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Vivendo DE aPARências Apocalipse 3:1-6.

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1 Vivendo DE aPARências Apocalipse 3:1-6

2 Texto básico “Estas coisas diz aquele que tem os sete Espíritos de Deus e as sete estrelas: Conheço as tuas obras, que tens nome de que vives e estás morto." (Apocalipse 3:1)

3 Introdução Somos informados pelas Escrituras que Deus não julga pela aparência, mas pelo coração. (1 Samuel 16:7) Sardes estava vivendo um tempo de decadência espiritual e moral. No estudo de hoje, veremos que nem sempre as perseguições e falsas doutrinas são os maiores problemas de uma Igreja. Mas, a acomodação sonolenta ao mundanismo também se mostra um perigo trágico.

4 A igreja em seu contexto
Foi capital de Lídia Era famosa Tinha riqueza Boa localização geográfica Havia ouro no fundo do rio Pactolos Ela ficava em cima de um monte e rodeada de penhasco e isso lhe dava o sentimento de segurança. Por causa disso, eles não vigiavam a cidade e foram conquistados por duas vezes. Por isso Jesus disse “Se não vigiares virei a Ti como ladrão” (v. 3)

5 A igreja em seu contexto
Depois disso, nunca mais ela voltou a ter a glória de antigamente. Eles não ofereciam resistência a ninguém. Quando João escreveu esta carta, Sardes era uma cidade rica, mas totalmente degenerada. A Igreja ficou como a cidade. Em vez de influenciar, foi influenciada. A Igreja de Sardes era poderosa, dona de um grande nome. Tinha nome e fama, mas não tinha vida. Tinha performance, mas não integridade. Tinha obras, mas não dignidade.

6 Jesus se apresenta para à igreja de Sardes
No verso 1 temos a apresentação de Jesus à igreja. Os 7 Espíritos é Jesus se apresentando à Igreja de Sardes como aquele que é onisciente e a cujo conhecimento nada escapa de acordo com Zacarias 4:10. Nada é oculto ao conhecimento e olhos de Jesus. A imagem das sete estrelas na mão direita do Senhor Jesus simboliza o senhorio universal de Cristo. A Igreja pertence a Jesus. Ele controla a Igreja e tem todo o poder sobre ela.

7 Jesus demonstra a sua reprovação para a igreja
Vejamos o verso 1. Jesus conhece as obras da Igreja. Ele conhece a nossa vida, nosso passado, nossos atos, nossas motivações. Seus olhos são como chamas de fogo. Ele tudo vê e tudo sonda. Tudo nela sugeria vida e vigor, mas ela estava morta. A Igreja parecia viva, mas esta aparência escondia uma morte efetiva. O problema da Igreja de Sardes era morte espiritual. A maioria dos seus membros ainda não eram convertidos. O diabo não precisou perseguir essa Igreja de fora para dentro, ela já estava sendo derrotada pelos seus próprios pecados.

8 Jesus demonstra a sua reprovação para a igreja
Esta Igreja não compartilhava dos mesmos problemas das outras Igrejas da Ásia. A maioria dos crentes apenas tinha seus nomes no rol da Igreja, mas não no Livro da Vida. Havia também fiéis doentes, fracos, em fase terminal. Eram verdadeiros mortos-vivos. O mundanismo adoece a Igreja. O pecado mata a vontade de buscar as coisas de Deus. O pecado mata os sentimentos mais elevados e petrifica o coração. Não ser íntegro é ser parcial.

9 Jesus demonstra a sua reprovação para a igreja
Quando o assunto é compromisso com Deus, não dá para transitar no asfalto da parcialidade. A Igreja precisa decidir se quer seguir a Cristo sem mundo, ou seguir o mundo sem Cristo! Obras sem integridade falam de caráter distorcido, de motivações erradas, de ausência de santidade.

10 Jesus convoca a sua igreja ao arrependimento
Versos 2 e 3. Eles não eram bons vigilantes. A sonolência ou a apatia espiritual é algo que todas as Igrejas em todos os lugares e em todas as épocas estarão sujeitas. Os membros deveriam não apenas cuidar de si mesmos, mas cuidar para que o restante não viesse a sucumbir também. Eles deveriam fortalecer e dar assistência espiritual aos demais. O esfriamento espiritual está diretamente ligado ao esquecimento das doutrinas fundamentais da fé.

11 Jesus convoca a sua igreja ao arrependimento
Para que uma Igreja morta volte à vida depende unicamente de um retorno às Escrituras! Não um retorno à leitura fria e superficial. E sim um retorno auxiliado pelo Espírito Santo, que quebra nosso orgulho e marasmo. Este mesmo Espírito ateará fogo ao nosso coração. Mesmo que nele haja apenas lenha verde e congelada.

12 Jesus faz gloriosas promessas aos vencedores
verso 5 Irmãos mantiveram-se vivos e acordados. Isso foi o que protegeu estes remanescentes do mal que contaminou todos os demais. Vestes brancas representam pureza moral e espiritual, a participação na vitória de Cristo. Nome no Livro da Vida. Eles encontrariam o reconhecimento divino Mt10:332,33 Todas as honras prestadas neste mundo ficarão ofuscadas pelo honra prestada aos vencedores filhos de Deus!

13 Conclusão Não restam dúvidas de que a Igreja do Senhor tem
flertado com o mundo. O sucesso, o dinheiro, o sexualismo desenfreado, a projeção pessoal, a hipocrisia, a falta de amor, a paixão pelo novo sem uma análise crítica, a paixão pelo superficial, a busca por experiências que tragam uma sensação de bem-estar de maneira mais rápida possível e o relativismo são algumas das facetas do mundanismo. Por mais absurdo que possa parecer, cada elemento citado está presente nos púlpitos, na música e na doutrina das Igrejas.

14 Conclusão O Senhor vem mantendo, pelas suas infinitas misericórdias, um grupo que não tem manchado suas vestimentas. Um grupo que ainda tem senso crítico e que luta não apenas porque quer ser diferente, mas porque quer ser igual a Jesus Cristo.


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