A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Afecções Faríngeas Carlos Eduardo N Nigro.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Afecções Faríngeas Carlos Eduardo N Nigro."— Transcrição da apresentação:

1 Afecções Faríngeas Carlos Eduardo N Nigro

2 Faringites Tonsilites Adenoidites Tumores SAOS e Roncos Insuficiência Velofaríngea Refluxo gastresofágico e laringofaríngeo Outros Faringologia

3 Faringologia Faringites Nasofaringe 2. Orofaringe 3. Laringofaringe
24/03/2017 Faringologia Faringites Nasofaringe Orofaringe Laringofaringe Sintomas destas áreas

4 Faringologia Faringites Aguda Viral
24/03/2017 Faringologia Faringites Aguda Viral Bacteriana (Streptococcus B hemolítico do grupo A em 25% cças) Das faringoamigdalites: 7% adultos (RBORL 72(1), p13)

5 Faringologia Faringites Crônica Ocorre Metaplasia do epitélio
24/03/2017 Faringologia Faringites Crônica Ocorre Metaplasia do epitélio Hiperplasia dos tecidos linfóides (granulações) Atrofia da mucosa (crostas) Por RGE Alteração do muco Clamídia Lesões por doenças granulomatosas Rinites levam a irritação do ALW por migração de células Reação alérgica tipo 1 não ocorre na faringe, é consequente de reação alérgica no trato respiratório Reação alérgica celular é rara mas pode ocorrer

6 Faringologia Faringites Tratamento
24/03/2017 Faringologia Faringites Tratamento Sintomáticos, hidratação, gargarejos com bicarbonato de sódio e AAS Penicilina, amoxicilina, cefalosporina Cauterização TCA 50% nas granulações Vitaminas A, D e C Sintomas destas áreas

7 Faringologia Tonsilites Agudas Crônicas Doenças infecciosas
Tonsilite lingual Tonsilectomia

8 Faringologia Tonsilites (amidalites)
Do latim tonsa, que significa remo Do grego amygdale, que significa amêndoa

9 Faringologia Tonsilites Eritematosas Agudas Crônicas Pseudomembranosa
Catarral Pultácea Pseudomembranosa Pseudodiftérica Diftérica Úlcero-necrótica Fusoespirilar ou de Plaut Vincent Mononucleose Leucemia aguda Fleimonosas Abscessos tonsilianos e peritonsilianos Angina de Luqwig Agudas Crônicas Doenças infecciosas Tonsilite lingual Tonsilectomia

10 Faringologia Tonsilites Eritematosas Agudas Crônicas Pseudomembranosa
24/03/2017 Faringologia Tonsilites Eritematosas Catarral Pultácea Pseudomembranosa Pseudodiftérica Diftérica Úlcero-necrótica Fusoespirilar ou de Plaut Vincent Mononucleose Leucemia aguda Fleimonosas Abscessos tonsilianos e peritonsilianos Angina de Luqwig Agudas Crônicas Doenças infecciosas Tonsilite lingual Tonsilectomia Vírus: adenovírus, VSR, EB Bactérias: S. pyogenes, estafilo, pnneumo, haemophillus, Moraxela Catarral Hiperemia faringe e tonsilas Pultácea Pus nas tonsilas MEG, linfonodopatia Tratamento Sintomáticos Penicilina, amoxicilina, clavulanato, cefalosporina 2a G Penicilina descoberta por Alexander Fleming. Em 1929 qdo observou que culturas de penicilium notatum produziam substancia q inibia o crescimento de S. aureus Hi resistente à penicilina mas não à ampicilina (década de 60) Amoxicilina: age inibindo a síntese da parede celular e ativa o sistema endógeno de autolisinas / tem melhor absorção oral que as ampicilinas Sulfa pega As e peni ñ pega

11 Faringologia Tonsilites Eritematosas Agudas Crônicas Pseudomembranosa
24/03/2017 Faringologia Tonsilites Eritematosas Catarral Pultácea Pseudomembranosa Pseudodiftérica Diftérica Úlcero-necrótica Fusoespirilar ou de Plaut Vincent Mononucleose Leucemia aguda Fleimonosas Abscessos tonsilianos e peritonsilianos Angina de Luqwig Agudas Crônicas Doenças infecciosas Tonsilite lingual Tonsilectomia Por que usar antibióticos? Abrevia os sintomas se usado até 48h Pode evitar complicações (FR, GNDA, abscessos, bacteremia, endocardites) Previne a disseminação na comunidade Vírus: adenovírus, VSR, EB Bactérias: S. pyogenes, estafilo, pnneumo, haemophillus, Moraxela Catarral Hiperemia faringe e tonsilas Pultácea Pus nas tonsilas MEG, linfonodopatia Tratamento Sintomáticos Penicilina, amoxicilina, clavulanato, cefalosporina 2a G Penicilina descoberta por Alexander Fleming. Em 1929 qdo observou que culturas de penicilium notatum produziam substancia q inibia o crescimento de S. aureus Hi resistente à penicilina mas não à ampicilina (década de 60) Amoxicilina: age inibindo a síntese da parede celular e ativa o sistema endógeno de autolisinas / tem melhor absorção oral que as ampicilinas Sulfa pega As e peni ñ pega

12 Faringologia Tonsilites Eritematosas Agudas Crônicas Pseudomembranosa
24/03/2017 Faringologia Tonsilites Eritematosas Catarral Pultácea Pseudomembranosa Pseudodiftérica Diftérica Úlcero-necrótica Fusoespirilar ou de Plaut Vincent Mononucleose Leucemia aguda Fleimonosas Abscessos tonsilianos e peritonsilianos Angina de Luqwig Agudas Crônicas Doenças infecciosas Tonsilite lingual Tonsilectomia Teste de Detecção rápida de Streptococcus  hemolítico A Strep A OIA Max (International Microbio, USA); 5min Sensibilidade (93%). Especificidade: 68% (Araújo-Filho: RBORL 72(1)

