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PREVENÇÃO E CONTROLE DE PERDAS

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Apresentação em tema: "PREVENÇÃO E CONTROLE DE PERDAS"— Transcrição da apresentação:

1 PREVENÇÃO E CONTROLE DE PERDAS

2 Carga Horária: 60 horas/aula Ementa:
Evolução prevencionista Histórico Conceitos fundamentais Fundamentos matemáticos Noções de confiabilidade Modelos de sistemas Riscos Série dos Riscos

3 Análise Preliminar de Riscos – APR
Análise de Modos de Falhas e Efeitos – AMFE Árvore de falhas Análise de Árvore de Falhas – AAF Planejamento de trabalho Programa de segurança do trabalho Técnicas de Incidentes Críticos – TIC

4 Perdas – avaliação Incidência de ausência na produção
Incidência da paralisação de máquinas e equipamentos na produção

5 OBJETIVOS Apresentar um enfoque técnico e moderno do prevencionismo ao profissional da área de segurança; Associar os objetivos da disciplina com o conceito prevencionista de acidente de trabalho.

6 “O trabalho, os riscos inerentes a ele e os
acidentes surgiram na Terra, junto com o primeiro homem...” Apostila SENAI – Prevenção e Controle de Perdas. 2004

7 HISTÓRICO DO PREVENCIONISMO
Evoluiu de maneira crescente, englobando um número cada vez maior de fatores e atividades, desde as precoces ações de “reparação” de danos (lesões), até uma conceituação bastante ampla, onde se buscou a prevenção de todas as situações geradoras de efeitos indesejados ao trabalho.

8 HISTÓRICO DO PREVENCIONISMO
As abordagens mais modernas envolvem uma série de atividades que transcendem de longe a pura “prevenção de acidentes”.

9 Por que?

10

11 ABORDAGEM SISTÊMICA A ANÁLISE DE SISTEMAS
É a solução dos problemas de decisão; Ajuda a pessoa que toma decisões a compreender melhor a estrutura do problema, possibilitando definir a solução deste, com a escolha da melhor dentre um conjunto de ações alternativas; pessoas com formações e habilidades variadas.

12 SELL (1995), “num sistema de trabalho, em seu estado ideal, os fatores técnicos, organizacionais e humanos estão em harmonia. Por ocasião de um acidente ou quase-acidente esta harmonia é perturbada, sendo assim, é de fundamental importância que no planejamento e projeto de sistemas de trabalho, sejam eliminadas ou menos restringidas as condições de risco, aumentando-se assim a segurança do trabalhador.”

13 GERENCIAMENTO DE RISCOS
Pode ser definida como a ciência, a arte e a função que visa a proteção dos recursos, materiais, financeiros e ambientais de uma empresa, no que se refere a eliminação, redução ou ainda, financiamento dos riscos, caso seja economicamente viável.

14 GERENCIAMENTO DE RISCOS
Início: EUA e alguns países da Europa, logo após a 2ª Guerra Mundial Objetivos: Redução dos prêmios de seguros; Necessidade de proteção frente a riscos de acidentes.

15 GERENCIAMENTO DE RISCOS
Premissas: Engajamento com o programa; Relação entre qualidade e segurança; Fazer parte da cultura da empresa e ser integrada a todos os níveis.

16 GERENCIAMENTO DE RISCOS
Para SETTEMBRINO (1994), “o gerente de riscos não pode ver tudo, fazer tudo e saber tudo. Seu principal objetivo deve consistir em desenvolver uma consciência do risco, de sentimento de responsabilidade (...) localizar os riscos (...) onde a visão global da empresa e experiência permitam um entendimento mais fácil dos problemas”.

17 EVOLUÇÃO DO CONTROLE TOTAL DE PERDAS
Prevenção de Lesões: diz respeito à Segurança e Medicina do Trabalho tradicional; Controle de Danos: diz respeito a todos os acidentes que resultem em lesão e/ou dano às instalações, equipamentos ou material; Controle Total de Perdas: diz respeito às lesões, danos à propriedade, incêndios, explosões, roubos, sabotagens, vandalismos, poluição ambiental, doenças e defeitos nos produtos.

18 ESTUDOS REALIZADOS H.W. Heinrich - 1931 Lesão Incapacitante
Lesões não incapacitantes 29 Acidentes sem lesão 300

19 ESTUDOS REALIZADOS Frank Bird Jr. Lesão incapacitante
1 Lesões não incapacitantes 100 Acidentes com danos à propriedade 500

20 ESTUDOS REALIZADOS Estudo realizado pela Insurance Company of North America Acidente com lesão grave 1 Acidentes com lesão leve 10 Acidentes com danos à propriedade 30 Acidentes sem lesão ou danos visíveis (quase-acidentes) 600

21 ESTUDOS REALIZADOS Atualmente Perda grave Perda média (acidente leve)
1 Perda média (acidente leve) 30 Perda pequena (materiais) 300 Perda potencial (incidentes) 3000 Desvio (qualquer fato que não esteja de acordo com o estabelecido corretamente 30.000

22 FUNDAMENTOS DO CONTROLE DE PERDAS
O processo pelo qual ocorre uma perda ou acidente é uma série seqüencial de causas e efeitos que resultam em danos aos recursos humanos e materiais. Compõem-se de três fases: Condição potencial de perda; Acidente; Perda real ou potencial.

23 Causa Fato Efeito Condição Potencial de Perda Acidente Perda Real ou Potencial

24 DOMINÓ DE HEINRICH Fatores que determinam a queda:
Administrativos – Falta de controle Origem – Causas básicas (fatores de insegurança) Fatores pessoais Fatores relacionados ao trabalho (equipamento, material, ambiente) Sintomas – Causas imediatas Atos e Condições inseguras Contato –Acidente/Incidente Conseqüências – Perdas


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