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Critica de Artigos Cientícos – Epidemiologia e Bioestatística

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Apresentação em tema: "Critica de Artigos Cientícos – Epidemiologia e Bioestatística"— Transcrição da apresentação:

1 Critica de Artigos Cientícos – Epidemiologia e Bioestatística

2 Sumário Resultado de questionário de dificuldades dos alunos de TCC – 2015. Processo de leitura crítica de artigo: revisão rápida de elementos essenciais para critica Framework da critica Como organizar artigos após a busca

3 Resultados da Consuta

4 Resultados da Consuta

5

6 Instrumentos para leitura crítica de artigos científicos
Processo de Leitura Crítica Instrumentos para leitura crítica de artigos científicos

7 Ao se planejar um estudo....
O que existe na literatura? Pesquisa bibliográfica rigorosa – pubmed e outros sites de busca (ex: capes-periódicos; base Wilson etc) Reunir os artigos e leitura crítica de cada um.. Separar os artigos por qualidade e começar a compor um texto.

8 Análise critica de cada artigo
Significa avaliar a validade interna do artigo Validade interna é a capacidade da metodologia empregada responder a pergunta que foi realizada e isso somente acontecerá se a metodologia empregada for correta sem viéses Para fazer o julgamento correto precisamos...

9 Para a análise critica precisamos...
Identificar os objetivos do estudo e entendê-los Identificar o tipo de estudo do artigo – avaliar vantagens e desvantagens de cada tipo Pensar no diagrama causal apropriado. Neste momento coloca-se no papel todos os fatores de confusão e interação que precisam ser abordados no estudo, caso contrário o estudo terá desvantagens.

10 Identificar a amostragem
verificando se é compatível com o tipo de estudo proposto pelo autor e identificar possíveis vieses de seleção. Se o autor não relata o tipo de estudo que fez, deve-se deduzir o tipo a partir da descrição da amostragem .

11 Avaliar se a estatística está apropriada.
Identificar como a exposição e o desfecho foram medidos assim como covariantes. Esta análise servirá para identificar vieses de informação. Avaliar se a estatística está apropriada. Com base nas medidas e amostragem determinar qual a estatística mais apropriada, e verificar se os autores propuseram a melhor estatística.

12 Com base nestas informações e identificação de vieses de seleção , informação combinados com a análise estatística, você saberá se o estudo tem ou não validade interna. Além da validade interna, deve-se ponderar a qualidade do estudo levando-se em consideração o tipo de estudo e suas vantagens e desvantagens.

13 Conhecimento da área de pesquisa...
Misturado a avaliação técnica de tipos de estudos e estatística é necessário conhecimento sobre a área. Ex: num estudo recente a metodologia parecia ser adequada, mas a proporção de pequenos para idade gestacional (PIG) era muito desigual para meninos e meninas. Assim, provavelmente houve um erro de classificação de PIGs. Em geral baixo peso é maior entre meninas mas não o PIG. Este é um conhecimento da área e não de métodos gerais apenas.

14 Revisão dos conhecimentos necessários para a critica de um artigo

15 O que anotar? Autores Objetivo Autor principal Revista
Ano de publicação Objetivo O objetivo é exatamente o que está no FINAL DA INTRODUÇÃO, não no abstract/resumo.

16 Apartir dos objetivos construir diagrama causal
Com base nos objetivos você deve ser capaz de estabelecer quem é a exposição e o desfecho. Assim pense em todos os possíveis fatores de confusão e fatores modificadores e monte o diagrama causal para o estudo. O diagrama não vai na tabela de resumo, mas serve para te guiar na análise critica do estudo.

