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Psicologia Aplicada ao Direito

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Apresentação em tema: "Psicologia Aplicada ao Direito"— Transcrição da apresentação:

1 Psicologia Aplicada ao Direito
Revisão AV1

2 Conteúdo Unidade 1: Introdução ao estudo da Psicologia: Psicologia científica, objetos de estudo da psicologia, gênero, família, (grupos e exclusão social) (aulas 1, 2, 3 e 4) Material didático 1: página 2-22 Material didático 2: página /

3 PSICOLOGIA SENSO COMUM CONHECIMENTO CIENTIFICO
A psicologia possui um longo passado e uma curta história 1879 WUNDT -vivenciado no cotidiano das pessoas; -conhecimento intuitivo, espontâneo, de tentativas e erros; -é comum se apropriar de termos do conhecimento científico; -atividade reflexiva; -procura compreender, explicar e alterar o cotidiano a partir de um estudo sistemático; -mostrar a evidência, - objeto específico, linguagem rigorosa, métodos e técnicas específicas, processo cumulativo do conhecimento e objetividade; PSICOLOGIA Os psicólogos se baseiam no método cientifico quando buscam respostas para suas perguntas. Descrever, compreender, e alcançar um certo controle. Psicologia pré-científica: Influência da filosofia, da teologia Psicologia científica: observação e experimentação

4 PRIMEIROS ESTUDIOSOS DA PSICOLOGIA
Wundt ( ) Estudar a experiência imediata Fundaram o Estruturalismo: Dissecação da consciência (introspeccionismo = explorar a consciência do indivíduo); Titchener ( ) Divisão da consciência: sensações físicas, sentimentos, e imagens Fundou o Funcionalismo: Consciência flui continuamente/ a mente está sempre fazendo associações, revendo experiências. James (1880 a 1910) Quais as funções das atividades mentais

5 Wertheimer, Koeler e Kofka
BEHAVIORISMO Watson, Pavlov, Skinner GESTALT Wertheimer, Koeler e Kofka PSICANALISE Freud Compreender o homem como uma totalidade Inconsciente: guarda os impulsos sexuais e agressivos primitivos, desejos reprimidos, medos e vontades, memórias traumáticas Modelagem do comportamento PSICOLOGIA NO SECULO XX

6 PSICOLOGIA Psicologia da Personalidade Psicologia do desenvolvimento
Psicologia clínica, Hospitalar, Escolar, do trânsito, do esporte, organizacional e do trabalho, jurídica Psicologia fisiológica Psicologia experimental Psicologia Social

7 O comportamento é resultado de processos internos ou causado por fatores externos às pessoas?
Mente e corpo estão ligados? As características da infância são mais ou menos permanentes e fixas, ou as pessoas mudam ao longo da vida? O comportamento é produto de tendências inatas ou reflexo de experiências? O entendimento sobre o homem se aplica bem para todo ser humano? Questões permanentes em Psicologia

8 ONDE AS ABORDAGENS DA PSICOLOGIA SE ENCONTRAM?
DEFINIÇÃO CIENTÍFICA Estudo científico do comportamento e dos processos mentais ONDE AS ABORDAGENS DA PSICOLOGIA SE ENCONTRAM? A matéria-prima da Psicologia “é o ser humano em todas as suas expressões, as visíveis (o comportamento) e as invisíveis (os sentimentos), as singularidades (porque somo o que somos) e as genéricas (porque somos todos assim) – é o ser humano-corpo, ser humano-pensamento, ser humano-afeto, ser humano-ação e tudo isso está sintetizado no termo subjetividade”.