13 Faringologia Tonsilites Eritematosas Agudas Crônicas Pseudomembranosa
24/03/2017 Faringologia Tonsilites Eritematosas Catarral Pultácea Pseudomembranosa Pseudodiftérica Diftérica Úlcero-necrótica Fusoespirilar ou de Plaut Vincent Mononucleose Leucemia aguda Fleimonosas Abscessos tonsilianos e peritonsilianos Angina de Luqwig Agudas Crônicas Doenças infecciosas Tonsilite lingual Tonsilectomia Swab Indicação: sepsis, imunodeprimidos, sind. meníngea Técnica: 2 swabs estéreis pressionando a face interna das tonsilas Interpretação: Bactérias constantes: corinebactéria aeróbica, estreptococo não hemolítico, neisseria catarrhallis Bactérias constantes ou patogênicas: S aureus, S epidermidis, H influenzae, bacilo piociânico, pneumococo Bactérias patogênicas; erradicar sempre, mesmo sem sinais clínicos: corynebacterium diphteriae, neisseria meningitidis, Streptococcus  hemolítico A Strepto alfa hemolítico protege conta beta: Tratamento com spray de streptococo alfa

14 Faringologia Tonsilites Eritematosas Agudas Crônicas Pseudomembranosa
24/03/2017 Faringologia Tonsilites Eritematosas Catarral Pultácea Pseudomembranosa Pseudodiftérica Diftérica Úlcero-necrótica Fusoespirilar ou de Plaut Vincent Mononucleose Leucemia aguda Fleimonosas Abscessos tonsilianos e peritonsilianos Angina de Luqwig Agudas Crônicas Doenças infecciosas Tonsilite lingual Tonsilectomia Swab Indicação: sepsis, imunodeprimidos, sind. meníngea Técnica: 2 swabs estéreis pressionando a face interna das tonsilas Interpretação: Bactérias constantes: corinebactéria aeróbica, estreptococo não hemolítico, neisseria catarrhallis Bactérias constantes ou patogênicas: S aureus, S epidermidis, H influenzae, bacilo piociânico, pneumococo Bactérias patogênicas; erradicar sempre, mesmo sem sinais clínicos: corynebacterium diphteriae, neisseria meningitidis, Streptococcus B hemolítico A A cultura positiva não é patognomônica de infecção, deve haver correlação clínica A cultura negativa não afasta o diagnóstico de infecção pois podem haver erros de coleta e cultura Strepto alfa hemolítico protege conta beta: Tratamento com spray de streptococo alfa

15 Faringologia Tonsilites Eritematosas Agudas Crônicas Pseudomembranosa
24/03/2017 Faringologia Tonsilites Eritematosas Catarral Pultácea Pseudomembranosa Pseudodiftérica Diftérica Úlcero-necrótica Fusoespirilar ou de Plaut Vincent Mononucleose Leucemia aguda Fleimonosas Abscessos tonsilianos e peritonsilianos Angina de Luqwig Agudas Crônicas Doenças infecciosas Tonsilite lingual Tonsilectomia Swab Indicação: sepsis, imunodeprimidos, sind. meníngea Técnica: 2 swabs estéreis pressionando a face interna das tonsilas Interpretação: Bactérias constantes: corinebactéria aeróbica, estreptococo não hemolítico, neisseria catarrhallis Bactérias constantes ou patogênicas: S aureus, S epidermidis, H influenzae, bacilo piociânico, pneumococo Bactérias patogênicas; erradicar sempre, mesmo sem sinais clínicos: corynebacterium diphteriae, neisseria meningitidis, Streptococcus B hemolítico A Streptococcus alfa hemolítico protege conta beta: Tratamento com spray de streptococcus alfa Strepto alfa hemolítico protege conta beta: Tratamento com spray de streptococo alfa

16 Faringologia Tonsilites Eritematosas Agudas Crônicas Pseudomembranosa
24/03/2017 Faringologia Tonsilites Eritematosas Catarral Pultácea Pseudomembranosa Pseudodiftérica Diftérica Úlcero-necrótica Fusoespirilar ou de Plaut Vincent Mononucleose Leucemia aguda Fleimonosas Abscessos tonsilianos e peritonsilianos Angina de Luqwig Agudas Crônicas Doenças infecciosas Tonsilite lingual Tonsilectomia ASLO Importante marcador de infecção estreptocócica recente, após 1 mês cai 4x Pode permanecer elevada por até 20 anos! Ocorre  ASLO em 55% dos casos de infecção estreptocócica Não protege contra re-infecções

17 Faringologia Tonsilites Eritematosas Agudas Crônicas Pseudomembranosa
24/03/2017 Faringologia Tonsilites Eritematosas Catarral Pultácea Pseudomembranosa Pseudodiftérica Diftérica Úlcero-necrótica Fusoespirilar ou de Plaut Vincent Mononucleose Leucemia aguda Fleimonosas Abscessos tonsilianos e peritonsilianos Angina de Luqwig Agudas Crônicas Doenças infecciosas Tonsilite lingual Tonsilectomia ASLO Importante marcador de infecção estreptocócica recente, após 1 mês cai 4x Pode permanecer elevada por até 20 anos! Ocorre  ASLO em 55% dos casos de infecção estreptocócica Não protege contra re-infecções ASLO sem clínica: aguardar para diminuir Cultura strepto(+) e ASLO  benzetacil  outra cultura Nem sempre é fácil erradicar: benzetacil + rifampicina ou lincomicina Tonsilectomia se indicações ORL

18 Faringologia Tonsilites Pseudomembranosa Agudas Crônicas
Pseudodiftérica Diftérica Úlcero-necrótica Fusoespirilar ou de Plaut Vincent Mononucleose Leucemia aguda Fleimonosas Abscessos tonsilianos e peritonsilianos Angina de Luqwig Eritematosas Catarral Pultácea Agudas Crônicas Doenças infecciosas Tonsilite lingual Tonsilectomia Estreptococo ou pneumococo Pseudomembranas podem atingir pilares anteriores Solúveis em água e não bóiam

19 Faringologia Tonsilites Pseudomembranosa Agudas Crônicas
24/03/2017 Faringologia Tonsilites Pseudomembranosa Diftérica Pseudodiftérica Úlcero-necrótica Fusoespirilar ou de Plaut Vincent Mononucleose Leucemia aguda Fleimonosas Abscessos tonsilianos e peritonsilianos Angina de Luqwig Eritematosas Catarral Pultácea Agudas Crônicas Doenças infecciosas Tonsilite lingual Tonsilectomia Corynebacterium diphteriae (bacilo de Klebs Loefler) Vacina (difteria, coqueluche e tétano) com 1 ano Criança 1 a 7 anos Pseudomembranas branco-acinzentadas nas tonsilas, pilares anteriores e úvula Não solúveis em água Tratamento Soro antidiftérico Penicilina Endotoxina e exotoxina c/ predileção miocardio (arritmia), SNC (paralisia palato, mmii, mm respiratorios e visuais, diafragma, Sindrome de Marfan: morte súbita por colapso cardíaco e SNC Sindrome de Grenet: morte súbita após 6 a 8 semanas da convalescença

