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Contabilidade Internacional

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Apresentação em tema: "Contabilidade Internacional"— Transcrição da apresentação:

1 Contabilidade Internacional
Professor Anderson de Souza Oliveira Departamento de Ciências Contábeis FACISABH

2 Objetivos de aprendizado
Entender os termos e conceitos: Fluxo de caixa operacional Fluxo de caixa dos investimentos Fluxo de caixa do financiamento Método Direto Método indireto

3 Objetivos de aprendizado
Entender porque a utilização do regime de competência na preparação do Balanço e DRE gera a necessidade da DFC; Desenvolver habilidades para classificação das atividades na demonstração do fluxo de caixa;

4 Demonstração do Fluxo de Caixa
A demonstração de fluxo de caixa explica as razões pelas quais o saldo de caixa de operações, atividades de investimento e atividades de financiamento se alteraram entre dois balanços consecutivos;

5 Demonstração do Fluxo de Caixa
Os arts. 176 a 179, 181 a 184, 187, 188, 197, 199, 226 e 248 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, passam a vigorar com a redação dada pela Lei nº ,de 2007 Substituição da Demonstração de Origens e aplicações de recursos pela demonstração de fluxo de caixa e se companhia aberta, demonstração do valor adicionado. A companhia fechada com patrimônio líquido, na data do balanço, inferior a R$ ,00 (dois milhões de reais) não será obrigada à elaboração e publicação da demonstração dos fluxos de caixa." (NR) Lei Lei

6 Demonstração do Fluxo de Caixa
A demonstração classifica as razões da alteração do saldo de caixa: Operações: a venda de bens e a prestação de serviços constituem a forma mais importante pela qual uma empresa em boas condições financeiras gera caixa.

7 Demonstração do Fluxo de Caixa
Operações: A análise do caixa gerado pelas operações ao longo de vários anos pode gerar análises sobre as atividades que têm gerado mais caixa do que têm consumido. A diferença entre as entradas e saídas de caixa operacionais pode ser utilizada na aquisição de edifícios e equipamentos, no pagamento de dividendos, no resgate de debêntures e na realização de outras atividades de investimento e financiamento.

8 Demonstração do Fluxo de Caixa
Investimentos: valor do fluxo de caixa dos investimentos é apresentado na segunda seção da demonstração do fluxo de caixa. A aquisição e ativos permanentes - imobilizações, particularmente - representa uma saída de caixa importante, continuamente realizada pelas empresas, pois elas precisam adquirir novos ativos permanentes, para repor ativos atuais, desgastados pelo uso, e para crescer.

9 Demonstração do Fluxo de Caixa
Investimentos: Parte do caixa necessário essas aquisições é obtida pela venda de ativos permanentes existentes. Essas entradas de caixa, raramente cobrem o custo total das novas aquisições. Empresas que não se encontram em fase de crescimento rápido geralmente financiam essas novas aquisições com o fluxo de caixa operacional; crescimento rápido, entretanto, geralmente exige financiamento por meio do lançamento de novas debêntures ou ações.

10 Demonstração do Fluxo de Caixa
Financiamento: as empresas obtêm caixa mediante o lançamento de títulos de dívida (curto e longo prazo) e de ações (ordinárias e preferenciais).

11 Demonstração do Fluxo de Caixa
Financiamento: Elas utilizam caixa para pagar dividendos aos acionistas, para resgatar títulos dívida e para recomprar ações ordinárias ou preferenciais anteriormente emitidas. O fluxo de caixa do financiamento é o terceiro componente informado na demonstração do fluxo de caixa.

12 Demonstração do Fluxo de Caixa: ambigüidades
Juros e dividendos recebidos resultantes de investimentos: podem ser classificados como operacionais ou como investimentos; USA: Sfas 95 exige que o recebimento seja tratado como operacional BR: Juros e dividendos recebidos (MEP) são classificados como operacionais e outros dividendos são classificados como investimentos (NPC 20 ibracon)

13 Demonstração do Fluxo de Caixa: ambigüidades
Despesas de juros: podem ser classificados como operacionais ou como financiamentos; USA: Sfas 95 exige que o pagamento de juros seja classificado como operacional (porém a emissão e títulos de resgate da dívida sejam classificados como financiamento) BR: são classificados como atividade de financiamento (NPC 20 ibracon)

14 DFC – conciliação entre o lucro líquido e o fluxo de caixa operacional
Receitas são reconhecidas por ocasião da venda ou entrega do produto, confrontadas com as despesas associadas a sua obtenção obtendo-se o lucro líquido. A entrada de caixa referente a essa receita pode acontecer antes, ao mesmo tempo ou depois desse reconhecimento de receita, desse modo, é muito provável que a receita seja diferente do valor a ser recebido de clientes.

15 DFC – conciliação entre o lucro líquido e o fluxo de caixa operacional
De forma semelhante os pagamentos a empregados e fornecedores de bens e serviços pode acontecer antes, ao mesmo tempo ou depois do reconhecimento das correspondentes despesas. Assim a seção operações do fluxo de caixa mostra os ajustes necessários a conversão do lucro liquido do período, que é medido pelo regime de competência, no fluxo de caixa operacional do mesmo período.

