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Soluções de Redução de Energia

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Apresentação em tema: "Soluções de Redução de Energia"— Transcrição da apresentação:

1 Soluções de Redução de Energia
MACROTEC, Lda. ARGEA , Lda. Soluções de Redução de Energia A Envolvente Exterior dos Edifícios ENTIDADE CREDENCIADA PELA DGEG NO SISTEMA DE GESTÃO DOS CONSUMOS INTENSIVOS DE ENERGIA

2 1. TEMAS ABORDAR MACROTEC, Lda. ARGEA , Lda.
Utilização Racional da Energia. Como reduzir os consumos de energia? Quando devemos implementar medidas que visem a redução dos consumos de energia? Onde devemos actuar? ENTIDADE CREDENCIADA PELA DGEG NO SISTEMA DE GESTÃO DOS CONSUMOS INTENSIVOS DE ENERGIA

3 MACROTEC, Lda. ARGEA , Lda. 2. OS EDIFICIOS DE INDUSTRIAIS, COMERCIO E SERVIÇOS Existe uma grande heterogeneidade no sector da industria, do comercio e dos serviços, que vai desde a pequena loja até um grande hotel ou uma grande superfície, assim como, dentro da mesma categoria de edifícios ou actividade, existem unidades eficientes e outras grandes consumidoras de energia. Tendo em conta esta diferenciação, é necessário separar o sector em tipos de edifícios, e para cada tipologia implementar as medidas que efectivamente visem a redução dos consumos. ENTIDADE CREDENCIADA PELA DGEG NO SISTEMA DE GESTÃO DOS CONSUMOS INTENSIVOS DE ENERGIA

4 MACROTEC, Lda. ARGEA , Lda. COLOCAM-SE ENTÃO AS QUESTÕES.
Como podemos fazê-lo? Quando devemos fazê-lo? ENTIDADE CREDENCIADA PELA DGEG NO SISTEMA DE GESTÃO DOS CONSUMOS INTENSIVOS DE ENERGIA

5 MACROTEC, Lda. ARGEA , Lda. COMO PODEMOS FAZÊ-LO?
R: Através do tratamento da envolvente exterior. ENTIDADE CREDENCIADA PELA DGEG NO SISTEMA DE GESTÃO DOS CONSUMOS INTENSIVOS DE ENERGIA

6 MACROTEC, Lda. ARGEA , Lda. QUANDO DEVEMOS FAZÊ-LO?
R: Numa de duas fases. Na construção ou em operações de Reabilitação ou Alteração(*). (*) Alteração da disposição funcional da unidade, alteração de actividade ou mesmo alteração do proprietário, ou outra situação. ENTIDADE CREDENCIADA PELA DGEG NO SISTEMA DE GESTÃO DOS CONSUMOS INTENSIVOS DE ENERGIA

7 MACROTEC, Lda. ARGEA , Lda. 3.UTILIZAÇÃO RACIONAL DE ENERGIA
A Utilização Racional da Energia Eléctrica (UREE) para o sector dos serviços, tem em conta que o sector, através do consumo de energia eléctrica nas suas instalações “gasta” cerca de 20% do consumo total de electricidade do país. A iluminação interior representa cerca de 25% do consumo total de um edifício de serviços. O aquecimento e arrefecimento representam cerca de 25% do consumo total de um edifício de serviços. Os restantes 50% do consumo total advém dos equipamentos e exercício da actividade. ENTIDADE CREDENCIADA PELA DGEG NO SISTEMA DE GESTÃO DOS CONSUMOS INTENSIVOS DE ENERGIA

8 MACROTEC, Lda. ARGEA , Lda. COLOCA-SE ENTÃO A QUESTÃO.
Onde podemos actuar? ENTIDADE CREDENCIADA PELA DGEG NO SISTEMA DE GESTÃO DOS CONSUMOS INTENSIVOS DE ENERGIA

9 MACROTEC, Lda. ARGEA , Lda. ONDE PODEMOS ACTUAR?
R: Ao nível da iluminação e do Aquecimento e Arrefecimento - Através do tratamento da envolvente exterior. ENTIDADE CREDENCIADA PELA DGEG NO SISTEMA DE GESTÃO DOS CONSUMOS INTENSIVOS DE ENERGIA

10 MACROTEC, Lda. ARGEA , Lda. 4. UTILIZAÇÃO RACIONAL DA ENERGIA E EFECIENCIA ENERGETICA NOS EDIFICIOS DE SERVIÇOS Os edifícios de serviços têm um potencial de poupança de mais de 30% com medidas que têm viabilidade económica e são de fácil implementação. A Eficiência Energética nos Edifícios- EEE e a Utilização Racional da Energia - URE são dois conceitos que estão directamente relacionados e têm em comum um só objectivo, dar uma melhor utilização à energia de forma a tornar os edifícios ‘’auto sustentáveis’’. Esta utilização racional tem em conta alguns princípios: - a forma de atingir o mesmo objectivo; - obter uma melhor rentabilidade com a mesma quantidade de energia consumida. ENTIDADE CREDENCIADA PELA DGEG NO SISTEMA DE GESTÃO DOS CONSUMOS INTENSIVOS DE ENERGIA

