bom, para que se possa compreender o propósito e a importância do presente trabalho, deve-se ter em mente alguns conceitos. Freitas DQ; Lopes LJ; Gamba TO; Ambrosano GM; Haiter Neto F

2 Ortopedia/Ortodontia
INTRODUÇÃO Avaliação da maturidade esquelética através dos estágios de mineralização dentária Ortopedia/Ortodontia Saúde Coletiva Cirurgia Tanner et al., 2001 Pediatria ESTÁGIOS DE MATURAÇÃO ESQUELÉTICA importante em diversas áreas da odontologia. Principalmente na Ortopedia/Ortodontia para que se possa PLANEJAR a melhor época para iniciar o tratamento. E na cirurgia tbm para se determinar quando realiza-la. Odontologia Legal Uysal et al., 2004 Camerieri et al., 2007 Mittal et al., 2009 Panchbhai, 2011

3 = Maturação Óssea Idade biológica INTRODUÇÃO
Avaliação da maturidade esquelética através dos estágios de mineralização dentária IDADE CRONOLÓGICA - Nenhuma influência na maturação Idade biológica = Idade Biológica – PODE SER ESTIMADA PELA MATURAÇÃO ESQUELÉTICA Maturação Óssea Mittal et al, 2009 Perinetti et al., 2012 Kumar et al., 2012

4 Radiografia Carpal INTRODUÇÃO 30 Centros de ossificação
Avaliação da maturidade esquelética através dos estágios de mineralização dentária Radiografia Carpal 30 Centros de ossificação Técnica radiográfica de fácil execução Baixo custo Pequena dose de radiação Informações sobre praticamente todo o período de maturação esquelética ESTIMAR OS ESTÁGIOS DE MATURAÇÃO ÓSSEA.

5 Documentações ortodônticas
INTRODUÇÃO Avaliação da maturidade esquelética através dos estágios de mineralização dentária REDUÇÃO NAS EXPOSIÇÕES RADIOGRÁFICAS Documentações ortodônticas Grande PREOCUPAÇÃO em reduzir as exposições radiográficas indicadas aos pacientes. ESFORÇOS TEM SIDO EMPREGADOS .... Documentações ortodônticas. Mesmo Valor clínico que as carpais Lamparski, 1972 Hassel e Farman, 1995 Bacetti et al., 2002, 2005 Basaran et al., 2007

6 Desenvolvimento dental x SCP
INTRODUÇÃO Avaliação da maturidade esquelética através dos estágios de mineralização dentária Desenvolvimento dental x SCP Chen et al., 2010 Uysal et al., 2004 Perinetti et al., 2012 Sendo assim, a relação tem sido estudada em diversas populações ... Assim, como não relatos de estudos na população BR.... Krailassiri et al., 2002 ? Kumar et al., 2012

7 PROPOSIÇÃO Avaliação da maturidade esquelética através dos estágios de mineralização dentária Avaliar a associação entre os estágios de mineralização dos dentes com as fases de maturação esquelética da mão e punho do SCP. Determinar os dentes, dentre os avaliados, que apresentam maior associação com as fases de maturação esquelética do SCP. E se presente ....

8 Seleção da Amostra MATERIAL E MÉTODOS
Avaliação da maturidade esquelética através dos estágios de mineralização dentária Seleção da Amostra Radiografias Panorâmicas e Carpais Clínica de Radiologia Odontológica 491 pacientes - 222 do sexo masculino - 269 do sexo feminino anos RP e CARPAIS do mesmo paciente. Panorâmica – ESTAGIOS DO DENTES Carpal – MATURAÇÃO ÓSSEA

9 Avaliação da Amostra MATERIAL E MÉTODOS
Avaliação da maturidade esquelética através dos estágios de mineralização dentária Avaliação da Amostra 2 avaliadores radiologistas em conjunto Exames avaliados separadamente Ferramentas de zoom e brilho/contraste As imagens foram avaliadas no visualizador de fotos do Windows em um notebook.

10 Maturação Óssea – Grave e Brown (1976)
MATERIAL E MÉTODOS Avaliação da maturidade esquelética através dos estágios de mineralização dentária Maturação Óssea – Grave e Brown (1976) Avaliação da Amostra 14 eventos INSERIDOS nas 3 FASES DO ...