20 Faringologia Tonsilites Úlcero-necrótica Agudas Crônicas
24/03/2017 Faringologia Tonsilites Úlcero-necrótica Fusoespirilar ou angina de Plaut Vincent Mononucleose Leucemia aguda Fleimonosas Abscessos tonsilianos e peritonsilianos Angina de Luqwig Eritematosas Catarral Pultácea Pseudomembranosa Pseudodiftérica Diftérica Agudas Crônicas Doenças infecciosas Tonsilite lingual Tonsilectomia Bacilo fusiforme e espirilo Jovens Odinofagia intensa, sem febre Tratamento Penicilina H2O2 Saprófita locais normais q juntos tornam-se patogênicos

21 Faringologia Tonsilites Úlcero-necrótica Agudas Crônicas
24/03/2017 Faringologia Tonsilites Úlcero-necrótica Mononucleose Leucemia aguda Fusoespirilar ou de Plaut Vincent Fleimonosas Abscessos tonsilianos e peritonsilianos Angina de Luqwig Eritematosas Catarral Pultácea Pseudomembranosa Pseudodiftérica Diftérica Agudas Crônicas Doenças infecciosas Tonsilite lingual Tonsilectomia Doença do beijo, doença das mil faces Epstein Bar Adolescentes, jovens Faringoscopia variável  Gânglios cervicais e axila,  fígado e baço, febre, astenia Diagnóstico Leucocitose (50.000), linfocitose (75%), neutropenia Leucócitos/linfócitos > 0,35 tem 90%S, 100%E Reação de Paul-Bunnel-Davidson: AC heterófilo de Forsman é normal até 1/112; 10 a 12 dias após instalação: 1/1.000 ou Tratamento sintomático Leucócitos/linfócitos > 0,35 tem 90%S, 100%E = Arch Otolaryngol Head Neck Surg 2007; 133: 61-4. POR QUE A SÍNDROME DE MONONUCLEOSE TAMBÉM É CONHECIDA PELA DOENÇA DO BEIJO? A mononucleose é também conhecida como dça do beijo. Também conhecida como dça das mil faces, febre dos adolescentes (faixa etária em que é mais comum). Causada pelo vírus Epstein-Barr é transmitido pela saliva. É chamada de Síndrome de mononucleose infecciosa qdo apresenta QC de MI sem a presença de indicação deste vírus. (outros: CMV, Toxoplasma, adenovírus, rubéola, hepatite, herpes. OS SINTOMAS SÃO PARECIDOS COM OS DA GRIPE? Febre, mal estar, dor corpo, cefaléia, náuseas, vômitos A dor ggta é o +freq. Desde hiperemia até pus. + î baço (60%) e fígado (20%). O QC é evidente em 50% dos casos. Dura de 15 a 20dias. A DOENÇA DO BEIJO TAMBÉM PODE PROVOCAR DOR DE GARGANTA? Sim HÁ UM AUMENTO DOS GÂNGLIOS LINFÁTICOS DO PESCOÇO? Em 90%. Também axilar e inguinal. O DIAGNÓSTICO É MUITO DIFÍCIL OU SÓ UM EXAME APROFUNDADO PODE DESCOBRIR O PROBLEMA? Diagnóstico é clínico e laboratorial: HGM: linfocitose (12 a 50mil) 70% dos casos, 10% de linfócitos atípicos. Sugere fortemente este diagnóstico IgG e IgM dias após a instalação IFI para EBV 2º BLOCO: A DOENÇA DO BEIJO É CONTAGIOSA. COMO SABER SE A PESSOA QUE VOCÊ VAI BEIJAR TEM OU NÃO A DOENÇA? EXISTE ALGUM SINAL OU É JOGAR NA LOTERIA? É endêmica, não epidêmica. O portador do vírus na saliva é na maioria das vezes é assintomático. A DOENÇA DO BEIJO NÃO TEM CURA NEM VACINA? Cura no sentido de um remedinho para curar não, nem vacina; Mas o paciente vai ficar bom; A dça é benigna, nl/ com boa evolução; (e o vírus pode estar relacionado a alguns tumores e por isso não seria recomendável inocular em todo mundo.) OS JOVENS SÃO AS PRINCIPAIS VÍTIMAS? sim CRIANÇAS TAMBÉM PODE SER CONTAMINADAS? Colocando-se objetos contaminados na boca. Subclínica em cças 5 a 10anos por isso raramente diagnosticada. 3º BLOCO: ENTRE A POPULAÇÃO MUITA GENTE PODE TER O VÍRUS E NEM SABE DISSO? O portador do vírus na saliva é na maioria das vezes é assintomático. (vírus incubado de 4 a 7 semanas) 90% dos adultos são soropositivos, já tiveram a dça. QUAL O TRATAMENTO? O tto é sintomático. Repouso relativo para que o organismo consiga reagir à infecção. COMO NÃO É FÁCIL PERCEBER A DOENÇA DO BEIJO QUAL A DICA QUE O SENHOR DÁ PRÁ QUE FOR BEIJAR? Uma pessoa com coriza, febre, desanimada, com dores no corpo, tosse, pigarro, dor ggta normalmente não é tão atraente; mas uma pessoa sem nada tb pode estar contaminada. SE A PESSOA ESTIVER RESFRIADA COM AQUELE PIGARRO, É MELHOR ESPERAR? Se a namorada estiver resfriada é melhor esperar para curtir um beijo em situação mais favorável. Se for só para ficar naquela noite a menina/o tem que ser muito bonita para valer a pena. 4º BLOCO: A DOENÇA DO BEIJO PODE DESENCADEAR OUTROS PROBLEMAS NO ORGANISMO? Meningite, paralisia Facial, neurite óptica c/ alt visual, cirrose, pericardite, anemia, nefrite. Infecção estreptocócica na faringe. SE NÃO TRATADA O QUE PODE ACONTECER? Pode evoluir para uma destas formas graves da doença.