11 MACROTEC, Lda. ARGEA , Lda. 4.1 FACTORES QUE AFECTAM O COMPORTAMENTO TÉRMICO DOS EDIFICIOS 1. A localização e orientação, 1.1 A exposição solar, os sombreamentos programados para o Verão e na proporção correcta das áreas envidraçadas em função da orientação, nomeadamente a sul. 1.2 Os ventos dominantes e a sua influência na ventilação natural, 2. Os materiais utilizados na envolvente, 2.1 O uso de materiais e acabamentos adequados à região e às suas características climáticas. 2.2. A selecção de materiais, tendo em conta o ciclo de vida energético, ENTIDADE CREDENCIADA PELA DGEG NO SISTEMA DE GESTÃO DOS CONSUMOS INTENSIVOS DE ENERGIA

12 MACROTEC, Lda. ARGEA , Lda. 4.1 FACTORES QUE AFECTAM O COMPORTAMENTO TÉRMICO DOS EDIFICIOS 2.3 A adopção de soluções construtivas com inércia térmica pesada, Os ganhos de carga térmica através das fachadas e da cobertura, utilizando materiais isolantes e/ou reflexivos. 3. A cor das superfícies dando preferência às cores claras, pois, no exterior do edifício, absorvem menos calor do que as escuras e, no interior, reduzem a carga de iluminação artificial, 4. A caixilharia das janelas e os vidros. 5. Os isolamentos Térmicos. ENTIDADE CREDENCIADA PELA DGEG NO SISTEMA DE GESTÃO DOS CONSUMOS INTENSIVOS DE ENERGIA

13 MACROTEC, Lda. ARGEA , Lda. 4.1.1 A ADOPÇÃO DE SOLUÇÕES CONSTRUTIVAS COM INÉRCIA PESADA USO DA INÉRCIA A construção tradicional portuguesa ao nível dos edifícios pauta-se pela utilização de soluções de elevada massa o que leva a soluções com inércia térmica pesada permitindo deste modo reduzir flutuações acentuadas das temperaturas de conforto requeridas no interior dos edifícios. É importante que numa fase inicial do estudo do edifício seja avaliada e quantificada a inercia térmica do edifício com base nas soluções construtivas preconizadas para o mesmo. Deste modo sugere-se a uso das seguintes medidas: Estudar o edifício e soluções construtivas na fase de projecto; Estudar a inércia térmica em relação ao padrão de utilização do edifício (contínuo ou intermitente); ENTIDADE CREDENCIADA PELA DGEG NO SISTEMA DE GESTÃO DOS CONSUMOS INTENSIVOS DE ENERGIA

14 MACROTEC, Lda. ARGEA , Lda. 4.1.1 A ADOPÇÃO DE SOLUÇÕES CONSTRUTIVAS COM INÉRCIA PESADA USO DA INÉRCIA Aspectos Construtivos Principais: Cobertura, Fachadas, Pavimentos. (*) Os Tectos Falsos e as paredes em pladur com isolamento pelo interior. (**) Os isolamentos térmicos pelo interior e a diminuição da inercia térmica. ENTIDADE CREDENCIADA PELA DGEG NO SISTEMA DE GESTÃO DOS CONSUMOS INTENSIVOS DE ENERGIA

15 MACROTEC, Lda. ARGEA , Lda. 4.1.2 A ADOPÇÃO DE SOLUÇÕES CONSTRUTIVAS COM VISTA A REDUÇÃO DAS NI (Nnaq) E NV (Nnar) SISTEMAS SOLARES PASSIVOS São sistemas que têm como objectivo o aproveitamento dos ganhos solares para o aquecimento ambiente. Ganho directo - o aquecimento faz-se directamente através da radiação solar que entra por janelas ou outros vãos. Fenestração diferenciada consoante orientação, sombreamentos, massa térmica, isolamento térmico e cores dos materiais. Nestes sistemas, o próprio edifício é usado como um colector solar. ENTIDADE CREDENCIADA PELA DGEG NO SISTEMA DE GESTÃO DOS CONSUMOS INTENSIVOS DE ENERGIA