11 Maturação Óssea – Grave e Brown (1976)
MATERIAL E MÉTODOS Avaliação da maturidade esquelética através dos estágios de mineralização dentária Maturação Óssea – Grave e Brown (1976) Avaliação da Amostra 6, 7, 8, 9, 10 PVCP 1 3 5 11 4 12 14 eventos INSERIDOS nas 3 FASES DO ... 2 13 14

12 Mineralização Dentária – Demirjian (1973)
MATERIAL E MÉTODOS Avaliação da maturidade esquelética através dos estágios de mineralização dentária Avaliação da Amostra Mineralização Dentária – Demirjian (1973) * * * Canino 1° Pré-molar 2° Pré-molar 2° Molar *

13 Mineralização Dentária – Demirjian (1973)
MATERIAL E MÉTODOS Avaliação da maturidade esquelética através dos estágios de mineralização dentária Avaliação da Amostra Mineralização Dentária – Demirjian (1973) A B C D E MOLARES BICUSPIDES CANINO F G H MOLARES BICUSPIDES CANINO

14 Análise Estatística MATERIAL E MÉTODOS
Avaliação da maturidade esquelética através dos estágios de mineralização dentária Análise Estatística Média e Desvio Padrão das idades cronológicas para as 3 fases do SCP ANOVA two-way e teste post-hoc de Tukey Análise de regressão logística multinominal ordinal Percentual de distribuição dos estágios de mineralização dos dentes 2) Utilizada para identificar os dentes, dentre os avaliados, que apresentaram relação/associação com as fases de maturação esquelética da M e P. Não paramétrico: Não possui distribuição normal, logo não usa media, mediana nem DV. Não é dicotomizada, + de 2 níveis de resposta.

15 MÉDIA E DESVIO PADRÃO DAS IDADES CRONOLÓGICAS
RESULTADOS Avaliação da maturidade esquelética através dos estágios de mineralização dentária MÉDIA E DESVIO PADRÃO DAS IDADES CRONOLÓGICAS Idade Cronológica Fases de Maturação Sexo N° de indivíduos Média DP(y) Antes Masculino 61 11,04 ± 0,87 Feminino 50 8,99 ± 0,78 Pico 92 12,72 ± 1,02 105 11,02 ± 1,24 Depois 69 15,26 ± 0,97 114 13,40 ± 1,30 Total 491 Ocorrência precoce das meninas para cada estágio de maturação. A média das idades cronológicas foram cerca 1,8 ano menores para indivíduos do sexo feminino do que para indivíduos do sexo masculino

16 RESULTADOS Avaliação da maturidade esquelética através dos estágios de mineralização dentária ANÁLISE DE REGRESSÃO LOGÍSTICA MULTINOMINAL ORDINAL PARA O SCP Variável Estimativa Erro-padrão Teste de Wald p-valor Odds ratio 95% IC 1º Pré-molar 0,90 0,28 9,88 0,0017 2,45 1,40-4,28 2º Molar 1,47 0,29 25,48 <0,0001 4,34 2,46-7,68 intercepto (1) -12,78 1,36 88,43 intercepto (2) -16,86 1,69 99,76 Como dito anteriormente, foi realizado a análise de regressão logística multinominal ordinal objetivando relacionar/associar os dentes, dentre os avaliados, que apresentaram maior associação/relação com os eventos de maturação óssea observados nas radiografias de M e P. De acordo com o teste, no sexo feminino, o 1PM e o 2M foram os elementos dentários que apresentaram maior associação. Sexo feminino

17 RESULTADOS Avaliação da maturidade esquelética através dos estágios de mineralização dentária ANÁLISE DE REGRESSÃO LOGÍSTICA MULTINOMINAL ORDINAL PARA O SCP Variável Estimativa Erro-padrão Teste de Wald p-valor Razão de Chances 95% IC Canino 1,17 0,43 7,31 0,0069 3,21 1,38-7,50 2º Pré-molar 0,88 0,34 6,64 0,0100 2,41 1,24-4,43 2º Molar 1,92 31,51 <0,0001 6,80 3,48-13,27 Intercepto (1) -30,46 3,45 77,92 intercepto (2) -26,42 3,18 68,95 Sexo masculino

18 RESULTADOS Avaliação da maturidade esquelética através dos estágios de mineralização dentária PERCENTUAL DE DISTRIBUIÇÃO DOS ESTÁGIOS DE MINERALIZAÇÃO DOS DENTES INÍCIO DO SCP Estágios de Canino 1º Pré-molar 2º Pré-molar 2º Molar mineralização F (%) M(%) F(%) D - 2,00 4,00 32,00 1,64 E 46,00 3,28 58,00 14,75 54,00 26,23 F 62,00 37,70 40,00 42,62 54,10 10,00 47,54 G 24,00 47,55 45,90 6,00 27,87 24,59 H 8,20 Considerando os melhores preditores para o sexo feminino. A MAIORIA DOS 2MOLARES FORAM ....