22 Faringologia Tonsilites Úlcero-necrótica Agudas Crônicas
24/03/2017 Faringologia Tonsilites Úlcero-necrótica Leucemia aguda Fusoespirilar ou de Plaut Vincent Mononucleose Fleimonosas Abscessos tonsilianos e peritonsilianos Angina de Luqwig Eritematosas Catarral Pultácea Pseudomembranosa Pseudodiftérica Diftérica Agudas Crônicas Doenças infecciosas Tonsilite lingual Tonsilectomia Crianças < 5 anos Linfoadenopatia generalizada Diagnóstico Leucocitose ( ), leucócitos imaturos, anemia, plaquetopenia Tratamento QT Sobre-vida: 1 a 3 anos

23 Faringologia Tonsilites Fleimonosas Agudas Crônicas Eritematosas
24/03/2017 Faringologia Tonsilites Fleimonosas Abscessos tonsilianos e peritonsilianos Angina de Luqwig Eritematosas Catarral Pultácea Pseudomembranosa Pseudodiftérica Diftérica Úlcero-necrótica Fusoespirilar ou de Plaut Vincent Mononucleose Leucemia aguda Agudas Crônicas Doenças infecciosas Tonsilite lingual Tonsilectomia Posterior: pós trauma, adenoidite, tuberculose vertebral Tonsiliano: bactéria atravessa o tecido tonsiliano Peritonsiliano: bactéria atravessa a cápsula peritonsiliana Linfoadenopatia generalizada Bactérias aeróbias (+ freq): Streptococcus viridans, S Pyogenes, S. oralis, S aureus, S coagulase negativo, H influenzae, Neisseria, Pseudomonas. Bactérias anaeróbias: Peptostreptococcus, Prevotella, Clostridium, Fusobacterium. Diagnóstico diferencial: aneurisma de carótida Tratamento Drenagem Abt George Washington morreu em 14/12/1799 devido a um abscesso periamidaliano Microorganismos: RBORL 72(2), p247 DD abscesso e celulite: US percutaneo ou US peroral: RABORLCCF 72(3), 2006

24 Faringologia Tonsilites Fleimonosas Agudas Crônicas Eritematosas
24/03/2017 Faringologia Tonsilites Fleimonosas Angina de Ludwig Abscessos tonsilianos e peritonsilianos Eritematosas Catarral Pultácea Pseudomembranosa Pseudodiftérica Diftérica Úlcero-necrótica Fusoespirilar ou de Plaut Vincent Mononucleose Leucemia aguda Agudas Crônicas Doenças infecciosas Tonsilite lingual Tonsilectomia Infecção no assoalho da boca luxando a língua para cima e abaulando a região submandibular Indivíduo desnutrido, infecção dentária e gengival Tratamento Drenagem (normalmente não é feita pois na maioria não há pus) Abt

25 Faringologia Tonsilites Crípticas Agudas Crônicas Doenças infecciosas
Purulenta Caseosa Gangrenosa Hipertrófica Ulcerosa Sífilis Tuberculose Blastomicose Agudas Crônicas Doenças infecciosas Tonsilite lingual Tonsilectomia Não existe padrão histopatológico distinto entre tonsilites de repetição e tonsilas hipertróficas; rev. SBORL 63(3)

26 Faringologia Tonsilites Crípticas Agudas Crônicas Doenças infecciosas
24/03/2017 Faringologia Tonsilites Crípticas Purulenta Caseosa Gangrenosa Hipertrófica Ulcerosa Sífilis Tuberculose Blastomicose Agudas Crônicas Doenças infecciosas Tonsilite lingual Tonsilectomia De repetição Bactéria no core com foco infeccioso contínuo Oligossintomático com agudizações Alteração morfológica da cripta Déficit de cadeia J Infecção por EBV Alteração da flora Tratamentos inadequados: bactéria produtora de  lactamase Anemia Alergia Deficiência imunológica Tonsilite de repetição: imunofef. É raro, IgM é + impte p/ cça, IgA é + impte p/ ORL, IgG é + pulmão; tto gamaglobulina EV CÇA com agamaglobulinemia: A1 e A0 muito pequenas

27 Faringologia Tonsilites Crípticas Agudas Crônicas Doenças infecciosas
24/03/2017 Faringologia Tonsilites Crípticas Caseosa Gangrenosa Purulenta Hipertrófica Ulcerosa Sífilis Tuberculose Blastomicose Agudas Crônicas Doenças infecciosas Tonsilite lingual Tonsilectomia Halitose e incômodo, respiração bucal e diminuição da saliva aumentam o acúmulo de caseo. Tratamento Gargarejos Cauterização com TCA ou LASER Tonsilectomia LASER diminui as criptas mas não elimina e tem muita recidiva (Arquivos 8-2)

28 Faringologia Tonsilites Crípticas Agudas Crônicas Doenças infecciosas
Gangrenosa Purulenta Caseosa Hipertrófica Ulcerosa Sífilis Tuberculose Blastomicose Agudas Crônicas Doenças infecciosas Tonsilite lingual Tonsilectomia Indivíduo debilitado (DM, QT, RT, desidratação) Eliminação de tecido necrótico Morte por colapso cardíaco

29 Faringologia Tonsilites Hipertrófica Ulcerosa Agudas Crônicas
Sífilis Tuberculose Blastomicose Crípticas Purulenta Caseosa Gangrenosa Agudas Crônicas Doenças infecciosas Tonsilite lingual Tonsilectomia Etiologia: Hemopatia Após infecção por fungo Por solicitação imunológica Idiopática benigna (EBV?) Sintomas obstrutivos

30 Faringologia Tonsilites Hipertrófica Ulcerosa Agudas Crônicas
Sífilis Tuberculose Blastomicose Crípticas Purulenta Caseosa Gangrenosa Agudas Crônicas Doenças infecciosas Tonsilite lingual Tonsilectomia Classificação de Brodsky: 0 Tonsila na fossa palatina 1 Tonsila ocupa menos 25% da orofaringe 2 Tonsila ocupa 25-50% da orofaringe 3 Tonsila ocupa 50-75% da orofaringe 4 Tonsila ocupa mais 75% da orofaringe

31 Faringologia Tonsilites Ulcerosa Agudas Crônicas Doenças infecciosas
Sífilis Tuberculose Blastomicose Crípticas Purulenta Caseosa Gangrenosa Hipertrófica Agudas Crônicas Doenças infecciosas Tonsilite lingual Tonsilectomia Forma 1ária: ulceração com pseucomembranas Forma 2ária: placas mucosas em tonsilas e p. mole, ppf não Forma 3ária: destruição da úvula ¨A sífilis destrói¨

32 Faringologia Tonsilites Ulcerosa Agudas Crônicas Doenças infecciosas
Tuberculose Blastomicose Sífilis Crípticas Purulenta Caseosa Gangrenosa Hipertrófica Agudas Crônicas Doenças infecciosas Tonsilite lingual Tonsilectomia 2ária a um processo pulmonar Lesões ulcerativas ¨A tuberculose rói¨; ¨o câncer constrói¨

