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RADIOLOGIA DO SISTEMA RESPIRATÓRIO

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Apresentação em tema: "RADIOLOGIA DO SISTEMA RESPIRATÓRIO"— Transcrição da apresentação:

1 RADIOLOGIA DO SISTEMA RESPIRATÓRIO
Fundamentos de Diagnóstico por Imagem Profª Isabella Pinheiro UNESC FACULDADES

2 Na hierarquia diagnóstica das doenças pulmonares, a radiografia simples do tórax ocupa, ainda hoje, o primeiro lugar. As radiografias de tórax são usadas como a principal investigação radiológica do tórax desde o descobrimento dos raios X e compreende de 25 a 40% de todas as investigações radiológicas.

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6 INTRODUÇÃO Diagnóstico de doenças pulmonares, pleurais, mediastinais e do arcabouço ósseo. Raio X do tórax é a melhor relação custo/benefício; Comparação com exames subsequentes.

7 O ar da árvore traqueobrônquica representa um elemento de contraste que permite uma melhor visualização das estruturas anatômicas normais e alteradas, permitindo um diagnóstico das doenças que afetam o tórax;

8 As estruturas que mais absorvem as radiações são representadas em tons próximos do branco (OPACIDADES) e as que não absorvem, em tom negro (TRANSPARÊNCIAS), com escalas intermédias de cinzento conforme absorção da radiação.

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10 RN Adulto

11 INCIDÊNCIAS Incidências de rotina: Póstero-anterior Perfil
Ápico-lordótica

12 OBJETIVO DO ESTUDO RADIOLÓGICO
Ser instrumento de avaliação, que acompanhada de anamnese e exame físico, representa uma contribuição para a elaboração do fisiodiagnóstico, do programa terapêutico e da análise evolutiva do caso clínico.

13 INCIDÊNCIAS Em posição ortostática PA e perfil esquerdo

14 PA O filme encontra-se mais próximo do coração;
Tórax do paciente o mais próximo do filme; Distância de 1,80m; Apnéia inspiratória

15 Perfil Recebe o nome que está em contato com o filme;
Perfil esquerdo – coração mais próximo do filme; Avaliar as zonas mudas do PA.

16 Ápico-lordótica Avaliar lobos superiores e médios, evitando superposição com estruturas ósseas do tórax superior.

17 Incidência ápico-lordótica

18 Incidência de Laurell Decúbito lateral com raios horizontais

19 Incidência de Laurell

20 Incidência de Laurell O feixe penetra paralelamente à mesa, estando o filme perpendicular a ela. Identifica derrame pleural. O lado suspeito fica em contato com a mesa para que o líquido “corra”.

21 Inspiração e expiração
Aprisionamento aéreo; Mobilidade dos diafragmas; Expansibilidade pulmonar; Pneumotórax;

22 Incidência oblíqua Postura entre o PA e perfil;
Não há angulação específica. Objetivos: Dissociar imagens encontradas em PA e perfil Avaliar integridade das costelas

23 QUALIDADE DO RAIO X Identificação Rotação Penetração Fase respiratória
Centralização

24 ANÁLISE DA RADIOGRAFIA DE TÓRAX
Partes moles Esqueleto torácico Abdome superior, cúpulas e seios costofrênicos Mediastino Hilos pulmonares Pleura Pulmões

25 O coração e o mediastino
Órgãos e tecidos moles na parte central do tórax (traquéia, arco aórtico e grandes vasos, coração e esôfago) CORAÇÃO Repousa no tórax, com 1/3 de sua sombra cardíaca situada à direita da coluna e 2/3 situada à esquerda; A densidade das sombras deve ser idêntica; A borda cardíaca direita corresponde ao ÁTRIO DIREITO; A borda cardíaca esquerda corresponde ao ápice do VE e a aurícula atrial; O diâmetro do coração deve ser menor que a metade do diâmetro do tórax → ÍNDICE CÁRDIOTORÁCICO.

26 Os hilos Complexo somatório de artérias e veias pulmonares;
Em geral, são de igual densidade e mesmo tamanho; Não é possível de distinguir artérias e veias; Anormalidades hilares (como aumento da densidade e configuração anormal) são resultado de linfonodo ou alargamento da artéria pulmonar; A detecção de anormalidades hilares é difícil e requer vasta experiência.

27 Fissuras, vasos e brônquios segmentares
Cada pulmão é dividido em lobos que são envoltos pela pleura visceral; Temos 2 lobos esquerdos (separados pela fissura maior – oblíqua); Temos 3 lobos direitos (separados pela fissura maior – oblíqua, e pela fissura menor – horizontal ou transversa) Na maioria dos indivíduos normais, parte da fissura menor é vista no raio X normal; As paredes dos brônquios são invisíveis no raio X de tórax.

28 Diafragma A superfície entre o pulmão e o diafragma deve ser angular → CÚPULAS DIAFRAGMÁTICAS; O hemidiafragma direito é mais alto cerca de 2 cm do que o hemidiafragma esquerdo; Lateralmente, o diafragma forma um ângulo agudo com a parede torácica → ÂNGULO COSTOFRÊNICO; O preenchimento ou opacificação destes ângulos sugere doença pleural.

29 Caixa torácica e partes moles
No raio X de tórax normal é possível visualizar os ossos da caixa torácica, como as costelas e a clavícula; É possível visualizar ainda, nas mulheres, a sombra mamária; Dependendo da qualidade do raio X é possível visualizar também nos homens os mamilos.

30 VISÃO LATERAL – TÓRAX NORMAL
Estruturas visualizadas: Coração voltado para esquerda e coluna voltada para direita do observador; A câmara cardíaca que toca o esterno é o VD; Atrás e acima do coração situa-se o pulmão; No meio do filme estão as estruturas hilares; As fissuras oblíquas são vistas como finas linhas diagonais.


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