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CORAÇÃO: O MÚSCULO CARDÍACO

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Apresentação em tema: "CORAÇÃO: O MÚSCULO CARDÍACO"— Transcrição da apresentação:

1 CORAÇÃO: O MÚSCULO CARDÍACO
Fisiologia Humana Prof. Dr. Rogaciano Batista

2 O CORAÇÃO – O MÚSCULO CARDÍACO – O CORAÇÃO COMO UMA BOMBA
O Coração constitui duas bombas distintas: o coração direito que bombeia sangue para os pulmões e o esquerdo para os órgãos periféricos. FISIOLOGIA DO MÚSCULO CARDÍACO Formado por três tipos de músculo cardíaco: atrial, ventricular e fibras musculares (excitatórias e condutoras)

3 ANATOMIA FUNCIONAL DO MÚSCULO CARDÍACO
O MÚSCULO CARDÍACO COMO UM SINCÍCIO As fibras musculares cardíacas são formadas por muitas células individuais, conectadas em série umas as outras; O coração é formado por dois sincícios: o atrial que forma as paredes dos dois átrios e o ventricular que forma as paredes dos dois ventrículos; Essa divisão permite que o músculo cardíaco forme sincícios funcionais onde os átrios se contraiam pouco antes da contração ventricular, o que é importante para a eficiência do bombeamento cardíaco.

4 POTENCIAIS DE AÇÃO NO MÚSCULO CARDÍACO
O que provoca o longo potencial de ação e o platô? O potencial de ação é provocado pela abertura de dois tipos de canais: (1) Os mesmos canais rápidos de sódio, como no músculo esquelético e (2) Outra população de canais lentos de cálcio (canais de cálcio-sódio).

5 O CICLO CARDÍACO Cada ciclo inicia-se pela geração espontânea de um potencial de ação no nodo sinusial, esse nodo localiza-se na parede lateral superior do átrio direito, próximo a abertura da veia cava superior e o potencial de ação se propaga pelos átrios e pelos feixes A-V;

6 O CICLO CARDÍACO DIÁSTOLE E SÍSTOLE – O Ciclo cardíaco consiste em um período de relaxamento (Diástole), durante o qual o coração se enche com sangue, seguido de um período de contração (Sístole); B) RELAÇÃO DO ELETROCARDIOGRAMA COM O CICLO CARDÍACO O Eletrocardiograma mostra as ondas (P,Q,R,S e T) – São voltagens elétricas geradas pelo coração e registradas pelo eletrocardiógrafo na superfície do corpo. A Onda “P” é causada pela dispersão da despolarização através dos átrios, cerca de 0,16s após o início da onda “P” as ondas (QRS) aparecem com resultado de despolarização do ventrículo; Finalmente nota-se a onda (T) ventricular no eletrocardiograma. Ela representa a fase de repolarização dos ventrículos, quando as fibras começam a relaxar.

7 FUNCIONAMENTO DOS ÁTRIOS COMO BOMBAS DE ESCORVA
O sangue, normalmente flui de forma contínua das grandes veias para os átrios, cerca de 75% do sangue fluem dos átrios para os ventrículos; Entretanto o coração pode continuar a operar na maioria das condições sem esse adicional de 25% porque, normalmente, tem a capacidade de bombear 300 a 400% mais sangue do que é necessário para o corpo.

8 FUNCIONAMENTO DOS VENTRÍCULOS COMO BOMBAS
Tão logo termina a Sístole e as pressões ventriculares caem para seus baixos valores diastólicos, as pressões aumentadas nos átrios promovem a abertura das válvulas (A-V), permitindo o fluxo rápido de sangue para os ventrículos (período de enchimento rápido dos ventrículos).

