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Secretaria de Estado da Saúde do Paraná

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Apresentação em tema: "Secretaria de Estado da Saúde do Paraná"— Transcrição da apresentação:

1 ESTRATÉGIA DE CUIDADO INTEGRAL DA HANSENIASE PELAS EQUIPES DE APS E ESF Paraná
Secretaria de Estado da Saúde do Paraná Superintendência de Atenção Primária em Saúde Departamento de Atenção Primária em Saúde Elisete Maria Ribeiro Curitiba, março de 2011

2 Problema da Hanseníase na Sociedade Contemporânea
CONTEXTO SOCIO-HISTÓRICO QUESTÃO SOCIAL E CULTURAL PROCESSO SAÚDE DOENÇA POLITICA DE SAÚDE HABILIDADES E COMPETENCIAS DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE DESCONHECIMENTO DA POPULAÇÃO

3 REALIDADE DO ESTADO DO PARANÁ
1.200 casos notificados nos últimos 4 anos.

4 O que caracteriza a APS? Caracteriza-se por um conjunto de ações promoção e proteção da saúde, prevenção de agravos, diagnóstico, tratamento, reabilitação e manutenção da saúde, desenvolvida no individual e nos coletivos, por meio de práticas gerenciais e sanitárias democráticas e participativas. No SUS, se constitui-se como um nível hierárquico da atenção, que deve estar organizado em todos os municípios do país. (PNAB, 2006)

5 Atributos dos serviços de APS
(STARFIELD, B. 2003) Acesso de Primeiro contato - acesso oportuno. A porta da UBS aberta, assegurando-se respostas aos agravos agudos, crônicos e aos grupos prioritários: equilíbrio entre demandas espontânea e programada. Longitudinalidade, continuidade – cuidado ao longo do tempo. Integralidade – ser humano integral (bio-psico-social), horizontal (na Atenção à Saúde – promoção, prevenção, assistência, reabilitação e manutenção da saúde); vertical (nos diferentes pontos de atenção – Rede SUS) Coordenação – para a garantia da integralidade vertical – acesso à atenção especializada e hospitalar. Ex. articulação com as UPAs para agilizar atendimentos de emergência e para garantir o retorno dos usuários desde as UPAs até as equipes de APS. Orientação comunitária e familiar

6 INSTRUMENTOS UTILIZADOS NA APS/ESF PARA A GESTÃO DA ATENÇÃO – GESTÃO DA PATOLOGIA E GESTÃO DE CASOS:
Clinica ampliada -1. COMPREENSÃO AMPLIADA DO PROCESSO SAÚDE – DOENÇA; 2. CONSTRUÇÃO COMPARTILHADA DOS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICAS; 3. AMPLIAÇÃO DO “OBJETO DE TRABALHO”; 4. A TRANSFORMAÇÃO DOS “MEIOS” OU INSTRUMENTOS DE TRABALHO ; 5. SUPORTE PARA OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE

7 Projeto de Saúde no Território (PST). Prontuário familiar Protocolo
INSTRUMENTOS UTILIZADOS NA APS/ESF PARA A GESTÃO DA ATENÇÃO – GESTÃO DA PATOLOGIA E GESTÃO DE CASOS: NASF - Núcleos de Apoio à Saúde da Família: apoio matricial·   Projeto Terapêutico Singular (PTS) –DIAGNÓSTICO; DEFINIÇÃO DE METAS;DIVISÃO DE RESPONSABILIDADES Projeto de Saúde no Território (PST). Prontuário familiar Protocolo Linha de cuidado

8 LEGISLAÇÃO PORTARIA 648/2006-POLíTICA NACIONAL DE ATENÇÃO BÁSICA
PORTARIA 399/2006- PACTO PELA SAÚDE PORTARIA 594/ ATENÇÃO INTEGRAL EM HANSENÍASE

9 ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS Ações conjuntas às equipes da AB e VS:
Definição do caso (sintomatologia) Descoberta do caso (diagnóstico e tratamento) Notificação Acompanhamento dos casos (Boletim de Acompanhamento de Casos/SINAN) Investigação Epidemiológica de Contatos

10 ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE APS/ESF NO CONTROLE DA HANSENIASE
Identificar sinais e sintomas da Hanseníase e encaminhar os casos suspeitos para acompanhamento em conjunto Acompanhar os usuários em tratamento e orientá-los. supervisionar o uso de medicamento. Desenvolver ações educativas. Encaminhar contatos intradomiciliares para avaliação. Realizar visita domiciliar. Desenvolver ações educativas envolvendo a comunidade.

11 ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE APS/ESF NO CONTROLE DA HANSENIASE
Analisar dados e planejar as intervenções com a equipe. Contribuir e participar das atividades de educação permanente dos membros da equipe quanto a prevenção, o manejo e tratamento , ações de vigilância epidemiológica, combate ao estigma, efeitos adversos de medicamentos farmacovigilância e prevenção de incapacidade. Gestão da patologia. Gestão de casos.

12 PROCESSO DE TRABALHO DA APS/ESF
ACOLHIMENTO- Visa estimular a entrada e a adesão da pessoa com hanseníase ao acompanhamento do seu tratamento e vigilância epidemiológica. PRONTUÁRIO-Deve conter cópia da ficha de notificação, ficha de avaliação do grau de incapacidade e informações evolutivas sobre o acompanhamento do caso. ACOMPANHAMENTO E AGENDAMENTO /APRAZAMENTO - Acompanhamento por visitas domiciliares e doses supervisionadas através da ESF ou profissionais da UBS, bem como a garantia do agendamento ao retorno à Unidade.

13 FLUXO DE INFORMAÇÕES-Envio sistemático mensal dos dados e atualização permanente do sistema de informações desde o nível municipal até a esfera federal (SINAN). PROGRAMAÇÃO DE MEDICAMENTO E INSUMOS -Realizar estimativa de medicamentos a partir da detecção de novos casos conforme matriz programática específica, e providenciar insumos. REFERÊNCIA E CONTRA REFÊRENCIA Encaminhar os casos de intercorrências clínicas ao serviço de referência estabelecido pelo município com formulários próprios e todas as informações necessárias.

14 Ações da Atenção Básica no Controle da Hanseníase em sua população adscrita:
Busca Ativa de casos Cadastramento das pessoas com Hanseníase no SIAB – família de alto risco Acompanhamento destas pessoas em todas as fase da doença, inclusive no pós-alta Diagnóstico e/ou Hipótese Diagnóstica Detecção precoce (principalmente em < 15 anos) Ações para evitar o abandono ao tratamento Prevenção das incapacidades

15 Obrigado! EQUIPE DO DEAB


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