17 O que anotar na tabela? Tipo de estudo
Identificado por você ou pelo autor É frequente que os autores errem na denominação do estudo você terá que se certificar! Anote o tipo de estudo mencionado pelo autor, e depois de avaliação dos materiais e métodos, reavalie. Se estiver errado, já é um ponto negativo do estudo. Anote então na tabela que está errado

18 Como identificar o tipo de estudo?
O autor fornece a informação que deverá ser checada ao ler os materiais e métodos Experimento: Recrutamento de indivíduos com certas características na clínica ou comunidade Alocação aleatória dos mesmos aos grupos experimentais

19 Como identificar o tipo de estudo?
Caso controle Recrutamento de pessoas doentes ou com uma característica Recrutamento posterior de controles Importantíssimo: esses controles não podem ser oriundos do mesmo local de tratamento. Isso é se casos foram encontrados na Clinica os controles não podem sair dela! Se o trabalho fez assim está errado e não vamos acreditar nos seus resultados e conclusões!

20 Coorte Recrutamento de pessoas livres de doenças ou desfechos , expostas ao que se tem interesse e não expostas são seguidos até o desenvolvimento do doença. Se os expostos e não expostos puderem vir de forma populacional é o ideal. Ex: todos os nascidos prematuros comparados com todos os nascidos não prematuros numa cidade inteira!. Se não puder tem que se escolher as melhores comparações. Ex: expostos ao asbestos numa fabrica comparados com trabalhadores semelhantes de outra fábrica mas não expostos ao asbestos.

21 Como identificar o tipo de estudo?
Transversal ou de Prevalência A população precisa ser definida, a partir da qual se irá fazer a amostra Apenas usar o nome de Prevalência para o estudo, ou para a medida que se vai fazer, se houver população definida. (população geográfica!) Ex: Prevalência de ausência de caninos, verificada pelas radiografias arquivadas na FORP, não é prevalência, é apenas ocorrência. O artigo não pode dizer que é “Prevalência de ausência de caninos na população brasileira” e nem numa população porque não tem área definida!

22 Erros de especificação de estudos
Confusão entre caso-controle e Transversal É comum que autores digam que fizeram Caso-controle quando na verdade os dados são originados a partir de um estudo transversal. Ex. Faz se um levantamento de cárie em escolas, e para o artigo analisa-se se indivíduos que são hiperativas tem mais cárie. Ai os autores dizem que foi feito um caso-controle porque estão vendo se crianças que tem mais cárie tem mais hiperatividade. Está errado. O que define o estudo não é na analise e sim como as pessoas foram recrutadas.

23 Erros de especificação de estudos
Estudo Clínico Randomizado O nome de ensaio clínico ou estudo clínico randomizado, passou a ser sinônimo de estudo de qualidade máxima. Dai, muitos estudos que não fazem na verdade aleatorização se denominam ECR mas não são! Coortes vs Transversais As coortes também passaram a ficar famosas, mas qualquer agrupamento de indivíduos passou a ser coorte...Tem que existir uma definição exata!

24 Amostra – população de estudo
Identificação da Amostra Estrutura amostral Número de indivíduos amostrados Cálculo para definição do número de indivíduos amostrados Mostrar os parâmetros que definiram o número de indivíduos

25 Amostra - população Identifique quem é a amostra
Dependendo do tipo de estudo a amostra será diferente. No entanto anote: Estrutura amostral – de onde saíram os indivíduos? Ajuda a caracterizar o estudo, e também saber sobre quem o estudo está especificamente falando. Ex de estrutura amostral : todas as escolas de Ribeirão Preto, radiografias encontradas no arquivo da FORP. CERTIFIQUE-SE DE QUE O QUE FOI PROPOSTO NOS OBJETIVOS ESTÁ CONTEMPLADO NA DESCRIÇÃO DA AMOSTRA

26 Conhecimentos essenciais
Tipos de desenhos de estudos Experimentos (ensaios clínicos randomizados) Quase-experimentos Observacionais Relato de caso ou série de casos Coorte Caso-controle Transversais

27 Experimentos Intervenção
Processo de alocação dos indivíduos aleatória para os grupos de intervenção Vantagens : alocação aleatória tende* a controlar fatores de confusão Desvantagem : dificuldade de generalização

28 Experimentos vs Observacionais
A grande diferença prática é que no experimento o desenho do estudo tende a controla os fatores de confusão, já no quase-experimento e observacionais os fatores de confusão não são controlados, Portanto! Informações sobre todos os fatores de confusão devem ser coletados! E utilizados na análise estatística!

