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Sistematização da Assistência de Enfermagem –SAE

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Apresentação em tema: "Sistematização da Assistência de Enfermagem –SAE"— Transcrição da apresentação:

1 Sistematização da Assistência de Enfermagem –SAE
Prof.ª Esp. Isabely Pereira Cavalcante de Sousa

2 O que é SAE? A SAE é uma atividade privativa do enfermeiro segundo a Lei do Exercício Profissional nº 7.498/86 e a Resolução do Conselho Federal de Enfermagem nº 358/2009 e a sua implantação deve ser realizada em toda a instituição de saúde pública e privada. (LUIZ et.al.2010)

3 Importância da SAE A SAE mostra-se como importante elemento articulador e mobilizador de processos de melhoria no contexto interdisciplinar da saúde, desde que ampliada e visualizada para além da organização da enfermagem. (BACKES, et.al., 2008)

4 Com a efetuação da SAE espera-se que seja desenvolvido o PROCESSO DE ENFERMAGEM para melhorar a comunicação interprofissional, prevenir erros, omissões e repetições desnecessárias, obtendo-se com isso uma satisfação nos resultados esperados.

5 SAE PORQUE IMPLANTAR? Maior segurança ao paciente/cliente;
Melhoria da qualidade da assistência; Autonomia aos profissionais de enfermagem.

6 Benefícios da SAE para:
Implicações para a profissão Demonstra de modo concreto, o alcance da atividade de enfermagem. Isso alcançado torna-se uma ferramenta útil no que tange o registro de informações, garantindo uma base de dados à instituição;

7 Implicações para o cliente/paciente
Beneficia o cliente-família-comunidade, garantindo um levantamento completo de suas necessidades reais e potenciais. O resultado disso traduz-se em eficácia nas condutas adotadas com aumento na resolutividade do caso e menor tempo de internação;

8 Implicações para o(a) enfermeiro(a)
Aumenta a qualificação profissional, enfatizando o trabalho da enfermeira e sua equipe(autonomia), além de humanizar a assistência.

9 O Enfermeiro é reconhecido pelos demais profissionais da saúde como um profissional articulador e integrador dos diferentes saberes, principalmente, por ser presença constante junto ao paciente ao longo das vinte e quatro horas do dia. Nessa perspectiva, as subcategorias que convergem para essa categoria, referem-se a SAE como um canal de comunicação multiprofissional e para o enfermeiro como sendo o profissional que estabelece a ponte de informações entre os membros da equipe de saúde. Para ser ponte, a Enfermagem precisa estar atenta às múltiplas formas de comunicação, àquilo que não está dito, verbalizado, ao que está nas entrelinhas.

10 Na era do conhecimento torna-se importante buscar de novas competências nos modos de organizar o trabalho, nas atitudes profissionais integradas aos sistemas sociais de relações e interações múltiplas, em suas diversas dimensões, abrangências e especificidades. (Nascimento;Koerich;Erdmann, 2008)

11 Bases Legais para implementação da SAE
Lei 7498/86; • Decreto lei 94406/87; • Resol COFEN 159/97 – Cons. de Enfermagem; • Resol COFEN 267/01 – Home Care; • Resol COFEN 272/02 – SAE; Resol COFEN 358/09- SAE.

12 Resol. COFEN 272/02 Dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem - SAE nas Instituições de Saúde Brasileiras. CONSIDERANDO que a Sistematização da Assistência de Enfermagem - SAE, sendo atividade privativa do enfermeiro;

13 Resol. COFEN 272/02 CONSIDERANDO que a implementação da SAE constitui, efetivamente,melhora na qualidade da Assistência de Enfermagem; RESOLVE Art. 1º - Ao Enfermeiro incumbe: I - Privativamente: A implantação, planejamento, organização, execução eavaliação do processo de enfermagem;

14 Resol. COFEN 272/02 Artigo 2º - A implementação da Sistematização da Assistência de Enfermagem - SAE - deve ocorrer em toda instituição da saúde, pública e privada. Artigo 3º - A Sistematização da Assistência de Enfermagem - SAE deverá ser registrada formalmente no prontuário do paciente/cliente/usuário;

15 Resol. COFEN 358/09 Dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem e a implementação do Processo de Enfermagem em ambientes, públicos ou privados, em que ocorre o cuidado profissional de Enfermagem, e dá outras providências.