9 Raça=diferenças físicas
O modo de vida global de um povo, formas de pensar, agir e se comunicar cultura Etnia=diferenças culturais masculino Significados culturais atribuídos as diferenças biológicas gênero feminino Física, psicológica, sexual, patrimonial e moral Violência de gênero

10 Funções da família: proteção psicossocial dos membros, e acomodação a uma cultura e sua transmissão
“Celula “Célula mater”: primeiro agente socializador do indivíduo Co-responsabilidade de ambos os cônjuges: direitos iguais Tradicional, informal, monoparental, anaparental, homoafetiva, unipessoal FAMILIA Estabelecimento dos vínculos afetivos

11 Técnica da associação livre (com observação das resistências ao longo da fala)
PSICANALISE Inconsciente como objeto de estudo, por acreditar que os problemas psicológicos eram oriundos de fatos passados na infância, e muitas vezes esquecidos, reprimidos; Freud criou seu próprio método de análise, chamado de Método Psicanalítico, que centra-se em buscar informações sobre o inconsciente do paciente; A técnica de associação livre e a análise dos atos falhos podem ser especialmente úteis aos operadores de Direito na condução de uma entrevista. Análise dos atos falhos são enganos, troca de palavras, esquecimento, praticados sem querer e de modo inexplicável, causados pelos impulsos reprimidos que procuram se descarregar de qualquer modo. Devem ser atentamente observados, pois são sintomáticos, possuem um valor revelador de alguma coisa que a pessoa tenta ocultar. Técnica da análise dos sonhos

12 DESENVOLVIMENTO DA PERSONALIDADE SEGUNDO FREUD
Fase oral (0-2 anos): A libido do bebê é vivenciada principalmente através da boca, quando associa prazer e redução da tensão ao processo de alimentação. Enquanto é alimentada, também é confortada, acariciada. No início, quando surgem as primeiras experiências de desprazer (fome, frio, cólica, pânico) e surge alguém que gera prazer ou alívio, cria-se o registro - há alguém que cuida de mim e é confiável. O oposto, quando não há quem cuide, gera personalidades menos estáveis. Fase anal (2-3 anos): Ocorre o crescimento, maior autonomia, Sistema Nervoso Central mais maduro e adquire a capacidade de controlar os esfincteres. A criança descobre que pode agradar ou desagradar. E pode controlar os pais através das necessidades fisiológicas. O prazer se liga com o controle e o domínio do outro. A maneira como esta forma é vivida pode gerar fixação, com um adulto que vivencia seus prazeres e angústias por sensações de retenção (inclusive de dinheiro), auto-cobrança exagerada, ansiedade, questões ligadas à sujeita/limpeza.

13 DESENVOLVIMENTO DA PERSONALIDADE SEGUNDO FREUD
Período fálico ou edipiano (3-5 anos) O prazer concentra-se nos órgãos genitais; a criança descobre as diferenças sexuais. É o momento em que o “Complexo de Édipo”, o qual indica que, inconscientemente, a criança sente atração pelo progenitor do sexo oposto, sentindo o do mesmo sexo como rival. Ao superar esta fase, a criança é capaz de se identificar com a figura do mesmo sexo, a qual passa a ser um referencial, para ela, na construção de sua identidade sexual. A fixação pode levar, na vida adulta, a desvios na identidade sexual; uma ligação emocional exagerada com o progenitor do sexo oposto (se o progenitor do mesmo sexo não mostrou à criança sua exclusão), que interfere na escolha das relações amorosas; dificuldade de compreender as leis e limites sociais, de uma forma geral.

14 DESENVOLVIMENTO DA PERSONALIDADE SEGUNDO FREUD
Período de latência (6 a 9): se estende até a puberdade. Neste período a criança demonstra uma aparente diminuição do interesse sexual. Tende a juntar-se em grupos do mesmo sexo. Faz piadas a respeito dos problemas sexuais. Ocorrem as primeiras histórias de amor entre os meninos e meninas. Genital (adolescência): É o período que se situa entre a puberdade e a vida adulta, dos 12 aos 18 anos. Fatores sociais e culturais podem modificar, antecipar, encurtar ou prolongar a adolescência, como dependência econômica dos pais, dificuldades no mercado de trabalho e a angústia dos pais por perderem a atividade específica de cuidar dos filhos. A adolescência apresenta uma série de características: busca de si mesmo e da identidade; tendência a formação de grupos; crises religiosas. Os principais conflitos da adolescência envolvem: 1. Perda do corpo infantil. 2. Perda dos pais infantis. 3. Perda da identidade infantil.