33 Faringologia Tonsilites Ulcerosa Agudas Crônicas Doenças infecciosas
Blastomicose Sífilis Tuberculose Crípticas Purulenta Caseosa Gangrenosa Hipertrófica Agudas Crônicas Doenças infecciosas Tonsilite lingual Tonsilectomia Lesões: granulações finas, levemente hemorrágicas

34 Faringologia Tonsilites Agudas Crônicas Doenças infecciosas
AIDS Sarampo Escarlatina Febre tifóide Febre reumática Herpangina Adenovirose Febre aftosa Síndrome pés-mãos-boca Rubéola Agudas Crônicas Doenças infecciosas Tonsilite lingual Tonsilectomia

35 Faringologia Tonsilites Agudas Crônicas Doenças infecciosas
AIDS Sarampo Escarlatina Febre tifóide Febre reumática Herpangina Adenovirose Febre aftosa Síndrome pés-mãos-boca Rubéola Agudas Crônicas Doenças infecciosas Tonsilite lingual Tonsilectomia Hipertrofia de adenóide

36 Faringologia Tonsilites Agudas Crônicas Doenças infecciosas
Tonsilite lingual Tonsilectomia Odinofagia na altura do osso hioide Folículos linfóides congestos Evolução: 6 a 12 dias

37 Faringologia Tonsilites Agudas Crônicas Doenças infecciosas
24/03/2017 Faringologia Tonsilites 1000a a.C.: literatura hindu Séc. I d.C.: Cornelius Celsus Indicações: enurese noturna, convulsões, estridor laríngeo, rouquidão, asma crônica Idade Média: fios de algodão Início séc XX: tonsilectomia parcial 1909: Cohen realizava ligadura aa sangrantes 1913: RT para tonsilite crônica na Europa 1920: 1a cirurgia na Santa Casa de São Paulo 1959: 1.4 milhão de tonsilectomias (EUA) Década de 90: 250 mil / ano (EUA) Agudas Crônicas Doenças infecciosas Tonsilite lingual Tonsilectomia Coenelius Celsus: 1o a descrever a cirurgia: ¨com os próprios dedos as amigdalas deves ser deslocadas e arrancadas¨, depois usava uma mistura de vinagre e leite para a hemostasia Idade Média: fios de algodão eram apertados diariamente nas amidalas até que a amidala caisse. A cirurgia foi praticamente abandonada até o século XVI Brunings (1908) e Sluder (1911) desenvolveram equipamentos para a remoção. 1958 muitas doenças de etiologia desconhecida eram atribuidas a focos infecciosos nas amigdalas, se não resolvesse retirava-se os dentes. Devido aos insucessos a cirurgia foi perdendo prestígio sendo não indicadas até nos casos que seria oportuna e correta Década de 90: cirurgia mais realizada nos EUA Santa Casa de SP: cirurgião Schmidt Sarmento Não î incidência de neoplasias malígnas mas como nos apendicectomizados î incidência de linfoma de Hodking

38 Faringologia Tonsilites Agudas Crônicas Doenças infecciosas
24/03/2017 Faringologia Tonsilites Indicações absolutas Obstrução VAS Suspeita de malignidade (biopsia?) Tonsilites de repetição: 3x/ano/últimos 3anos 5x/ano/últimos 2anos 7x/último ano apesar de abt adequada Hemorragia Agudas Crônicas Doenças infecciosas Tonsilite lingual Tonsilectomia A1 na literatura hindu 1000a AC,

39 Faringologia Tonsilites Agudas Crônicas Doenças infecciosas
24/03/2017 Faringologia Tonsilites Indicações relativas Abscesso peritonsiliano Halitose (tonsilite caseosa) Convulsão febril Pós tonsilite diftérica Faringite estreptocócica de repetição em adultos Agudas Crônicas Doenças infecciosas Tonsilite lingual Tonsilectomia 3% das amigdalites são poe estrepto em cças, 0,1 a 0,5% desenvolvem a cardite reumática, A1 não impede surtos recorrentes; cardite reumática pode instalar´se em proporções semelhantes em A1 e ñ A1 (sborl 64-5) FR DAÍ, cça em idade escolar, 2 a 3 semanas após a infecção de ggta por Strepto B hemolítico 1o artrite, Gdes articulações, migratória 2o cardite, sopro mitral, î área cardíaca, insuf cardíaca e pericondrite 3o coréia, talvez seja a mais específica; movi/ abruptos face e extremidades E nódulos subcutaneos Diagnóstico: leucocitose discreta, î vhs, î pcr, î alfa2 e gamaG (eleroforese de proteínas), cultura orof p/ strepto+ (20%), história de faringite recente, ASLO (80% dos pacientes c/ infecção por strepto dá +) Tratamento erradicar o strepto da faringe: penicilina benzatina, 2a opção eritromicina, azitromicina 5d em pac . 16 anos; aine (4 a 6 sem) se artrite, prednisona se cardite Risco de outro surto é de 50%: para prevenir dá-se benzetacil a cada 21 dias até os 18 anos ou por 5 anos; para quem já teve cardite, sempre!!! Testes cutaneos de benzetacil GNDA as lesões são irreversíveis Pustulose: melhora 80% Adenite tb: adenite cerv tb é afetada adversamente por infecções superajuntadas Bacilo difteria continua na tonsila Radiofrequencia no consultório para diminuir a amígdala Pós Op dor > c/ eletrocautério e LASER, triancinolona na loja parece melhorar a dor Criança se desenvolve depois pq: come mais, î GH? (é secretado nas fases 2 e 3 do sono), diminui o gasto energético para respirar, diminui as infecções, melhora a olfação Faringite estreptocócica de repeticao em adultos: A1 diminuiu as faringites nos 3meses após a cirurgia ( BMJ on line – doi: /bmj March 2007