16 Resol. COFEN 358/09 Art. 8º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições contrárias, em especial, a Resolução COFEN nº 272/2002. Determina que a implantação da SAE seja incumbência privativa do enfermeiro e ressalta a importância e obrigatoriedade da sua implantação.

17 O método científico que deve ser utilizado para SAE é denominado PROCESSO DE ENFERMAGEM .

18 PROCESSO DE ENFERMAGEM
Conjunto de ações que se executa, mediante um determinado MODO DE FAZER E DE PENSAR, em face de necessidades do paciente/cliente em um dado momento do processo saúde e doença, que demandam o cuidado profissional de enfermagem.

19 PROCESSO DE ENFERMAGEM
O processo de enfermagem consiste na organização e elaboração de um planejamento de ações terapêuticas, que tem na sua base o método científico. (HORTA,1979)

20 Autora da Teoria das Necessidades Humanas Básicas
A enfermagem possui um grande acervo de teorias que fazem parte da história da profissão, e este PROCESSO DE ENFERMAGEM surgiu a partir de uma teoria WANDA A. HORTA Autora da Teoria das Necessidades Humanas Básicas

21 Autora da teoria das necessidades humanas básicas, ela desenvolveu o processo como forma de aplicação de sua teoria na prática As teorias podem ser utilizadas por profissionais como um guia e algo que aprimore sua prática.

22 PROCESSO DE ENFERMAGEM
ENVOLVE: O que a Enfermagem faz (Intervenções de Enfermagem) Face a um DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM (DE) Para alcançar determinados RESULTADOS

23 Fases do Processo de Enfermagem
COLETA DE DADOS (HISTÓRICO DE ENFERMAGEM); DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM; PLANEJAMENTO DE ENFERMAGEM; IMPLEMENTAÇÃO; AVALIAÇÃO.

24 DESAFIOS Falta de profissionais capacitados;
Deficiência no conhecimento da implantação da SAE; Limitações, como: poucos enfermeiros para muitas enfermarias, atividades burocráticas, etc.

25 A SAE proporciona uma maior autonomia para o enfermeiro, um respaldo seguro através do registro, que garante a continuidade/complementaridade multiprofissional, além de promover uma aproximação enfermeiro – usuá- rio; Faz-se necessário que os profissionais de saúde continuem a busca do aprimoramento contínuo de sua prática, contribuindo para as ações cada vez mais embasadas em princípios científicos, o que refletirá na melhor qualidade de cuidado oferecido a quem cuidamos.

26 “Sendo a enfermagem, hoje, uma ciência aplicada, ela deixa a fase de empirismo histórico para trás e passa para uma fase científica, a qual necessita desenvolver suas teorias para aplicar métodos e instrumentos específicos de trabalho científico” (FERRER, 2005).

27 “ O barco está mais seguro quando está em seu porto
“ O barco está mais seguro quando está em seu porto. Mas não foi pra isso que se construíram os barcos” - PAULO COELHO OBRIGADA!

28 Referências BACKES, D. S. et.al. SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM COMO FENÔMENO INTERATIVO E MULTIDIMENSIONAL. Rev Latino-am Enfermagem 2008 novembro-dezembro; 16(6). Disponível em: < Acesso em 19 de janeiro de 2014. HORTA, W. A de. Processo de enfermagem. São Paulo: EPU, 1979. FERRER, J. Resolução Cofen 272/2002: a sistematização da assistência de enfermagem em uma UTI geral. Trabalho Monográfico (Graduação em Enfermagem). Faculdade de enfermagem. Universidade Federal de Pelotas, 2005. Luiz FF, Mello SMM, Neves ET, Ribeiro AC, Tronco CS. A sistematização da assistência de enfermagem na perspectiva da equipe de um hospital de ensino. Rev. Eletr. Enf. [Internet] out/dez;12(4): Disponível em: < Acesso em 19 de janeiro de 2014.


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