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Planejamento de Tempo e Escopo do Projeto

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Apresentação em tema: "Planejamento de Tempo e Escopo do Projeto"— Transcrição da apresentação:

1 Planejamento de Tempo e Escopo do Projeto
Faculdade Pitágoras

2 Templates de Documentos

3 Termo de Abertura (Integração – Seção 4.1 PMBOK 4a edição)

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5 Termo de Abertura do Projeto
Este processo trata principalmente da autorização formal do projeto. A elaboração desse termo de abertura liga o projeto ao trabalho em andamento da organização, autorizando o projeto e identificando quem será o seu gerente. O termo de abertura poderá ser realizado fora do projeto por um setor específico. Esta etapa é usada para validar ou refinar as decisões tomadas durante o processo. O Grupo de processos de iniciação inclui os seguintes processos de gerenciamento de projetos:

6 Termo de Abertura do Projeto
O Termo de Abertura do Projeto ou Project Charter concede ao gerente de projeto a autoridade para aplicar os recursos organizacionais nas atividades do projeto. É a partir dele que a empresa divulga internamente que um projeto existe e qual a sua finalidade. Outras denominações do documento que reconhece formalmente a existência do projeto: Minuta de Projeto. Declaração de Trabalho. Termo de Referência do Projeto. Proposta de Projeto. Plano Preliminar de Projeto.

7 Termo de Abertura do Projeto
Objetivo ou Justificativa do Projeto. Necessidades de negócio que o projeto deve atender Resumo das condições do projeto Explique as condições do projeto, cenário, problema, soluções possíveis, interfaces, etc. Descrição do Produto ou Subprodutos do Projeto. Partes componentes e itens complementares Estimativas e Metas do Projeto. Critérios quantificáveis e padrões de medida relacionados a custos (valor), tempo atributos de qualidade e de desempenho. Designação do gerente de projeto. Estabelece a autoridade do gerente de projeto divulgando-a a toda a empresa

8 Declaração de Escopo (Escopo – Seção 5.2 PMBOK 4a edição)

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10 Declaração do Escopo do Projeto
Características técnicas Interfaces Interligações Funcionalidades de operação Funcionalidades de configuração Metodologia do trabalho a ser desenvolvido

11 Declaração de Escopo do Projeto
Descrição do Projeto Descrição resumida do projeto. Objetivo ou Justificativa do Projeto. Necessidades de negócio que o projeto deve atender Descrição do Produto ou Subprodutos do Projeto. Partes componentes e itens complementares Produto do projeto Produto final Premissas. São fatores que para fins de planejamento são considerados como verdadeiros ou certos. Restrições. São fatores que limitam as opções da equipe de gerenciamento do projeto. Exclusões específicas Descrever o que não faz parte do escopo do projeto e é necessário para conclusão do projeto.

12 EAP – Estrutura Analitica do Projeto (Escopo – Seção 5
EAP – Estrutura Analitica do Projeto (Escopo – Seção 5.3 PMBOK 4a edição)

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14 EAP – Estrutura Analítica de Projeto
Estrutura de Decomposição do Trabalho (EDT) Plano Estruturado do Projeto (PEP) Work Breakdown Structure (WBS) Um agrupamento hierárquico orientado a produto ou serviço dos elementos do projeto, que organiza e define o escopo TOTAL do trabalho do projeto. Cada nível descendente representa um detalhe maior da definição do trabalho do projeto. Mais que um simples elemento do plano do projeto, é a estrutura na qual o projeto é construído. É resultado da Técnica da Decomposição que subdivide um projeto em seus elementos componentes, partes menores, mais gerenciáveis. Os pacotes de serviço (ou de trabalho) são as menores unidades dentro da EAP e são utilizadas para o gerenciamento do projeto. Como chegar a elas? Desta forma, analisamos o projeto por um procedimento “top down” (de cima para baixo) e será possível programá-lo e executá-lo de modo “bottom up” (de baixo para cima, dos detalhes para o todo). Sabemos que chegamos a um “pacote de trabalho” quando o especialista (que fornece as informações para o desdobramento da EAP), consegue identificar o prazo e os recursos a serem empregados no pacote.

15 EAP – Estrutura Analítica de Projeto

16 EAP – Estrutura Analítica de Projeto
Pacote de Serviços - Work Package Um produto ou serviço no nível mais baixo da EAP. Um Pacote de Serviços deve ter um único responsável. Um Pacote de Serviços pode ser alocado a outro gerente de projeto para planejamento e execução, através do uso de um sub-projeto onde o pacote pode ser decomposto em atividades. Os pacotes de serviço (ou de trabalho) são as menores unidades dentro da EAP e são utilizadas para o gerenciamento do projeto. Como chegar a elas? Desta forma, analisamos o projeto por um procedimento “top down” (de cima para baixo) e será possível programá-lo e executá-lo de modo “bottom up” (de baixo para cima, dos detalhes para o todo). Sabemos que chegamos a um “pacote de trabalho” quando o especialista (que fornece as informações para o desdobramento da EAP), consegue identificar o prazo e os recursos a serem empregados no pacote.