16 DFC – conciliação entre o lucro líquido e o fluxo de caixa operacional – Ajustes:
Despesa de depreciação: aparece na DRE pois a utilização do potencial dos ativos constitui um custo inerente a operação da empresa, porem deve-se fazer um ajuste na DFC pois essa utilização no consome caixa naquele momento. A empresa utilizou caixa no passado quando adquiriu tais ativos. Desse modo deve-se somar a despesa de depreciação ao lucro liquido na DFC.

17 DFC – conciliação entre o lucro líquido e o fluxo de caixa operacional – Ajustes:
Custo das mercadorias vendidas: quando a compra de mercadorias torna-se superior ao custo das mercadorias vendidas as saídas de caixa associadas ao aumento de estoques aparecem como redução do lucro liquido no calculo do fluxo operacional.

18 Demonstração do Fluxo de Caixa
Relação da conta caixa com as demais contas: dessa forma é possível identificar as causas da alteração do caixa indiretamente, ou seja, analisando as alterações ocorridas nos outros itens que não caixa, ao mesmo tempo em que classificamos tais alterações em operacionais, de investimento e de financiamento.

19 Demonstração do Fluxo de Caixa
Relação da conta caixa com as demais contas: Caixa = Passivo + Patrimônio Líquido – Outros ativos (que não caixa) C = P PL – AO Exemplo: Empréstimo bancário: aumenta o caixa e o passivo

20 Demonstração do Fluxo de Caixa
Relação da conta caixa com as demais contas: Caixa = Passivo + Patrimônio Líquido – Outros ativos (que não caixa) C = P PL – AO Exemplo: Ações ordinárias aumenta o caixa e aumenta o patrimônio líquido

21 Demonstração do Fluxo de Caixa
Relação da conta caixa com as demais contas: Caixa = Passivo + Patrimônio Líquido – Outros ativos (que não caixa) C = P PL – AO Exemplo: Compra de equipamentos diminui o caixa e aumenta outros ativos

22 Demonstração do Fluxo de Caixa
A DFC poderia ser elaborada diretamente a partir dos lançamentos feitos na conta caixa; Para isso seria necessário classificar cada transação como operacional, de investimento ou financiamento; Porém a medida que o número de transações aumenta esse formato seria muito complicado, podendo ser utilizados razonetes para facilitar a execução dessa demonstração;

23 Demonstração do Fluxo de Caixa
Existem duas forma de apresentação: método indireto e método direto Método Indireto: é aquele no qual os recursos provenientes das atividades operacionais são demonstradas a partir do lucro líquido, ajustadas pelos itens considerados nas contas de resultado, porém sem afetar o caixa da empresa.

24 Demonstração do Fluxo de Caixa
Método Direto: são demonstrados os recebimentos e pagamentos derivados das atividades operacionais da empresa em vez do lucro líquido ajustado, como é feito no método indireto.

25 Demonstração do Fluxo de Caixa – exercício
Classifique em: fluxo de operacional, de investimento ou de financiamento; Se você achar que alguma transação não deveria aparecer na demonstração, cite o motivo. Pagamento de $ a fornecedores de mercadorias; Recebimento de $ , pelo lançamento de ações ordinárias. Recebimento de $ de clientes, referentes a vendas realizadas no período corrente; Operacional Financiamento Operacional

26 Demonstração do Fluxo de Caixa – exercício
Recebimento de $ de clientes, referentes a vendas realizadas no período anterior; Recebimento de $ de um cliente, referentes a mercadorias que a empresa entregará no período seguinte; Pagamento de $ de juros sobre debêntures emitidas no passado; Pagamento de $ , pela aquisição de terrenos; Operacional Operacional Operacional Investimento

27 Demonstração do Fluxo de Caixa – exercício
Emissão de ações ordinárias com valor de mercado de $ ,como pagamento pela aqui-sição de terrenos; Pagamento de $ pela remuneração de empregados, por serviços prestados no período corrente. Não afeta caixa, portanto nao deve estar na DFC. Informacao deve ser divulgada em tabela a parte Operacional

28 Demonstração do Fluxo de Caixa – exercício
Pagamento de $ pela remuneração de empregados, por serviços prestados no período anterior. Pagamento de $ pela aquisição de patente. Aquisição de edifício mediante a emissão de nota promissória em favor de um banco. Pagamento de $ de dividendos aos Acionistas. Operacional Investimento Não afeta caixa, portanto nao deve estar na DFC. Informacao deve ser divulgada em tabela a parte Financiamento

29 Demonstração do Fluxo de Caixa – exercício
Recebimento de $ pela venda de equipamentos,que tinham custado originalmente $ e que apresentavam depreciação acumulada de $ 8.000, até a época da venda. Pagamento de $ pelo resgate de debêntures, no vencimento. Pagamento de $ pela aquisição de ações ordinárias da IBM. Recebimento de $ 200 de dividendos distribuídos pela IBM,referentes às ações citadas em acima. Investimento Financiamento Investimento Operacional


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