29 Estudo de Coorte Seguimento (acompanhamento ao longo do tempo) de grupos comparáveis de indivíduos que no início do mesmo eram expostos ou não expostos (sendo que nenhum tem o desfecho estudado) Vantagens Tem temporalidade Desvantagem Perda de indivíduos ao longo do estudo Quando não for populacional tem generalização restrita

30 Caso-controle Casos de pessoas com a doença que se quer estudar são recrutados, e para cada caso, escolhe-se um controle da mesma população Vantagens Rápido de ser feito Não tem temporalidade Desvantagens Dificuldade de se amostrar os controles de forma adequada. Se não for de forma adequada o estudo estará errado!

31 Transversal Um grupo populacional (logo de base geográfica) é selecionado. Se forem pessoas de serviços de saúde, ou clinicas, o estudo esta ok, se não for utilizada a palavra “prevalência” nem no titulo/objetivo/descrição dos resultados, e seus resultados não podem ser extrapolados para a população. Vantagens Generalização dos resultados para a população representada (se a amostra for adequada) Desvantagens Não tem temporalidade

32 Análise estatística Para cada estudo sabemos o que devemos avaliar
Experimentos : comparação de 2 ou mais grupos , podendo calcular incidências/riscos, taxas. Coortes : análise de risco e risco relativo , ou taxas e taxas relativas Caso-controle: apenas cálculo de Odds Ratio Trasnversal : apenas cálculo de prevalência e razão de prevalência.

33 Estatística Identificar a variável de desfecho
Independente do tipo de estudo, temos que identificar se o que é de interesse é a existência de algo (ex:doença) ou uma medida (ex:cpod, peso) Se a variável é categórica, então temos proporções se a variável é contínua então temos comparações de médias ou medianas.

34 Estatística Para variáveis categóricas Para variáveis contínuas
Para análises simples entre duas variáveis ou amostras complexas) Para variáveis categóricas Cálculo de proporções ou razões Qui-quadrado, teste exato de Fischer Para variáveis contínuas Cálculo de médias ou de médianas Teste t (2 médias), ANOVA (+ 2 médias) ou não parametricos (Wilcoxon, Kruskal Wallis etc).

35 Estatística Ao ler como foi realizada a amostra identifique a existência de: Estratos As escolas podem ser divididas entre publicas e privadas e entre as publicas foram amostradas X crianças e entre privadas Y crianças Conglomerados Em humanos foram testados 4 materiais, cada molar recebeu um tratamento – cada paciente é um conglomerado Foram sorteadas 10 escolas publicas – cada escola publica é um conglomerado Se estratos e conglomerados são identificados eles tem que ser levados em consideração na análise estatística e isso tem que estar descrito. Se não tiver, está errado e o trabalho não terá validade interna

36 Estatística Se existirem fatores de confusão nos estudos observacionais, eles tem que ser levados em consideração na análise. Em geral é descrito que modelos multivariados, tipo logística, ou análise de regressão foram utilizados. Mas se lembre se estratos e conglomerados forem identificados tem que se especificar na estatística que isso foi levado em consideração. Em geral lê-se “ O desenho do estudo foi levado em consideração na análise por meio do teste estatístico tal”.

37 Resultados Anote os resultados essenciais que você observa principalmente de tabelas e gráficos. Por vezes tabelas apresentadas são interpretadas de forma errada ou enviesada pelos autores, portanto tome cuidado para não ser induzido pelos comentários dos autores.

38 Discussão e Crítica Com as informações que você coletou sobre:
Objetivos Descrição do tipo de estudo Amostragem Estatística Você já tem condições de dizer se o estudo tem ou não validade interna, e tecer uma série de críticas que enfraquecem ou invalidam o estudo.

39 O que ajuda Ao anotar os objetivos do estudo construa um diagrama causal para que mantenha em mente o que deve ser controlado e os cuidados que você deve encontrar no estudo. Caso contrário se não encontrar , você já sabe o que deve estar de errado.

40 Diagrama causal As pessoas não dão valor a ele mas é muito útil.
Eu insisto neles há 12 anos na FORP e já tem décadas e décadas quando eu o encontrei! E ainda as pessoas não acreditam . Vejam quantas referência ! pubmed!