16 MACROTEC, Lda. ARGEA , Lda. 4.1.2 A ADOPÇÃO DE SOLUÇÕES CONSTRUTIVAS COM VISTA A REDUÇÃO DAS NI (Nnaq) E NV (Nnar) SISTEMAS SOLARES PASSIVOS Ganho indirecto – O aquecimento do espaço interior é feito indirectamente. A radiação solar incide primeiro numa parede de armazenamento localizada entre um vidro e o espaço a aquecer Ganho indirecto – parede de Trombe Ganho indirecto – parede de Trombe ventilada Ganho indirecto – estufa anexa ou solário ENTIDADE CREDENCIADA PELA DGEG NO SISTEMA DE GESTÃO DOS CONSUMOS INTENSIVOS DE ENERGIA

17 MACROTEC, Lda. ARGEA , Lda. 4.1.2 A ADOPÇÃO DE SOLUÇÕES CONSTRUTIVAS COM VISTA A REDUÇÃO DAS NI (Nnaq) E NV (Nnar) ESTRATÉGIAS DE AQUECIMENTO Restringir a perdas por condução: aplicações de materiais isolantes nos elementos construtivos (paredes, coberturas, pavimentos e envidraçados). Restringir as perdas por infiltração e restringir o efeito da acção do vento no exterior do edifício. Execução de caixilharias de janelas com uma vedação eficiente. ENTIDADE CREDENCIADA PELA DGEG NO SISTEMA DE GESTÃO DOS CONSUMOS INTENSIVOS DE ENERGIA

18 MACROTEC, Lda. ARGEA , Lda. 4.1.2 A ADOPÇÃO DE SOLUÇÕES CONSTRUTIVAS COM VISTA A REDUÇÃO DAS NI (Nnaq) E NV (Nnar) ESTRATÉGIAS DE ARREFECIMENTO Utilização de cores claras (idealmente o branco), que não absorvam muita radiação solar. ENTIDADE CREDENCIADA PELA DGEG NO SISTEMA DE GESTÃO DOS CONSUMOS INTENSIVOS DE ENERGIA

19 MACROTEC, Lda. ARGEA , Lda. 4.1.3 VENTILAÇÃO NATURAL
A ventilação é um dos factores essenciais a ter em consideração na projecção de um edifício existindo já inúmeras hipóteses desde chaminés ditas “solares” até à simples ventilação cruzada uma outra forma de promover a ventilação consiste em aproveitar a elevada massa térmica do solo como aliado. Durante o Verão a temperatura do solo é inferior à do ar e no Inverno é superior, fazendo assim do solo um aliado. A concepção de sistemas de ventilação natural contribui para a diminuição dos fenómenos de condensações pois elimina o excesso de teor de humidade nos espaços interiores. ENTIDADE CREDENCIADA PELA DGEG NO SISTEMA DE GESTÃO DOS CONSUMOS INTENSIVOS DE ENERGIA

20 MACROTEC, Lda. ARGEA , Lda. 4.1.3 VENTILAÇÃO NATURAL
Estes processos naturais (passivos) podem ser utilizados para assegurar níveis mínimos de ventilação num edifício, e também para o seu arrefecimento durante o Verão.  Sistemas de recuperação de calor na exaustão do ar. ENTIDADE CREDENCIADA PELA DGEG NO SISTEMA DE GESTÃO DOS CONSUMOS INTENSIVOS DE ENERGIA

21 MACROTEC, Lda. ARGEA , Lda. 4.1.4 ILUMINAÇÃO NATURAL
Em Portugal a área de envidraçados orientada a sul (ou próximo) deve variar entre 10% e 20% da área do pavimento”. Fenestração diferenciada consoante orientação: ter o máximo de área a sul (sombreada), e o mínimo a norte. A nascente e poente deverão existir protecções solares fixas verticais ou reguláveis (pelo exterior de preferência), uma vez que se trata dos ângulos de incidência solar mais difíceis de controlar.. Tal é mais fácil nos envidraçados verticais, desde que orientados a Sul, utilizando palas como as das janelas, a aba do telhado ou o prolongamento de lajes pode também servir para o efeito. ENTIDADE CREDENCIADA PELA DGEG NO SISTEMA DE GESTÃO DOS CONSUMOS INTENSIVOS DE ENERGIA

22 MACROTEC, Lda. ARGEA , Lda. 4.1.4 ILUMINAÇÃO NATURAL
Para além de vidros, outros materiais translúcidos podem ser usados de modo a permitir a iluminação natural do espaço interior. Destes, salientam-se os materiais de isolamento transparentes MIT. Eles permitem a entrada parcial da luz natural, ao mesmo tempo que criam uma luminosidade difusa, evitando o desconforto visual por vezes criado por excessiva luz directa. ENTIDADE CREDENCIADA PELA DGEG NO SISTEMA DE GESTÃO DOS CONSUMOS INTENSIVOS DE ENERGIA

