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Análise CEPLAN Recife, 27 de abril de 2010..

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Apresentação em tema: "Análise CEPLAN Recife, 27 de abril de 2010.."— Transcrição da apresentação:

1 Análise CEPLAN Recife, 27 de abril de 2010.

2 1. Base Produtiva

3 1. Base Produtiva Bahia, Pernambuco e Ceará permanecem como as três maiores economias da Região; Maranhão, Sergipe, Bahia e Piauí cresceram acima da média nordestina, entre 2002 e 2007. Dimensão e Crescimento do PIB: Brasil, Nordeste e Estados – 2002 e 2007

4 1. Base Produtiva O PIB per capita do Nordeste corresponde a menos da metade do PIB per capita do Brasil. No Nordeste, Sergipe tem o maior PIB per capita e, junto com Bahia, Rio Grande do Norte e Pernambuco têm PIB per capita acima da média regional. PIB per capita (R$/Hab) – 2007

5 1. Base Produtiva O PIB per capita cresceu mais no Nordeste do que no País. Na maioria dos estados, exceto Rio Grande do Norte, houve um crescimento do PIB per capita superior ao do País PIB per capita (R$/Hab) – 2002 e 2007

6 1. Base Produtiva O grau de Industrialização do Nordeste, em 2007, foi relativamente próximo da média brasileira. Sergipe, Bahia e Alagoas estão acima da média regional. Com os investimentos recentes o grau de industrialização da Região vai aumentar. Grau de Industrialização (%) – 2007

7 1. Base Produtiva Forte recuperação do comércio na região, com os três maiores Estados crescendo mais que a média nacional. Variação Acumulada (%) do Volume de Vendas do Comércio Varejista Ampliado – 2009 e 2010

8 1. Base Produtiva Em 2009, ano da crise, as três maiores economias da região mantiveram o crescimento. O crescimento mais moderado da economia baiana se explica pela importância da indústria de transformação, mais voltada para o mercado externo. Taxa de Crescimento do PIB – 2009

9 1. Base Produtiva Redução da participação do Recife no PIB do Estado. Reflexo de investimentos no sul da RMR, Jaboatão do Guararapes e Ipojuca aumentam a participação no PIB total. Dez maiores economias municipais de Pernambuco em 2007 – 2002 e 2007

10 1. Base Produtiva Dos 185 municípios de Pernambuco, 33 contribuem com 52% do PIB total. Por RD, observa-se uma concentração do PIB em poucos municípios.

11 2. Mercado de Trabalho

12 2. Mercado de Trabalho Em termos de geração de empregos, destacaram-se as três principais economias da Região. Criação de emprego formal

13 2. Mercado de Trabalho A capacidade da economia regional de gerar novos empregos aumentou substancialmente entre 2002 e Bahia e Ceará mantêm a liderança. Criação de emprego formal – 2002 e 2009

14 2. Mercado de Trabalho O rendimento médio real da Região é igual a 60% da média brasileira. Ceará, Maranhão e Piauí situam-se abaixo da média regional. Rendimento médio mensal real de todos os trabalhos (em R$)

15 2. Mercado de Trabalho Os estados mais pobres tiveram crescimento maior do rendimento do trabalho. Os dados indicam convergência Taxa de crescimento do rendimento médio mensal real de todos os trabalhos – 2002/2008

16 2. Mercado de Trabalho O desemprego aberto é maior nas duas RMs do Nordeste, uma explicação pode ser a a parca qualificação da mão de obra que implica uma baixa empregabilidade Taxa média anual de desemprego aberto das Regiões Metropolitanas

17 2. Mercado de Trabalho Tendência de redução do desemprego no período 2003 a 2009 com retomada do desemprego no último ano. A RMS e a RMR estão acima da média das seis principais regiões metropolitanas. Evolução da taxa média anual de desemprego aberto das Regiões Metropolitanas (%)

18 2. Mercado de Trabalho O número de trabalhadores formais no Nordeste foi, em 2009, 17,7% do total do País. Em termos de estoque de emprego formal, Pernambuco secunda a Bahia. Estoque de empregos formais