41 Prótese total Rugosidade Palatina

42 Protese total Rugosidade Palatina Tempo de uso da prótese

43 O que demonstra que o estudo é invalido?
No caso de experimentos se muitos indivíduos são perdidos há necessidade de análise e discussão sobre estas pessoas Se amostras não são feitas corretamente Se o número dor insuficiente Se os fatores de confusão não forem coletados Se a estatística não for adequada

44 Ainda.... Discussão de validade interna do trabalho de forma inapropriada ou inexistente Conclusão que na verdade não fala do trabalho

45 SE SE DE D DE = Sadio Exposto SE SE DE S DE = Sadio Não Exposto S S DE DE D = Doente D D DE DE S = Doente DE DE D SE DE = Doente Exposto DE DE S SE DE = Doente Não Exposto

46 Coorte SE DE D DE Expostos SE DE S DE S DE DE D D DE DE S DE D SE DE
Não Expostos DE S SE DE

47 Caso-Controle SE DE D DE CASOS SE DE S DE S DE DE D D DE DE S

48 TRANSVERSAL

49 Experimento SE DE D DE SE DE S DE S DE DE D Exposicao D DE DE S DE D

50 Experimento SE DE D DE SE DE S DE SE S DE DE D D DE DE S Exposição DE
Não Exposição DE S DE

51 Apresentação de um artigo...
Primeiro, de acordo com a maneira que você avaliou o artigo monte a apresentação

52 Titulo original do artigo
Autores . Nome da revista e ano; volume: páginas inicial- final. Titulo original do artigo Se mais de três autores usar o primeiro autor seguido da expressão “et al”. Nome da revista abreviado segundo regras. Journal of Periodontology = J Periodontol Usar estilo Vancouver exemplo: Silva AC et al . J Periodontol 2037;1030:30 – 37.

53 Objetivos Copie os objetivos originais do artigo. Esses objetivos encontram –se no final da introdução. Coloque entre aspas pois é copiado (citação direta). Não copie objetivos do resumo!

54 Diagrama causal Identifique a variável de exposição, desfecho, imagine todos os fatores de confusão e interação que deveriam aparecer no estudo e monte o diagrama. Comece pela exposição e desfecho: Prótese total Rugosidade Palatina Exemplo: estudo acima para verificar se o uso de prótese total altera a rugosidade palatina Preste atenção no sentido das setas. A hipótese principal tem linha mais grossa e deve ir da exposição para o desfecho

55 Adicione as variáveis de confusão e se tiver interação
Adicione as variáveis de confusão e se tiver interação. A partir da variável de confusão temos setas duplas para a exposição e única para o desfecho. Seta única Prótese total Rugosidade Palatina Seta única Tempo de uso da prótese Seta dupla! Fator de confusão

56 Polimorfismo genético
Fator de interação se houver deve incidir direto na associação entre exposição e desfecho. Polimorfismo genético Prótese total Rugosidade Palatina Tempo de uso da prótese

57 Alertas! Depois de completar o diagrama causal você está preparado para avaliar o artigo. Nunca leia material e métodos e resultados antes de fazer o diagrama causal para não se enviesar sua critica. É comum nos influenciarmos pelos comentários dos autores. Ainda nos influenciam: se os autores são famosos, se a faculdade é famosa etc... Escolas famosas, autores famosos comentem erros, é normal acontecer! Ninguém está julgando caráter de ninguém, a critica não é pessoal é apenas do artigo!

58 Análise do texto da introdução
Descreva bem suscintamente o introdução do autor Análise se esta introdução fundamenta a necessidade de se fazer o estudo proposto.

