A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Professor Edley www.professoredley.com.br.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Professor Edley www.professoredley.com.br."— Transcrição da apresentação:

1 Professor Edley

2 A Revolução Industrial

3 Segunda metade do século XVIII
Artesanato, Manufatura e Maquinofatura Antes do século XV Produção artesanal A mesma pessoa executava todas as etapas do trabalho Trabalhador começava como aprendiz e evoluía para mestre Durante o século XV Produção manufatureira Divisão do trabalho: cada pessoa executa somente uma tarefa Produção mais acelerada Segunda metade do século XVIII Produção maquinofatureira Trabalhador opera a máquina e ela produz a mercadoria Aumento de produção e redução de custos geram maior lucro

4 Londres, capital da Inglaterra, no século XVIII.
A Inglaterra no Início da Revolução Industrial No começo do século XVIII, a Inglaterra era uma potência econômica e militar: controlava colônias na África, Ásia e América, que forneciam matéria-prima barata e consumiam produtos ingleses; tinha poderosa frota naval; era rica em jazidas de ferro e carvão. Londres, capital da Inglaterra, no século XVIII.

5 A Inglaterra no Início da Revolução Industrial
Lucro do comércio colonial Investimento em tecnologia Aumento da produção Máquinas precisam de poucos trabalhadores Aquecimento do comércio Retorno do investimento + lucro

6 A Inglaterra no Início da Revolução Industrial
Invenção de máquinas cada vez mais modernas Surgimento de novas indústrias Aumento acelerado da produção Novo grupo social: proletariado Crescimento das cidades

7 As Novas Máquinas Fiandeira (1764) – James Hargreaves
Motor a vapor (1769) – James Watt Motor a vapor em barcos (1776) Motor a vapor em trens (1808) Spinning Jenny. Máquina de fiar inventada por James Hargreaves.

8 A Vida nas Fábricas e nas Cidades
Na década de 1830, a cada quatro trabalhadores nas fábricas, havia: 1 homem adulto 1 mulher 2 crianças ou adolescentes

9 A Vida nas Fábricas As crianças trabalhavam a partir dos 7 anos
eram castigadas se cometessem erros tinham jornada de 6 dias por semana e de 12 a 15 horas por dia recebiam salário de aprendiz, o menor de todos

10 A Vida nas Fábricas Homens e mulheres
sempre ameaçados do risco de desemprego aceitavam aumento de jornada, pagamentos injustos e até diminuição de salário trabalhavam em ambientes insalubres

11 Nas Fábricas: havia pouco espaço para circulação de ar e pessoas;
geralmente estavam sujas; ocorriam acidentes e mortes nas máquinas; só era permitido parar de trabalhar no jantar (fora isso, comia-se enquanto se trabalhava); pessoas adoeciam de cansaço e má alimentação. Interior de uma indústria têxtil no século XVIII.

12 Indústria de seda inglesa no século XVIII.
A Vida nas Cidades Nas cidades, o ar era poluído por causa da fumaça das fábricas, não havia saneamento básico nem áreas específicas para construir casas aos operários. Indústria de seda inglesa no século XVIII.

13 Os Burgueses – os Donos das Fábricas
Burgueses eram os donos do dinheiro: construíam fábricas; compravam máquinas; compravam matéria-prima; pagavam salários; ficavam com o lucro. O supervisor comandava a fábrica e garantia que os operários trabalhassem. Dois burgueses e um supervisor na fábrica.

14 Os Burgueses – Os Donos das Fábricas
Burgueses construíam fábricas, compravam máquinas e matéria-prima Burgueses aumentam o lucro e operários aceitam baixos salários ou são demitidos Máquinas funcionam por longos períodos e aumentam a produção Produção aumenta e trabalhadores ficam exaustos Operários trabalham no tempo da máquina Operários trabalham em péssimas condições e ganham baixos salários

15 Reivindicações de burgueses e proletários
Os Burgueses – Os Donos das Fábricas Reivindicações de burgueses e proletários Burgueses leis para punir o abandono de emprego punição da mendicância trabalho forçado nas workhouses Proletários melhores condições de trabalho fim da exploração fim da invenção de novas máquinas

16 Ludismo início com Ned Ludd em 1811
trabalhadores invadem fábricas e destroem os equipamentos inicia-se na Inglaterra e espalha-se pela Europa Trabalhadores tentando destruir teares em uma fábrica de tecido durante o movimento ludista.

17 Movimentos Sociais Sindicatos Greve
organizações de trabalhadores para auxílio mútuo unificavam as formas de luta e a reivindicação de direitos e proteções legais Greve principal forma de reivindicação se os operários não trabalham, não há produção sem produção, não há lucro sem lucro, os burgueses atendem os pedidos dos operários

18 Movimentos Sociais Ao longo do século XIX surgiram diferentes formas de defesa dos interesses dos proletários e movimentos contra a exploração da burguesia. Quais são as semelhanças e diferenças na greve do século XIX e nas dos dias atuais? Grevistas em Nova York reivindicando jornada de trabalho de 8 horas diárias em 1872.

19 Movimentos Sociais Cartismo Socialismo carta do Povo
defendiam modificações na sociedade reivindicações de operários entregues ao Parlamento britânico em 1830 organização dos trabalhadores em sociedades mais justas pediam jornada de 10 horas de trabalho e representação parlamentar socialistas utópicos não tinham um plano para concretizar suas ideias

20 O Socialismo Científico
Karl Marx e Friedrich Engels sociedade sem propriedade privada dos meios de produção trabalhadores são a base da organização social igualdade de direitos Sociedade comunista

21 pequenas comunidades igualitárias, sem divisão social
O Anarquismo Mikhail Bakunin e Piotr Kropotkin pequenas comunidades igualitárias, sem divisão social para ter uma sociedade igualitária é preciso destruir o Estado e a propriedade privada

22 Referência Bibliográfica
Projeto Teláris: História / Gislane Campos de Azevedo, Reinaldo Seriacopi. – 1ª Edição – São Paulo: Ática, 2012.

23 Professor Edley


Carregar ppt "Professor Edley www.professoredley.com.br."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google