19 2. Mercado de Trabalho A produtividade média do trabalho no Nordeste corresponde a menos da metade da média brasileira. No Nordeste, Sergipe, Pernambuco ,Bahia e Rio Grande do Norte têm produtividade média do trabalho acima da média regional. Produtividade Média do Trabalho (R$/Trabalhador) – 2007

20 2. Mercado de Trabalho A produtividade do trabalho cresceu mais intensamente no Nordeste do que no País. No Nordeste, destaca-se o Maranhão. Crescimento (%) da produtividade média do trabalho – 2002/2007

21 3. Pobreza e Desigualdade

22 3. Pobreza e Desigualdade
A desigualdade da distribuição de renda no Nordeste é maior do que no Brasil. Sergipe e Maranhão são os dois estados com menor desigualdade. Desigualdade de Renda (Índice de Gini) – 2008

23 3. Pobreza e Desigualdade
Os estados mais pobres avançaram mais na redução da desigualdade à exceção de Alagoas. Variação Absoluta da Desigualdade de Renda (Índice de Gini) – 2002 e 2008

24 3. Pobreza e Desigualdade
É significativa a diferença na proporção de famílias em situação de extrema pobreza entre o Nordeste e o Brasil. Alagoas, Piauí e Maranhão detêm as maiores proporções de miseráveis. Proporção de famílias com renda familiar per capita de até ¼ do salário mínimo (%) – 2008

25 3. Pobreza e Desigualdade
A proporção dos extremamente pobres decresceu em todos os estados à exceção de Sergipe e Pernambuco. As quedas foram mais significativas no Maranhão e Piauí. Variação (em pontos percentuais) da Proporção de famílias com renda familiar per capita de até ¼ do salário mínimo (%) – 2002 e 2008

26 3. Pobreza e Desigualdade
É significativa a proporção de domicílios em situação de pobreza no Nordeste e no Brasil. A maior proporção de domicílios nesta situação ocorre na Paraíba, Sergipe, Alagoas e Pernambuco. Proporção de domicílios com renda familiar per capita de até ½ salário- mínimo (%)

27 3. Pobreza e Desigualdade
Em geral, os estados com maior proporção de pobres foram os que conseguiram avançar mais. Variação (em pontos percentuais) da Proporção de domicílios com renda familiar per capita de até ½ salário- mínimo (%) – 2002/2008

28 4. Educação

29 4. Educação A taxa de analfabetismo no Nordeste é quase o dobro da verificada no Brasil. Alagoas, Piauí e Paraíba destacam-se com as maiores taxas. Taxa de Analfabetismo (%) das Pessoas de 15 anos ou mais

30 4. Educação O Nordeste teve uma redução maior no analfabetismo jovem e adulto do que a média nacional. Taxas caíram mais rapidamente na Bahia, Piauí e Alagoas. Variação relativa da (%) da Taxa de crescimento de analfabetismo das pessoas de 15 anos ou mais de idade – 2002 e 2008

31 4. Educação O analfabetismo é menor entre as mulheres tanto no País como no Nordeste, mas nos anos recentes os homens lideram a queda - exceto na Bahia e Ceará. No Brasil as mulheres lideram a queda. Taxa de Analfabetismo e Variação Relativa por gênero – 2002 e 2008

32 4. Educação A média no Nordeste é 1,2 anos inferior à média nacional. No Nordeste, quatro estados estão abaixo da média da Região. Sergipe é o melhor posicionado. Média de anos de estudo da força de trabalho

33 4. Educação A melhora é mais rápida no Nordeste do que no País. Os estados com as menores médias de anos de estudo são os que registraram o maior crescimento deste indicador. Há convergência. Variação relativa (%) da Média de anos de estudo da força de trabalho – 2002 e 2008

34 4. Educação As mulheres têm mais instrução que os homens no pais, no Nordeste e em todos os seus estados. Mas o esforço da população masculina foi maior no período recente. Média de anos de estudo da força de trabalho e Variação relativa – 2002 e 2008

35 4. Educação A diferença entre a média regional e a média nacional é significativa, embora a média nacional seja inferior ao padrão internacional. Paraíba e Pernambuco lideram. Maranhão situa-se me último lugar no ranking. Proporção da população de 25 anos ou mais com ensino superior