59 Material e métodos Tipo de estudo (fornecido pelo autor)
População alvo (ex: crianças de anos) População de referência (alunos de escolas publicas e privadas de Ribeirão Preto) População de estudo (número de sorteados que foram examinados/entrevistados) Analise viés de seleção

60 Material e métodos Variável (s) Dependente(s)
Como foi medida (exame, questionário etc), numero de examinadores, treinamento, controle de qualidade, e se categorizada como foi Variável(s) Independente(s) Como foi medida (exame, questionário etc), numero de examinadores, treinamento, controle de qualidade, e se categorizada como foi? . Análise possíveis vieses de informação

61 Material e métodos Estatística descrita para o estudo
Análise se a estatística está descrita de forma apropriada levando em consideração conglomerados, estratificações e ajuste de fatores de confusão etc.

62 Resultados Resuma os resultados
Copie todas as tabelas apresentadas no estudo (ctrl C e ctrl V). Se necessário acrescente informações além da tabela. Análise se a apresentação está correta e fácil de entender

63 Discussão Em tópicos descreva o que os autores escreveram.
Avalie se os autores realmente discutem a validade interna do estudo

64 Conclusão Copie literalmente a conclusão do autor
Avalie se a conclusão responde realmente o que foi proposto no objetivo dos autores.

65 Resumo (abstract) Copie o resumo do autor aqui.
Avalie se o resumo reflete realmente o que estava no texto principal

66 Resumo das Críticas Descreva suscintamente as críticas que você realizou até o momento e avalie se o estudo poderia ter sido publicado do jeito que está ou se você o devolveria para ajustes, ou ainda se negaria a publicação.

67 Revisão de Literatura – para iniciação científica

68 Bases de Pesquisa Bibliográfica
Procurar artigos científicos em bases como pubmed, scielo, outras bases no portal da CAPES periódicos.

69 Escolha palavras chaves para a procurar nas bases de dados
Escolha palavras chaves para a procurar nas bases de dados. Exemplo: quero investigar fatores associados a idade de primeira visita ao dentista em crianças. Palavras chaves principais : children-first dental visit. Podemos pensar em outras child-dental visit ou toddlers-dental visit etc. Para ajudar a explorar novas palavras chaves faça um diagrama causal para documentar possiveis fatores que devem influenciar a idade de primeira visita ao dentista.

70 Ainda, se vou falar sobre este assunto, devo ressaltar a importância de se ir ao dentista, então, a atual prevalência de cárie é importante. Logo procurar também “dental caries prevalence – brazil - children” Outros topicos vão aparecer enquanto você busca mais literatura.

71 Organize sua buscas Num cadernos anote todas as palavras chaves que deve procurar Comece pela mais ligada a sua pesquisa Abra arquivos no computador para a pesquisa em geral – Neste arquivo guarde além das pastas para arquivos baixados coloque tudo referente a iniciação científica: arquivo word (para escrever o artigo ou monografia); tabelas-resumo dos artigos; pasta excel com dados coletados

72 Organize sua buscas

73 Ao baixar os artigos identifique cada um deles com o nome do autor e data. Exemplo do artigo de visita ao dentista que estava escrevendo, onde agrupei os trabalhos sobre medicaid e chip (seguros saúde dos EUA). Autor e data!

74 Depois de buscas a literatura....
Comece lendo e avaliando a validade interna de cada artigo . Faça tabelas para organizar suas avaliações como mostra a próxima página. Esta é apenas uma sugestão de organização com duas linhas para cada artigo, e ultima coluna para se colocar avaliação geral.

75 Exemplo para se utilizar nas aulas
Ao final, se esta tabela estiver bem feita você pode adicioná-la a seu trabalho como Apêndice onde o leitor encontrará um resumo de todos os artigos. Isso é muito Utilizado em revisões sistemáticas de literatura e dependendo podem virar uma publicação independente

76 Para animá-lo, exemplo de publicação com revisão sistemática

77 A tabela anterior é de um estudo de revisão sistemática sobre cadmium e cancer de mama. Note que “adjustments” se refere aos fatores de confusão que foram levados em consideração. Podemos comparar os tipos de estudos, as Odds ratios e seus intervalos de confiança, taxa de participação, como o cadmium foi categorizado e país de estudo.

78 Exemplo real durante planejamento pessoal – não para publicar

79 Paciência e persistência
Ler atentamente cada artigo Fazer um resumo de cada artigo Montar tabelas de resumos com críticas

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