9 FUNÇÃO DAS VÁLVULAS VÁLVULAS ATRIOVENTRICULARES – As válvulas A-V (Válvulas tricúspide e mitral) impedem o retorno do sangue dos ventrículos para os átrios durante a sístole e as válvulas semilunares (Aórtica e Pulmonar) impedem o retorno do sangue das artérias aorta e pulmonar para os ventrículos durante a diástole. A CURVA DE PRESSÃO AÓRTICA Quando o ventrículo esquerdo se contrai, a pressão ventricular aumenta, até que a válvula aórtica se abra; Após a válvula aórtica ter se fechado, a pressão na aorta diminui lentamente durante a diástole, porque o sangue armazenado nas artérias distendidas flui de maneira contínua para as veias.

10 RELAÇÕES DAS BULHAS CARDÍACAS COM O BOMBEAMENTO CARDÍACO
Quando se ausculta o coração e não se ouve a abertura das válvulas, pois esse é um processo que se desenvolve com lentidão; Entretanto quando as válvulas se fecham, os folhetos das válvulas e os líquidos circundantes vibram, sob a influência dos diferenciais abruptos de pressão que se desenvolvem, originando sons que se propagam, em todas as direções na caixa torácica.

11 PRODUÇÃO DE TRABALHO PELO CORAÇÃO
A produção de trabalho pelo coração pode ser de dois tipos: A maior proporção é usada para movimentar o sangue das veias de baixa pressão para as artérias de alta pressão; A menor energia é usada para acelerar o sangue para a velocidade de ejeção pelas válvulas aórtica e pulmonar. Esse é o componente de energia cinética do fluxo sanguíneo da pressão de trabalho; A produção de trabalho adicional que cada ventrículo requer, para gerar a energia cinética do fluxo sanguíneo é proporcional a massa de sangue ejetada, multiplicada pelo quadrado da velocidade de ejeção.

12 ENERGIA QUÍMICA NECESSÁRIA PARA A CONTRAÇÃO CARDÍACA: UTILIZAÇÃO DO OXIGÊNIO PELO CORAÇÃO
O músculo cardíaco como o esquelético, usa energia química para permitir o trabalho de contração; Essa energia é derivada do metabolismo oxidativo dos ácidos graxos e em menor grau, de outros nutrientes com (lactato e glicose); Portanto o consumo de oxigênio pelo coração é uma excelente medida de energia química liberada, enquanto o coração desempenha seu trabalho.

13 REGULAÇÃO DO BOMBEAMENTO CARDÍACO
Quando a pessoa está em repouso, o coração bombeia somente 4 a 6 litros de sangue a cada minuto. Durante um exercício intenso, o coração pode ser exigido a bombear (4x7 vezes ) esse volume; Os mecanismos básicos pelos quais o volume bombeado pelo coração é regulado são: Regulação cardíaca intrínseca do bombeamento em resposta as variações no volume de sangue que flui para o coração; Controle da freqüência cardíaca e da força do bombeamento cardíaco pelo sistema nervoso autonômico.

14 REGULAÇÃO INTRÍNSECA DO BOMBEAMENTO CARDÍACO –
O MECANISMO DE FRANK-STARLING O mecanismo de Frank-Starling significa que, quanto mais o músculo é distendido durante seu enchimento, maior a força de contração e maior a quantidade de sangue bombeada para a aorta; Outro modo de expressar esse mecanismo é: dentro dos limites fisiológicos, o coração bombeia todo o sangue que chega a ele, sem permitir o represamento excessivo de sangue nas veias.

15 EFEITO DOS IONS CÁLCIO E POTÁSSIO SOBRE O FUNCIONAMENTO CARDÍACO
EFEITO DOS IONS POTÁSSIO – O excesso de potássio nos líquidos extracelulares faz com que o coração fique dilatado e flácido, reduzindo a freqüência cardíaca; EFEITO DE IONS CÁLCIO – O excesso de íons cálcio causa efeitos opostos aos íons potássio, fazendo com que o coração entre em contração espástica.

16 EFEITO DA TEMPERATURA SOBRE A FUNÇÃO CARDÍACA
A força contrátil do coração é, por vezes, aumentada temporariamente por elevação moderada da temperatura, mas a elevação prolongada da temperatura exaure os sistemas metabólicos do coração e provoca fraqueza.

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