40 Faringologia Tonsilites Agudas Crônicas Doenças infecciosas
24/03/2017 Faringologia Tonsilites Indicações muito relativas Nefropatia por IgA de Berger Pustulose palmo-plantar Psoríase vulgaris Hiperostose esterno-costo-clavicular Adenite tuberculosa Bronquite asmática e rinite alérgica? Febre reumática?? GNDA?? Agudas Crônicas Doenças infecciosas Tonsilite lingual Tonsilectomia 3% das amigdalites são poe estrepto em cças, 0,1 a 0,5% desenvolvem a cardite reumática, A1 não impede surtos recorrentes; cardite reumática pode instalar´se em proporções semelhantes em A1 e ñ A1 (sborl 64-5) FR DAÍ, cça em idade escolar, 2 a 3 semanas após a infecção de ggta por Strepto B hemolítico 1o artrite, Gdes articulações, migratória 2o cardite, sopro mitral, î área cardíaca, insuf cardíaca e pericondrite 3o coréia, talvez seja a mais específica; movi/ abruptos face e extremidades E nódulos subcutaneos Diagnóstico: leucocitose discreta, î vhs, î pcr, î alfa2 e gamaG (eleroforese de proteínas), cultura orof p/ strepto+ (20%), história de faringite recente, ASLO (80% dos pacientes c/ infecção por strepto dá +) Tratamento erradicar o strepto da faringe: penicilina benzatina, 2a opção eritromicina, azitromicina 5d em pac . 16 anos; aine (4 a 6 sem) se artrite, prednisona se cardite Risco de outro surto é de 50%: para prevenir dá-se benzetacil a cada 21 dias até os 18 anos ou por 5 anos; para quem já teve cardite, sempre!!! Testes cutaneos de benzetacil Pode melhorar quadros de bronquite e rinite alérgica GNDA as lesões são irreversíveis Pustulose: melhora 80% Adenite tb: adenite cerv tb é afetada adversamente por infecções superajuntadas Bacilo difteria continua na tonsila Radiofrequencia no consultório para diminuir a amígdala Pós Op dor > c/ eletrocautério e LASER, triancinolona na loja parece melhorar a dor Criança se desenvolve depois pq: come mais, î GH? (é secretado nas fases 2 e 3 do sono), diminui o gasto energético para respirar, diminui as infecções, melhora a olfação

41 Faringologia Tonsilites Agudas Crônicas Doenças infecciosas
24/03/2017 Faringologia Tonsilites Contra-indicações Fenda palatina Anemia Coagulopatias Antes de 45 dias de vacina pólio (ocorre maior tempo para aquisição de imunidade) Agudas Crônicas Doenças infecciosas Tonsilite lingual Tonsilectomia 3% das amigdalites são poe estrepto em cças, 30% desenvolvem a cardite reumática, A1 não impede surtos recorrentes; cardite reumática pode instalar´se em proporções semelhantes em A1 e ñ A1 (sborl 64-5) GNDA as lesões são irreversíveis Pustulose: melhora 80% Adenite tb: adenite cerv tb é afetada adversamente por infecções superajuntadas Bacilo difteria continua na tonsila

42 Faringologia Tonsilites Agudas Crônicas Doenças infecciosas
24/03/2017 Faringologia Tonsilites Técnicas Sluder Dissecção à frio Dissecção à LASER-CO2 Radiofreqüência Agudas Crônicas Doenças infecciosas Tonsilite lingual Tonsilectomia 3% das amigdalites são poe estrepto em cças, 30% desenvolvem a cardite reumática, A1 não impede surtos recorrentes; cardite reumática pode instalar´se em proporções semelhantes em A1 e ñ A1 (sborl 64-5) GNDA as lesões são irreversíveis Pustulose: melhora 80% Adenite tb: adenite cerv tb é afetada adversamente por infecções superajuntadas Bacilo difteria continua na tonsila

43 Faringologia Tonsilites Agudas Crônicas Doenças infecciosas
24/03/2017 Faringologia Tonsilites Anatomopatológico? Apenas se tiver suspeita de tumor (RBORL, 72(2), p252): Assimetria de tonsilas palatinas Irregularidade de mucosa Linfonodomegalia cervical Emagrecimento Agudas Crônicas Doenças infecciosas Tonsilite lingual Tonsilectomia Linfoma não Hodgkin na maioria das xs

44 Faringologia Adenoidites Infecciosa Hipertrófica Adenoidectomia

45 Faringologia Adenoidites Infecciosa Hipertrófica Adenoidectomia
Viral ou bacteriana Otite média Tratamento: abt, ctde, SF Infecciosa Hipertrófica Adenoidectomia

46 Faringologia Adenoidites Infecciosa Hipertrófica Adenoidectomia
24/03/2017 Faringologia Sintomas obstrutivos nasais, OMS Tratando-se a alergia  edema core Diagnóstico Nasofibroscopia RX cavum Tratamento clínico: Lavagem nasal para remoção de restos celulares e secreção diminuindo a inflamação local e melhorando o clearence muco-ciliar Rinite alérgica   edema FIAT? Adenoidites Infecciosa Hipertrófica Adenoidectomia Iodo puríssimo 0,0625g, tanino 0,125g, glicerofosfto dissódico 0,0422g, veículo qsp 1ml 3gts 2x/d/30d

47 Faringologia Adenoidites Infecciosa Hipertrófica Adenoidectomia
Indicações absolutas Obstrução VAS Em cirurgia de TV Indicações relativas OMAs, sinusites Infecciosa Hipertrófica Adenoidectomia

48 Faringologia Tumores de nasofaringe de tonsila

49 Faringologia Tumores de nasofaringe de tonsila
Início no rebordo das coanas ou tuba auditiva Tríade de Trotter: surdez (OMS), neuralgia V, assimetria véu palatino Histologia: CEC, linfoepitelioma, sarcoma Associação com mononucleose e tumor de Burkett Tratamento: RT, QT

50 Faringologia Tumores de tonsila de nasofaringe
40 a 60 anos, unilateral Disfagia progressiva Início no pólo inferior Histologia: CEC (72%), linfoma (18%), linfossarcoma Tratamento: Biopsia Tonsilectomia alargada se não houver infiltração RT

51 Faringologia Tumores de nasofaringe de tonsila Tumor primário oculto
24/03/2017 Faringologia Tumores de nasofaringe de tonsila Tumor primário oculto Nasofaringe Tonsila palatina Base de língua Retromolar Endoscopia de esôfago RX tórax Retromolar dá otalgia

52 Faringologia Síndrome da apnéia obstrutiva do sono e roncos

53 Faringologia Insuficiência velofaríngea
24/03/2017 Faringologia Insuficiência velofaríngea Incapacidade fechamento completo do esfíncter podendo alterar a fonação, respiração e audição Tipos de fechamento Coronal (60%): + palato Circular (25%): palato e paredes laterais igualmente Circular com anel de Passavant (10%): prega ppf Sagital(5%): + paredes laterais Insuf: falta de tecido; incompetencia: contração inadequada