19 RESULTADOS Avaliação da maturidade esquelética através dos estágios de mineralização dentária PERCENTUAL DE DISTRIBUIÇÃO DOS ESTÁGIOS DE MINERALIZAÇÃO DOS DENTES DURANTE O SCP Estágios de Canino 1º Pré-molar 2º Pré-molar 2º Molar mineralização F(%) M(%) D - 0,95 3,81 E 6,67 11,43 16,19 2,17 F 14,28 3,26 20,95 7,61 35,24 21,74 31,43 13,04 G 27,62 18,48 33,33 26,09 39,13 46,67 76,09 H 58,10 78,26 39,05 66,30 17,14 1,90 8,70 Durante o Pico a MAIORIA dos dentes estavam EM ESTAGIOS AVANÇADOS (G e H)

20 RESULTADOS Avaliação da maturidade esquelética através dos estágios de mineralização dentária PERCENTUAL DE DISTRIBUIÇÃO DOS ESTÁGIOS DE MINERALIZAÇÃO DOS DENTES DEPOIS DO SCP Estágios de Canino 1º Pré-molar 2º Pré-molar 2º Molar mineralização F(%) M(%) D - E F 0,88 2,64 6,14 G 2,63 9,65 35,96 1,45 61,40 26,09 H 97,37 100,00 89,47 98,55 32,46 73,91 Formação radicular QUASE completa.

21 RESULTADOS Avaliação da maturidade esquelética através dos estágios de mineralização dentária PERCENTUAL DE DISTRIBUIÇÃO DOS ESTÁGIOS DE MINERALIZAÇÃO DOS DENTES INÍCIO DO SCP Estágios de Canino 1º Pré-molar 2º Pré-molar 2º Molar mineralização F (%) M(%) F(%) D - 2,00 4,00 32,00 1,64 E 46,00 3,28 58,00 14,75 54,00 26,23 F 62,00 37,70 40,00 42,62 54,10 10,00 47,54 G 24,00 47,55 45,90 6,00 27,87 24,59 H 8,20

22 RESULTADOS Avaliação da maturidade esquelética através dos estágios de mineralização dentária PERCENTUAL DE DISTRIBUIÇÃO DOS ESTÁGIOS DE MINERALIZAÇÃO DOS DENTES DURANTE O SCP Estágios de Canino 1º Pré-molar 2º Pré-molar 2º Molar mineralização F(%) M(%) D - 0,95 3,81 E 6,67 11,43 16,19 2,17 F 14,28 3,26 20,95 7,61 35,24 21,74 31,43 13,04 G 27,62 18,48 33,33 26,09 39,13 46,67 76,09 H 58,10 78,26 39,05 66,30 17,14 1,90 8,70 Estágios G e H PREDOMINANTE – 2PM

23 RESULTADOS Avaliação da maturidade esquelética através dos estágios de mineralização dentária PERCENTUAL DE DISTRIBUIÇÃO DOS ESTÁGIOS DE MINERALIZAÇÃO DOS DENTES DEPOIS DO SCP Estágios de Canino 1º Pré-molar 2º Pré-molar 2º Molar mineralização F(%) M(%) D - E F 0,88 2,64 6,14 G 2,63 9,65 35,96 1,45 61,40 26,09 H 97,37 100,00 89,47 98,55 32,46 73,91 Raízes completamente formadas. MASCULINO - AVANÇADO

24 DISCUSSÃO Avaliação da maturidade esquelética através dos estágios de mineralização dentária Sexo feminino maturação precoce com ≠ média de 1,8 anos em relação ao sexo masculino Grave e Brown, 1976 Krailassiri et al., 2002 Mittal et al., 2009 Kumar et al., 2012 Validazeh et al., 2013 Krailassiri et al., 2002 Uysal et al., 2004 Maturação óssea precoce na população brasileira Maturação óssea – Grave e Brown (1976) 2) PARECE SER UMA TENDENCIA MUNDIAL O INÍCIO DA PUBERDADE EM IDADES MAIS PRECOCES .... Estágios de mineralização dentária avançados – no sexo masculino Chertkow, 1980 Krailassiri et al., 2002 Uysal et al., 2004 Basaran et al., 2007

25 DISCUSSÃO Avaliação da maturidade esquelética através dos estágios de mineralização dentária Relação entre a maturação óssea e os estágios de mineralização dentária Chertkow e Fatti, 1979 Sierra, 1987 Coutinho et al., 1993 Basaran et al., 2007 Chen et al., 2010 Krailassiri et al., 2002 Uysal et al., 2004 Kumar et al., 2012 Mittal et al., 2009 Validazeh et al., 2013 Lewis e Garn, 1960 Garn et al., 1962 Saglan e Gazilerli, 2002 Perinetti et al., 2012 Kumar et al., 2012 Mappes et al., 1993

26 CONCLUSÃO Avaliação da maturidade esquelética através dos estágios de mineralização dentária Houve associação entre os estágios de mineralização dentária e as fases de maturação esquelética. O 2ºM foi o dente que se apresentou como melhor preditor do crescimento para indivíduos de ambos os sexos. As RP e RI podem ser utilizadas como 1ª ferramenta de diagnóstico para estimar em que fase do SCP o paciente se encontra. REDUZIR a necessidade de radiografias carpais e/ou DETERMINAR ÉPOCAS IDEAIS PARA SUA SOLICITAÇÃO.


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