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Apresentação em tema: "RECADOS… fisionews.com www.fisiologiaucs.webnode.com."— Transcrição da apresentação:

1 RECADOS… fisionews.com

2 Cardiograma de tração no miocárdio da rã
Função Cardíaca Cardiograma de tração no miocárdio da rã GRUPO DE MONITORES FISIOLOGIA GERAL UCS PIETRO FELICE TOMAZINI NESELLO SAMUEL DA SILVA ROSARIO

3 OBJETIVOS DO ENCONTROS…
Revisar potencial de ação e sua condução no miocárdio; Estudar as propriedades funcionais do miocárdio da rã; Conhecer os procedimentos realizados em aula; Compreender a resposta do miocárdio da rã expostos a determinados estímulos; 5. Aprender os objetivos anteriores com dinamismo, de forma prática;

4 POTENCIAIS DE MEMBRANA DAS CÉLULAS CARDÍACAS…
Células de resposta rápida = miócitos atriais, ventriculares e fibras de purkinjie (limiar de cerca de -65mV) Fase 0 = Canais de Na+ - canais rápidos voltagem-dependente (bloqueados por tetrodotoxina – veneno do baiacu) – inativa-se (Prabsoluto) e fecha-se, parte deles (Prrefratário) na fase 3 = nova despolarização possível. Fase 1= Canias de K+ ito – efluxo de K+ por diferença de concentração e voltagem da célula – inativado completamente no final da fase 2. Fase 2 = Canais lento de Ca++ (voltagem-dependente = Tipo L (lentamente inativados)) e sai potássio pelos Canais K+ iK, Ik1 e ito – POR ISSO FAZ-SE PLATÔ!!!  bloqueados pelos BCC. No átrio, os miócitos tem platô menor por terem mais canais de K+ ito. ** Canais Ca++ T (transientes) = menor número no coração; ativados em -70mV e inativados mais rapidamente tbm! Fase 3 = Canais Ik1 – voltagem-dependente. Porém o início é feito por canais iK e ito. (RAFF; LEVITZKY, 2012)

5 CONDUÇÃO DOS POTENCIAIS DE AÇÃO CARDÍACOS…
(RAFF; LEVITZKY, 2012) (JUNQUEIRA; CARNEIRO, 2008)

6

7 (AMABIS; MARTHO, 2004) Respiração
Anfíbios adultos respiram por pulmões e também pela pele. Os pulmões das rãs são razoavelmente eficientes nas trocas gasosas, com dobras internas ricamente vascularizadas. Sistema Circulatório A estrutura do sistema circulatório está intimamente associado ao desenvolvimento dos pulmões. Os anfíbios tem circulação dupla. Em um dos circuitos, chamado de pequena circulação, o coração envia sangue venoso para (pobre em gás oxigênio) aos pulmões, onde ele é oxigenado e volta para o coração. Em outro circuito, chamado de grande circulação, o sangue arterial (rico em gás oxigênio) é enviado às diversas partes do corpo, onde oxigena os tecidos e recolhe o gás carbônico eliminado pelas células, tranformado-os em sangue venoso que retorna ao coração (AMABIS; MARTHO, 2004). (AMABIS; MARTHO, 2004)

8 Desembocadura das veias pulmonares
Seio Venoso (Átrio direito) Septo Interatrial Coração Nos anfíbios adultos, o coração tem 3 câmaras, sendo 2 átrios (aurículas) e 1 ventrículo. As veias trazem ao coração o sangue venoso proveniente dos tecidos, lançando-o em um seio venoso, de onde segue para o átrio direito. Ao mesmo tempo, o átrio esquerdo recebe sangue oxigenado proveniente dos pulmões. A contração simultânea dos átrios envia sangue venoso e sangue arterial para o ventrículo, onde eles se misturam. A contração do ventrículo bombeia esse sangue parcialmente oxigenado para uma grande artéria, a aorta, que se ramifica prolongando-se até os pulmões e os demais órgãos do corpo (AMABIS; MARTHO, 2004). Átrio Esquerdo Ventrículo

9 - ++ + Gânglio de REMAK Gânglio de LUDWIG Gânglio de BIDDER
Sistema de Condução Cardíaca na Rã No sistema cardiovascular da rã existem 3 gânglios com automatismo. Esses gânglios são algomerados de células nervosas fora do sistema nervoso central. São eles: gânglio de Remak (1), Ludwig (2) e Bidder (3). 1- Localizado na parede do seio venoso. É o marca-passo cardíaco por desencadear potenciais de ação com maior frequência. 2- Localizado no septo interatrial. Envia sinais inibitórios com frequência menor que o gânglio de Remak. 3- Localizado no septo atrioventricular. Age excitando as fibras do ventrículo da rã. Por ter a menor frequência de disparos, está sob o comando dos demais gânglios. (FALAVIGNA; SCHENKEL, 2010).

10 PROCEDIMENTO x EXPERIMENTO ANIMAL…

11 PROCEDIMENTO… SINAIS VITAIS

12 PROCEDIMENTO… DESCEREBRAÇÃO

13 PROCEDIMENTO… ABERTURA

14 ESTÍMULOS… ADRENALINA RINGER FRIO ACETILCOLINA CHOQUE LIGADURA RINGER QUENTE

15 PROCEDIMENTO… ESTÍMULO 1?

16 PROCEDIMENTO… ESTÍMULO 2?

17 PROCEDIMENTO… ESTÍMULO 3?

18 PROCEDIMENTO… ESTÍMULO 4?

19

20 PROCEDIMENTO… ESTÍMULO 5?

21 PROCEDIMENTO… ESTÍMULO 6?

22 PROCEDIMENTO… ESTÍMULO 7?

23 LEI DO “TUDO OU NADA”

24 PROCEDIMENTO… ESTÍMULO 8?

25 ++ - +

26 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA…
AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Biologia dos organismos: Anatomia e fisiologia de plantas e de animais. São Paulo: Moderna, 2004. FALAVIGNA, Asdrubal; SCHENKEL, Paulo Cavalheiro. Fisiologia prática. Caxias do Sul: Educs, 2010. JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Histologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. SILVERTHORN, Dee Unglaub. Fisiologia huamana: Uma abordagem integrada. São Paulo: Artmed, 2010. RAFF, Hershel; LEVITZKY, Michael. Fisiologia médica: Uma abordagem integrada. Porto Alegre: Amgh, 2012.

27 Acessem o site do grupo, Aula em .ppt disponível; Exercícios para revisão da matéria; Contato dos monitores para eventuais dúvidas; Novidades da pesquisa em fisiologia; E muito mais…


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