23 MACROTEC, Lda. ARGEA , Lda. 4.1.5 REFORÇO DO ISOLAMENTO TÉRMICO
Um bom isolamento térmico evita as perdas de calor e as infiltrações, reduzindo a necessidade de investir em sistemas de climatização. Existem vários materiais e técnicas disponíveis para o isolamento, tais como a celulose, aglomerados de cortiça, lã de rocha, o sistema ETICS - Isolamento térmico contínuo aplicado pelo exterior, o XPS e o EPS, entre outros. Em obras de requalificação, deve promover-se o isolamento térmico pelo exterior ou pelo interior quando a primeira opção não for possível. ENTIDADE CREDENCIADA PELA DGEG NO SISTEMA DE GESTÃO DOS CONSUMOS INTENSIVOS DE ENERGIA

24 MACROTEC, Lda. ARGEA , Lda. 4.1.6 CAIXILHARIAS, VIDROS E SOMBREAMENTOS
Vidro duplo e caixilharia metálica Uma das estratégias geralmente utilizadas contemporaneamente em todo o tipo de reabilitação incide na substituição do vidro simples por duplo, e na troca da tradicional caixilharia de madeira degradada por uma habitualmente de alumínio, preferencialmente com corte térmico. ENTIDADE CREDENCIADA PELA DGEG NO SISTEMA DE GESTÃO DOS CONSUMOS INTENSIVOS DE ENERGIA

25 MACROTEC, Lda. ARGEA , Lda. 4.1.6 CAIXILHARIAS, VIDROS E SOMBREAMENTOS
Vidro duplo e caixilharia metálica A envolvente envidraçada representa uma parte deveras significativa no que respeita ao desempenho energético e térmico da totalidade de um edifício, especialmente em edifícios cuja área dedicada a vãos é considerável, como é o cas de parte dos edifícios de serviços. Assim se compreende que uma parte significativa das perdas de calor tenha origem nos envidraçados, devido em grande parte às infiltrações associadas à fraca resistência ou até mesmo ao estado de degradação de caixilharias. ENTIDADE CREDENCIADA PELA DGEG NO SISTEMA DE GESTÃO DOS CONSUMOS INTENSIVOS DE ENERGIA

26 MACROTEC, Lda. ARGEA , Lda. 4.1.6 CAIXILHARIAS, VIDROS E SOMBREAMENTOS
Os vidros duplos estão directamente associados a um baixo valor de condutibilidade térmica, devido não só a maior resistência do vidro como também ao correspondente espaço de ar entre estes, que conduz a uma redução na perda de calor. E quanto maior este espaço maior a capacidade deste funcionar como isolante. Ainda de fazer referência ao factor reflectivo do vidro que pode ainda munir este de superiores qualidades perante a transferência de calor. ENTIDADE CREDENCIADA PELA DGEG NO SISTEMA DE GESTÃO DOS CONSUMOS INTENSIVOS DE ENERGIA

27 MACROTEC, Lda. ARGEA , Lda. 4.1.6 CAIXILHARIAS, VIDROS E SOMBREAMENTOS
O sombreamento, apresenta-se como uma medida alvo de controvérsia na medida em que a sua aplicação está intrinsecamente ligada com uma alteração a nível arquitectónico da fachada. Os vãos proporcionam uma troca directa de energia com o exterior o que leva a que se recorra a sistemas que permitam controlar as trocas de calor com o ambiente exterior. Assim os sombreamentos exteriores surgem como um elemento que possibilite ao utilizador ter controlo sobre a incisão da radiação solar sobre o vão. ENTIDADE CREDENCIADA PELA DGEG NO SISTEMA DE GESTÃO DOS CONSUMOS INTENSIVOS DE ENERGIA

28 MACROTEC, Lda. ARGEA , Lda. 4.1.6 CAIXILHARIAS, VIDROS E SOMBREAMENTOS
O método mais eficiente deste género de sombreamentos verifica-se com toldos que, perante a situação em que o Sol está com inclinações extremamente adversas estes sistemas protegem do Sol um volume de ar que se mantém mais fresco, e proporciona, para os ocupantes dos espaços uma sensação de maior conforto. Este género de estratégia revela um elevado interesse visto que permite uma elevada redução da radiação solar a nível da envolvente envidraçada evitando o fenómeno de oclusão nocturna. ENTIDADE CREDENCIADA PELA DGEG NO SISTEMA DE GESTÃO DOS CONSUMOS INTENSIVOS DE ENERGIA

29 MACROTEC, Lda. ARGEA , Lda. 5. RESUMO DAS MEDIDAS
Pinturas de interior e exterior, com preferência a cor claras. Ventilação natural. Aplicação de sombreamentos. Substituição de caixilharias e vidros. Abertura de vãos. Revestimentos de Coberturas, fachadas e pavimentos. ENTIDADE CREDENCIADA PELA DGEG NO SISTEMA DE GESTÃO DOS CONSUMOS INTENSIVOS DE ENERGIA

30 OBRIGADO! MACROTEC, Lda. ARGEA , Lda. paulo.lages@argea.pt
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