36 5. Finanças Públicas

37 5. Finanças Públicas Bahia, Ceará e Pernambuco são os estados que têm a maior proporção de receita tributária própria em relação ao total da receita. Todos, em menor ou maior grau, são dependentes de transferências intergovernamentais. Receita tributária própria (%) como proporção da receita total

38 5. Finanças Públicas Os estados do Nordeste estão abaixo ou, se acima, próximos do limite legal de 49% ditado pela Lei de Responsabilidade Fiscal. Despesas com Pessoal do Poder Executivo como proporção (%) da Receita Corrente Líquida

39 5. Finanças Públicas Há espaço para endividamento cujo limite superior é duas vezes a Receita Corrente Líquida. Dívida Consolidada Líquida como proporção (%) da Receita Corrente Líquida

40 6. Segurança Pública

41 6. Segurança Pública Aumento do CVLI em praticamente todos os Estados, exceto no Rio Grande do Norte.Com destaque para Pernambuco e Alagoas. CVLI – Crime Violento Letal e Intencional (por habitantes) – 2005 e 2008

42 7. Saúde

43 7. Saúde Bahia, Sergipe, Rio Grande do Norte e Ceará situam-se acima da média regional. A esperança de vida de Pernambuco supera, em 2008, a do Maranhão e Alagoas. A esperança de vida é afetada pela mortalidade por causas externas. Esperança de Vida ao Nascer (em anos) – 2008

44 7. Saúde Os Estados que registraram as menores esperança de vida foram os que apresentaram a maior expansão, entre 2002 e 2008, no indicador. Esperança de Vida ao Nascer – Variação Absoluta em anos – 2002 e 2008

45 7. Saúde As maiores taxas são encontradas em Alagoas, Piauí, Bahia e Sergipe, que são maiores que a média regional. A do Rio Grande do Norte é menor que a do Brasil. Taxa de Mortalidade Infantil Estadual (‰) – 2008*

46 7. Saúde Os estados com as maiores taxas nem sempre foram aqueles que avançaram mais rapidamente. Destaques, nos extremos, para Alagoas e Piauí. Taxa de Mortalidade Infantil – 2002/2008

47 7. Saúde São muito desiguais as taxas de mortalidade em Pernambuco. Em alguns municípios as taxas são duas ou três vezes maiores do que a média do Estado. Taxa de Mortalidade Infantil Municipal (‰) – 2008*

48 8. Desenvolvimento Humano

49 8. Desenvolvimento Humano
Diferença significativa entre a média do Brasil e do Nordeste. Destaque para Sergipe, Bahia, Rio Grande do Norte e Paraíba, com IDH acima da média regional. Índice de Desenvolvimento Humano

50 8. Desenvolvimento Humano
Os estados mais pobres avançaram mais rapidamente. Tendência a menores diferenças intra-regionais. Índice de Desenvolvimento Humano – 2002 e 2007

51 Conclusões

52 Continuam significativas as distâncias dos indicadores do Brasil em relação aos dos Estados nordestinos. Isto diz respeito à maioria dos indicadores econômicos e sociais. Não obstante, a maioria dos indicadores dos Estados nordestinos apresentam avanços mais intensos que o verificado para as médias nacionais. Essa tendência à convergência se observa também dentro da Região Nordeste (destaque para Maranhão, Alagoas e Piauí). Sergipe se coloca, quase sempre, muito bem.

53 Entre 2002 e 2007, o Nordeste se sai melhor:
- no crescimento do PIB; - na elevação da produtividade da mão-de-obra. E entre 2002 e 2008, em relação: - ao crescimento do número médio de anos de estudos; - à intensidade da redução da taxa de analfabetismo; - ao aumento da esperança de vida; - à redução da mortalidade infantil.

54 Pernambuco altera sua posição relativa dependendo do tipo de indicador considerado em referência ao Nordeste: - 2ª posição em relação à proporção de população de 25 anos e mais com ensino superior - 2ª posição em relação à produtividade da mão-de-obra - 3ª posição relativamente à menor taxa de analfabetismo - 4ª em relação à renda per capita no Nordeste - 4ª em média de anos de estudo da força de trabalho Quanto à pobreza e à pobreza extrema, o estado situa-se na 4º posição entre os estados com maior índice na proporção de pobreza.

55 Obrigado!


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