17 EAP – Estrutura Analítica de Projeto
Pacote de Serviços - Work Package Diagrama semelhante ao organograma No topo - Objetivo do Projeto Maiores sub-componentes do projeto – produtos (nível 1) De cada produto - Série de módulos (nível 2) De cada módulo - Série de componentes (nível 3) De cada componente - Série de atividades (nível 4) De cada atividade - Série de tarefas (nível 5) Os pacotes de serviço (ou de trabalho) são as menores unidades dentro da EAP e são utilizadas para o gerenciamento do projeto. Como chegar a elas? Desta forma, analisamos o projeto por um procedimento “top down” (de cima para baixo) e será possível programá-lo e executá-lo de modo “bottom up” (de baixo para cima, dos detalhes para o todo). Sabemos que chegamos a um “pacote de trabalho” quando o especialista (que fornece as informações para o desdobramento da EAP), consegue identificar o prazo e os recursos a serem empregados no pacote.

18 EAP – Estrutura Analítica de Projeto
Incluir todos os elementos constitutivos do projeto: hardware, software, apoio, gerência etc... Não confundir a EAP com a estrutura orgânica da organização que está desenvolvendo o projeto. O número de níveis deve ser determinado, em cada caso, segundo as especificidades do projeto e suas necessidades de controle (raramente são necessários mais do que 6 níveis para o gerenciamento do projeto. A EAP deverá ser elaborada e revista com a participação dos profissionais-chave do projeto, sendo uma forma de engajá-los, além de reduzir o risco de esquecimento de aspectos relevantes. A EAP deverá ser divulgada a todos os envolvidos, cada elemento-chave recebendo uma cópia. A construção da EAP é um instrumento de integração no projeto.

19 EAP – Estrutura Analítica de Projeto
Comunicação Estimativa de tempo Atribuição de tarefas e responsabilidades Identificação de interfaces e eventos permitindo um melhor controle Programação e controle do projeto: a montagem da rede de atividades e dos gráficos de Gantt para o projeto fica facilitada com o uso da EAP Programação e controle de recursos Fluxo de informações Identificação de riscos Empregar uma EAP (Estrutura Analítica de Projetos) traz diversas vantagens ao projeto. Algumas delas são: Comunicação: lembre o ditado que diz “uma boa imagem é melhor do que mil palavras”. Pelo gráfico da EAP é bem mais fácil detectar omissões e inter-relacionamentos do que olhando uma longa lista de atividades. Estimativa de tempo: com a EAP é possível estimar a duração das tarefas do nível mais baixo, requerem menos conhecimento do especialistas, dada sua amplitude limitada. Atribuição de tarefas e responsabilidades: é feita a partir das necessidades do projeto. Cada “pacote de serviço” pode ser objeto de uma Ordem de Serviço para uma unidade funcional ou profissional da organização (ou para uma empresa subcontratada). 5. Identificação de interfaces e eventos: a identificação de certos eventos-chave do projeto e a transferência de responsabilidades entre unidades (interfaces) podem ser evidenciados a partir da EAP, permitindo um melhor controle. 6. Programação e controle do projeto: a montagem da rede de atividades e dos gráficos de Gantt para o projeto fica facilitada com o uso da EAP.

20 Construção de uma casa Projetos Obra Básicos Acabamento Preparação
Execução Encerramento - Terraplenagem - Estrutural - Alvenaria - Telhados - Hidráulica - Elétrica - Telhados - Lazer - Canteiro - Locação - Fundação - Alvenaria - Fechamento - Acabamentos - Ligações - Desmontagem - Canteiro

21 Técnicas de Programação Temporal

22 Técnicas de programação temporal
Diagrama de barras, ou gráfico de Gantt CPM (Critical Path Method – Método do Caminho Crítico) PERT (Program Evaluation and Review Technique – Técnica de Avaliação e Revisão de Programas). AON (Activity On Node) – Atividade no Nó Uma das técnicas + antigas e + simples de programação temporal é o ... Na medida que os projetos tornaram-se + complexos, envolvendo + pessoas, entidades e recursos, tornou-se necessário o desenvolvimento de técnicas + complexas, que possibilitassem o bom planejamento, programação e controle das atividades de modo + eficiente, além de um boa comunicação visual. Duas técnicas foram desenvolvidas quase que simultaneamente ... Embora tenham tido desenvolvimento independente, essas duas técnicas são tão parecidas que usualmente a técnica ficou conhecida como PERT/CPM.