15 O id constitui o reservatório da energia psíquica, é onde se “localizam” as pulsões. É regido pelo princípio do prazer. O Id não conhece a realidade objetiva, a "lei" ética e social. O ego é o sistema que estabelece o equilíbrio entre as exigências do id, as exigências da realidade e as “ordens” do superego O superego origina-se com o complexo de Édipo, a partir da internalização das proibições, dos limites e da autoridade. O conteúdo do superego refere-se a exigências sociais e culturais.

16 MECANISMOS DE DEFESA DO EGO
Para lidar com os resultados dos conflitos entre ID e SUPEREGO (culpa, frustração, arrependimento), o ego, inconscientemente, desenvolve proteções – são os mecanismos de defesa, uma forma de lidar com uma realidade que não se pode enfrentar tal como se apresenta. Projeção: o indivíduo (projeta) algo de si no mundo externo e não percebe aquilo que foi projetado como algo seu que considera indesejável. Pode-se imaginar a situação em um jurado que desenvolve uma antipatia gratuita e imediata a um réu ou a um testemunho, e decide a partir desta percepção. Recalque: o indivíduo não quer enxergar a realidade, e a esconde de si mesmo. Este conteúdo inconsciente acaba, entretanto, se revelando através de sonhos, atos falhos ou intoxicações. Formação reativa: o ego procura afastar o desejo que vai em determinada direção, adotando uma atitude oposta a este desejo. É o caso da mãe que superprotege o filho, do qual tem muita raiva porque atribui a ele muitas de suas dificuldades pessoais. Para muitas destas mães, pode ser aterrador admitir essa agressividade em relação ao filho. Regressão: o indivíduo retorna a etapas anteriores de seu desenvolvimento; é uma passagem para modos de expressão mais primitivos. Numa situação de fragilidade, algumas pessoas podem se tornar infantilizadas, dependentes. Sublimação: é a satisfação dos impulsos e desejos de maneira modificada ou transformada em atos socialmente aceitáveis. Os impulsos se manifestam sem ferir as conveniências sociais. Ex: Um funcionário satisfaz seu impulso de agredir seu chefe dando um soco na mesa quando este sai da sala.

17 Neuroses São os conflitos psíquicos expressos através de sintomas:
- Fóbicos (medos intensos e irracionais – agorafobia); - Obssessivo-compulsivos (idéias obssessivas e comportamentos compulsivos); - Histéricos (manifestações clínicas no corpo - conversão); - Hipocondríacos (preocupação intensa em ter uma doença grave); - Somatização (indivíduo usa seu corpo ou sintomas corporais para fins psicológicos ou para obter ganhos pessoais;

18 Psicoses Delírios (juízos patologicamente falseados);
Sensopercepção: alucinações (vivência da percepção de um objeto sem que este esteja presente); Comportamento bizarro; Pensamento desorganizado, alteração do juízo de realidade; Sintomas paranóides: idéias delirantes e alucinações auditivas de conteúdo persecutório; Perda de contato com a realidade; Principal forma de psicose: esquizofrenia;

19 Perversões Ou comportamentos anti-sociais;
Reações diferentes das neuroses e psicoses pois incluem um padrão permanente de comportamentos de transgressão e não sintomas emocionais; Pessoas que se comportam de maneira oposta aos padrões da sociedade; fracasso em conformar-se com as normas sociais; Propensão por enganar, mentir, para obter vantagens pessoais; Falta de remorso ou vergonha, egocentrismo patológico; Apresentam indiferença nas relações afetivas;

20 Psicologia aplicada ao Direito
Ciência que estuda o comportamento humano e os processos mentais com o objetivo de entender por que as pessoas pensam, sentem e agem da maneira que o fazem, apresenta-se como um instrumento de valor para o profissional que se dedica ao Direito porque lança luzes a respeito da compreensão das forças interiores que movem os indivíduos.

21 Psicologia aplicada ao Direito
O profissional do Direito amplia sua percepção a respeito dos fatores que levam as pessoas a se comportarem da maneira como o fazem. Traz benefícios para compreender ações passadas e antecipar reações futuras, além de facilitar o relacionamento com clientes e colegas de profissão.


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