54 Faringologia Insuficiência velofaríngea Fendas Iatrogênica Neurológica
24/03/2017 Faringologia Insuficiência velofaríngea Fendas Fenda submucosa: só 5% leva IVF Pós-operatório: véu curto, cicatricial, pouco móvel Iatrogênica Pós tonsilectomia: por laceração pilar posterior ou retração cicatricial Pós adenoidectomia: em pacientes com fenda submucosa Pós faringotomia: lesão mm, retração cicatricial Neurológica Tumoral, vascular, infecciosa, traumática Sind. Avellis Schmidt, Jackson, Wallenberg, Vernet, Villaret, Collet-Sicard Funcionais Cavum amplo e véu curto PO A1 nl/ temporária pela dor Neurológica: rara/ isolada

55 Faringologia Insuficiência velofaríngea Nasofibroscopia
24/03/2017 Faringologia Insuficiência velofaríngea Nasofibroscopia Em repouso Durante fonação: em fonemas orais (pa, ka) ocorre fechamento completo Durante deglutição Durante sucção forçada: facilita a visualização do anel de Passavant Audiometria / imitanciometria Avaliação fonoterápica Escape nasal Voz fanhosa Videofluoroscopia Cefalometria Formação de bolhas de muco no esfíncter se houver escape de ar

56 Faringologia Insuficiência velofaríngea Tratamento Fonoterapia
24/03/2017 Faringologia Insuficiência velofaríngea Tratamento Fonoterapia Próteses ortodônticas Cirurgia Veloplastia Faringoplastia Velofaringoplastia Melhor em crianças < 7 anos Formação de bolhas de muco no esfíncter se houver escape de ar

57 Faringologia Refluxo GastrEsofágico e FaringoLaríngeo Causas
24/03/2017 Faringologia Refluxo GastrEsofágico e FaringoLaríngeo Causas Hérnia hiatal Úlcera péptica duodenal Xerostomia Fatores que  a pressão intra-abdominal Intubação prolongada Esclerodermia Manifestações extraesofágica do RGE estão presentes em 5 a 20% pop mundial Obesidade, gravidez, ascite, obstipação

58 24/03/2017 Faringologia RFL DRGE Rouquidão, pigarro, globus Pirose, azia, regurgitação Esôfago normal (EDA) Esofagite Refluxo em posição ortostática Refluxo em posição supina Refluxo ao longo do dia Refluxo ao deitar Exposição restrita ao ácido Exposição prolongada ao ácido Comprometimento EES Comprometimento EEI Motilidade esofágica normal Dismotilidade esofágica Não há consenso sobre o melhor método diagnóstico do RLF

59 Faringologia Refluxo GastrEsofágico e FaringoLaríngeo
24/03/2017 Faringologia Refluxo GastrEsofágico e FaringoLaríngeo Quadro clínico: 25% tem manifestações apenas ORL Na criança: Bebê chiador, IVAS repetição, OMA repetição, tosse No adulto: Pirose, piora quando deita Disfagia e odinofagia Rouquidão Tosse Soluços Pigarro Globus Sialorréia Otalgia Asma e broncopneumonia Sintomas são devido ao contato da secreção gástrica na laringe e ao reflexo vagal ocasionado pela exposição do esôfago distal ao suco gástrico (tosse, pigarro, secreção retrofaríngea ...) Pacientes ORL rara/ apresentam esofagite Mecanismos contra refluxo Ângulo de Hiss: ângulo agudo que o esôfago faz ao entrar no estômago Prega de Gubaroff: estômago abraça o estômago Pilar direito do diafragma Esôfago abdominal Elementos de fixação do estômago Fatores de clareamento do EIE Obstipação Tosse é a 3a> causa, 1a secreção nasal posterior, 2a bronquite RGE é mais comum em pessoas q usam a voz profissonalmente (pelo esforço) RGE em 50% das cças c/ até 2 meses de idade

60 Faringologia Refluxo GastrEsofágico e FaringoLaríngeo Quadro clínico:
24/03/2017 Faringologia Refluxo GastrEsofágico e FaringoLaríngeo Quadro clínico: Laringoscopia: Hiperemia, edema terço posterior PPVV e aritenóides Espessamento / paquidermia comissura posterior Leucoplasia fora das PPVV Úlcera de contato ou granuloma no processo vocal Artrite cricoaritenoidea com sinéquia / fixação da comissura posterior Estenose subglótica Granulações mucosa Câncer de laringe em parede posterior em paciente sem etiologia para câncer 3 episódios de RLF por semana pode resultar em lesão grave de laringe, pepsina é ativada em Ph<5 causando lesão laríngea, Foto de granuloma

61 Faringologia Refluxo FaringoLaríngeo Fisiopatologia
24/03/2017 Faringologia Refluxo FaringoLaríngeo Fisiopatologia Refluxo da secreção do esôfago Reflexo Vagal originado no esôfago distal Esôfago e pulmão tem mesma origem embriológica Quantidade mínima re secreção é suficiente para lesar mucosa de faringe e laringe e para estimular quimiorreceptores (PHmetria normal) Manifestações extraesofágica do RGE estão presentes em 5 a 20% pop mundial Obesidade, gravidez, ascite, obstipação

62 Faringologia Refluxo FaringoLaríngeo Fisiopatologia Asma
24/03/2017 Faringologia Refluxo FaringoLaríngeo Fisiopatologia Asma Ciclo vicioso: Em crise existe um î Pneg tórax, piorando o refluxo, o que piora a asma Tosse Ciclo vicioso: porque a tosse piora o refluxo Manifestações extraesofágica do RGE estão presentes em 5 a 20% pop mundial Obesidade, gravidez, ascite, obstipação

63 Faringologia Refluxo gastresofágico e laringofaríngeo Quadro clínico:
24/03/2017 Faringologia Refluxo gastresofágico e laringofaríngeo Quadro clínico: Diagnóstico: EDA Phmetria 24h Videodeglutoesofagograma Cintilografia esofageana com tecnésio RX EED Manometria esofágica Biopsia Teste de Bernstein EDA: fácil disponibilidade, praticidade,  positividade Phmetria 24h: é o padrão ouro; cateter à 5 cm da transição esôfago-gástrica, Ph<4 (+) Cintilografia esofageana com tecnésio: em crianças,  positividade Teste de Bernstein: perfusão de gotas de HCl 0,1N intraesofágicoprocurando a reprodução exata do tipo de dor atípica