23 Gráfico de Gantt Definidos os dados podemos iniciar o processo de construir uma diagrama para auxiliar o processo de acompanhamento do projeto. A escala de tempo é desenhada no topo ou na parte inferior do gráfico; As atividades são identificadas no lado esquerdo; Um retângulo horizontal aberto ou uma linha é desenhada através de cada atividade indicando a duração estimada.

24 Gráfico de GANTT Exemplo 01

25 Gráfico de GANTT Exercício 02 - Elabore o cronograma correspondente a seguinte lista de atividades.

26 Gráfico de GANTT Exercício 02 – Solução

27 Gráfico de GANTT Exercício 02 – Solução

28 Gráfico de GANTT Exercício 02 – Solução

29 Gráfico de GANTT Exemplo 03 - Construir uma casa Construir o telhado
Fazer o alicerce Fazer os acabamentos Desenvolver projeto civil/arquitetônico Comprar terreno Inaugurar a casa Levantar as paredes

30 Gráfico de GANTT Exemplo 03 – Solução
1º Passo – Seqüenciar as atividades

31 Gráfico de GANTT Exemplo 03 – Solução 2º Passo – Elaborar o cronograma

32 Rede - Atividades nos Nós
Método Francês Setas (ou linhas orientadas): que representam a ordem seqüencial de ligação das tarefas. Nós (quadrados, retângulos ou círculos): que representam as atividades.

33 Tabela e Diagrama de Precedência
Exemplo 04 - Construa a tabela de precedências correspondente ao seguinte diagrama: INÍCIO A B C FIM D E F

34 Tabela e Diagrama de Precedência
Exemplo 04 - Solução INÍCIO A B C FIM D E F

35 Tabela e Diagrama de Precedência
Exemplo 05 - Construa o diagrama de precedências correspondente a seguinte tabela:

36 Tabela e Diagrama de Precedência
Exemplo 05 - Solução INÍCIO A D H I J K B C E F G

37 Rede - Atividades nos Nós
início fim 1 2 3 4 6 5 7 8 9 10 12 14 11 15 13 16 17

38 Rede - Atividades nos Nós
Método Francês Setas (ou linhas orientadas): que representam a ordem seqüencial de ligação das tarefas. Nós (quadrados, retângulos ou círculos): que representam as atividades. Atividade: k Duração: t PDI PDT UDI UDT

39 PDI = PDT (Atividade Anterior) + 1
Datas Limites para Realização da Atividade PRIMEIRA DATA DE INÍCIO (PDI) É a data mais cedo possível para se iniciar a atividade, considerando-se que as atividades anteriores estão sendo realizadas sem atraso, segundo suas durações planejadas. É calculada como: PDI = PDT (Atividade Anterior) + 1 PRIMEIRA DATA DE TÉRMINO (PDT) É a primeira data para se terminar uma atividade, considerando-se que a atividade tenha sido iniciada no cedo do evento inicial e que sua duração tenha sido obedecida. É calculada como PDT = PDI + DURAÇÃO – 1

40 UDT = UDI (Atividade Sucessora) – 1
Datas Limites para Realização da Atividade ÚLTIMA DATA DE INÍCIO (UDI) É a data máxima para se iniciar uma atividade de modo a não atrasar as atividades seguintes e, em conseqüência, atrasar o projeto. É calculada como UDI = UDT  DURAÇÃO + 1 ÚLTIMA DATA DE TÉRMINO (UDT) É a última data para se terminar uma atividade de modo a não provocar atrasos nas atividades seguintes. É calculada como UDT = UDI (Atividade Sucessora) – 1

41 Rede - Atividades nos Nós
Proposta de Trabalho Elaborar os diagramas de rede do projeto definido na tabela ao lado. Representar os cedos e tardes de cada evento. Determinar o caminho crítico do projeto. Designação Precedências Duração A - 21 B 4 C 8 D 2 E C, D 5 F G E, F

42 Rede - Atividades nos Nós

43 Rede PERT - CPM Diagrama de Setas – Método Americano ATIVIDADE
EVENTO INICIAL EVENTO FINAL ATIVIDADE: representada como uma seta EVENTO INICIAL: o instante em que começa a atividade. EVENTO FINAL: o instante de conclusão da atividade.

44 Formas de Representação
Rede PERT - CPM É o diagrama mais completo. Para a construção desse tipo de diagrama são necessários os seguintes elementos: Relação das atividades Ordem de relacionamento e dependência Duração de cada atividade

45 REPRESENTAÇÃO CORRETA
Formas de Representação Representação Gráfica de Atividades Paralelas A B C EVENTO INICIAL EVENTO FINAL (A) REPRESENTAÇÃO ERRADA A B C ATIVIDADE- FANTASMA (B) REPRESENTAÇÃO CORRETA Duas atividades não podem ser desenhadas de modo a compartilhar o mesmo evento inicial e final. A saída é utilizar a .... A atividade Fantasma não tem duração, e não consome recurso.