64 Faringologia Refluxo FaringoLaríngeo
24/03/2017 Faringologia Refluxo FaringoLaríngeo A secreção ácida é pouco importante O ácido ativa a pepsina que causa inflamação. Ciclo vicioso: Em crise existe um î Pneg tórax, piorando o refluxo, o que piora a asma Tosse Ciclo vicioso: porque a tosse piora o refluxo Manifestações extraesofágica do RGE estão presentes em 5 a 20% pop mundial Obesidade, gravidez, ascite, obstipação

65 Faringologia Refluxo gastresofágico e laringofaríngeo Quadro clínico:
24/03/2017 Faringologia Refluxo gastresofágico e laringofaríngeo Quadro clínico: Tratamento: Medidas gerais Dieta fracionada até 3h antes de deitar evitar chá, chocolate, gordura álcool, substâncias gasosas, alimentos quentes ou frios, fumo Cabeceira elevada 15cm Evitar medicamentos: teofilina, anticolinérgicos, bloqueadores dos canais de cálcio, AAS, progesterona, isoproterenol, dopamina, diazepan Medicamentoso: ±3 meses, 4-6 semanas após a melhora clínica Pró cinéticos ( esvaziamento gástrico): cisapride (Prepulsid®), Plasil® Antiácidos (sintomáticos): Simeco Plus, Algicote Bloqueadores H2: cimetidine (Tagamet®), famotidine (Famox®), ranitidine (Antak®) {melhor em DRGE} Inibidor de bomba protônica: omeprazol (Losec®), pantoprazol {RLF} 3MESES Citoprotetores: sucralfato Cirúrgico RLF requer tto mais agressivo e prolongado q DRGE, 2 doses tem melhor efeito q o dobro dose pela manhã Se não melhorar deve-se fazer Phmetria usando IBP e tomar 3 ou 4x/dia sn Antiácidos 1h antes das refeições % falha terapêutica é > no grupo de pacientes com sintomas apenas ORL

66 Faringologia Síndrome de Eagle Processo estilóide longo > 3cm
Dor ou estalo na garganta quando mexe o pescoço Pacientes já submetidos à tonsilectomia, na maioria Fazer palpação interna e externa RX para processo estilóide TC tridimensional Tratamento cirúrgico

67 Faringologia Aneurisma de artéria carótida interna
Pulsação na parede lateral da faringe Ecodoppler

68 Faringologia Disfagia Anamnese Líquido / pastoso / sólido Onde pára?
Engasga / afoga / tosse Tosse após deglutição Perda de peso Infecções pulmonares Uso de drogas Alteração mental

69 Faringologia Disfagia Anamnese Exame ORL Líquido / pastoso / sólido
Onde pára? Engasga / afoga / tosse Tosse após deglutição Perda de peso Infecções pulmonares Uso de drogas Alteração mental Exame ORL Presença de alimentos Reflexos nauseosos táctil Tônus Mordida Saliva Gustação Estado dos dentes Elevação da laringe

70 Faringologia Disfagia Nasofaringolaringoscopia Esfíncter velofaríngeo
24/03/2017 Faringologia Disfagia Nasofaringolaringoscopia Esfíncter velofaríngeo Base de língua Hipofaringe e laringe Estase de saliva e alimentos nas valéculas (gelo moído, iogurte) Qualidade da adução e abdução Simetria Fonação sustentada Tosse: ver sensibilidade tocando as paredes Estase saliva e alimentos não deve haver após 2a deglutição

71 Faringologia Disfagia Tomografia computadorizada Ressonância magnética
24/03/2017 Faringologia Disfagia Tomografia computadorizada Ressonância magnética Avaliação neurológica Estase saliva e alimentos não deve haver após 2a deglutição

72 Faringologia Causas de disfagia Globus histericus RGE / RLF
Alterações neurológicas Tireoidepatias Outras

73 Faringologia Causas de disfagia Globus histericus RGE / RLF
Alterações neurológicas Tireoidepatias Outras Avaliar paciente como um todo: sintomas ansiosos, depressivos, histéricos (conversivos) Ocorre espasmo cricofaríngeo (< diâmetro) Pode ser 2ario à doença orgânica Nasofaringolaringoscopia: estase saliva no seio piriforme Tratamento Explicar mecanismo de deglutição Drogas ansiolíticas

74 Faringologia Causas de disfagia RGE / RLF Alterações neurológicas
Tireoidepatias Outras Globus histericus Irritação de estruturas laringofaríngeas pelo ácido gástrico

75 Faringologia Causas de disfagia Alterações neurológicas Tireoidepatias
24/03/2017 Faringologia Causas de disfagia Alterações neurológicas Tireoidepatias Outras Globus histericus RGE / RLF Paralisia flácida: neurônio motor periférico Paralisia espástica Ataxia cerebelar Paralisia bulbar pós AVC: rouquidão, aspiração, nasalidade, atrofia e fasciculação da língua, insuf. respiratória Paralisia pseudobulbar: diasartria, alt. sucção, reflexos palatais e faríngeos ok Parkison: disartria hipocinética, monotonia Paralisia cerebral Degeneração senil Esclerose múltipla desmielinizante: disartria,  reflexos nauseosos Polimiosite: fraqueza mm faríngea e laríngea voluntária Esclerodermia: mm lisa, estreitamento trato respiratório, RGE, disfonia Miastenia gravis: paralisia ou paresia mm voluntária; prostigmina (+) Disfunção cricofaríngea: tosse crônica Apraxia cortical e subcortical Paralisia flácida: melhora espontânea

76 Faringologia Causas de disfagia Tireoidepatias Outras
24/03/2017 Faringologia Causas de disfagia Tireoidepatias Outras Globus histericus RGE / RLF Alterações neurológicas Tireoidites Nódulos Paralisia flácida: melhora espontânea

77 Faringologia Causas de disfagia Outras Globus histericus RGE / RLF
24/03/2017 Faringologia Causas de disfagia Outras Globus histericus RGE / RLF Alterações neurológicas Tireoidepatias Osteófito vertebral anterior Hiperatividade m. cricofaríngeo Hipertrofia tonsila palatina ou lingual Nódulos linfáticos Tétano Tétano: contrações tônicas começam nl/ pelos mm mastigação levando a trismo e riso sardônico

78 Muito obrigado

79 24/03/2017 Estomatologia Fibroma ossificante de palato e rânula para colocar em outro lugar

80 24/03/2017 RLF


Carregar ppt "Afecções Faríngeas Carlos Eduardo N Nigro."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google