46 Formas de Representação
Uso da Atividade-Fantasma para evitar dependência indesejada preparar café com leite fazer café comprar leite fazer coalhada Atividade-fantasma elimina a dependência indesejada fazer café preparar café com leite DEPENDÊNCIA INDESEJADA: fazer coalhada não depende de fazer café comprar leite fazer coalhada

47 Rede PERT - CPM Proposta de Trabalho
Elaborar os diagramas de rede do projeto definido na tabela ao lado. Representar os cedos e tardes de cada evento. Determinar o caminho crítico do projeto. ATIVIDADE DEPENDÊNCIA DURAÇÃO A - 10 B C 12 D 8 E F B;C 24 G D;E 18 H 20

48 TARDE DO EVENTO INICIAL
Cálculo do Caminho Crítico CEDO DE UM EVENTO É a data mais cedo possível para a ocorrência do evento, considerando-se que as atividades anteriores não se atrasaram. TARDE DE UM EVENTO É a data mais tardia para a ocorrência do evento, sem causar atrasos nas atividades seguintes. 8 16 12 20 4 CEDO DO EVENTO INICIAL TARDE DO EVENTO INICIAL CEDO DO EVENTO FINAL TARDE DO EVENTO FINAL

49 CEDO DE UM EVENTO Regras para o Cálculo do Cedo do Evento
Ao evento inicial atribuir o valor 0 (zero), caso não seja determinado; Cedo do evento = Cedo do Evento Inicial + Duração da Atividade, calcular para cada evento (a partir do evento inicial). Se em determinado evento chegar mais do que uma atividade, escolher aquela de (maior duração).

50 TARDE DE UM EVENTO Regras para o Cálculo do Tarde do Evento
(exatamente igual ao do cedo, mas no sentido inverso) Ao evento final atribuir o mesmo valor da data do cedo do evento final. Tarde do Evento = Tarde do Evento Final – Duração, calcular para cada evento (a partir do evento final); Se de determinado evento partir mais do que uma atividade, compare as atividades que dele saíram (B e C) e escolha a de menor valor.

51 Rede PERT - CPM

52 TD = TARDE DO EVENTO FINAL – CEDO DO EVENTO INICIAL
Cálculo das Folgas das Atividades TEMPO DISPONÍVEL PARA EXECUÇÃO (TD) É o tempo disponível para execução da atividade, considerando-se não ter havido atrasos anteriores e sem provocar atrasos posteriores. É calculado como TD = TARDE DO EVENTO FINAL – CEDO DO EVENTO INICIAL TD = TF – CI TD = 9 – 3 = 6 [4] (3) [9] (6) A 1 2 3 O TD deve ser calculado com o objetivo de verificar a disponibilidade de tempo de cada atividade para poder fazer os ajustes necessários de forma a não atrasar o prazo fixado para o término do projeto.

53 FT = TEMPO DISPONÍVEL (TD) – DURAÇÃO
Calcular as Folgas das Atividades As folgas são estabelecidas com o objetivo de verificar a diferença entre as possíveis datas de início (cedo inicial e tarde inicial) e suas possíveis datas de término (cedo final e tarde final). FOLGA TOTAL (FT) É o atraso máximo que a atividade pode sofrer sem que haja alteração da data final de conclusão (tarde do evento final). É calculada como FT = TEMPO DISPONÍVEL (TD) – DURAÇÃO 1 2 [4] (3) [9] (6) A 3 FT = 6 – 3 = 3 FT = TD – Duração

54 FL = CEDO DO EVENTO FINAL – CEDO DO EVENTO INICIAL – DURAÇÃO
Cálculo das Folgas das Atividades FOLGA LIVRE (FL) É o atraso máximo que a atividade pode sofrer sem que se altere a data correspondente ao cedo do evento final. É calculada como FL = CEDO DO EVENTO FINAL – CEDO DO EVENTO INICIAL – DURAÇÃO FL = 6 – 3 – 3 = 0 FL = CEF – CEI – Duração 1 2 [4] (3) [9] (6) A 3

55 Cálculo das Folgas das Atividades
[4] (3) [9] (6) A 1 2 3 CEI TEI CEF TEF TD FT D FL D

56 Bibliografia Adotada PMBOK GUIDE. Guide to project management body of knowledge. 4.ed. Português. New York: Project Management Institute. VARGAS, R. V. Manual prático do plano do projeto. Rio de Janeiro: Brasport, 2003. VERZUH, E. MBA compacto: gestão de projetos. Rio de Janeiro: Campus, 2002.


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