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Prof. J. António Sousa Maio 2008

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Apresentação em tema: "Prof. J. António Sousa Maio 2008"— Transcrição da apresentação:

1 Prof. J. António Sousa Maio 2008
Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos Dr. Horácio Bento de Gouveia História e Geografia de Portugal 3.3. Mudanças na cidade Prof. J. António Sousa Maio 2008

2 O arranque industrial: a oficina
NA OFICINA NA OFICINA - Havia poucos artesãos. Era necessário muito tempo para aprender o ofício. - Utilizavam-se ferramentas e máquinas rudimentares. - As fontes de energia utilizadas eram a força muscular, a água e o vento. PRODUTO FINAL: pouca quantidade e custo elevado

3 A máquina a vapor Foi no séc. XVIII, em Inglaterra, que surgiu a máquina a vapor. Uma só máquina punha em movimento muitas máquinas. Ela trouxe uma transformação muito grande na maneira de produzir: surgiram as fábricas. A máquina a vapor.

4 PRODUTO FINAL: grande quantidade e baixo custo
O trabalho na fábrica NA FÁBRICA - Havia muitos artesãos. Era necessário pouco tempo para aprender o ofício. - A máquina a vapor punha em funcionamento muitas máquinas. - A fonte de energia utilizada era o carvão. PRODUTO FINAL: grande quantidade e baixo custo

5 O trabalho na fábrica Interior de uma fábrica – séc. XIX.
Todas as máquinas são movidas pela força da mesma máquina a vapor.

6 Evolução e distribuição da indústria
Quando os liberais começaram a governar, Portugal apresentava um grande atraso na atividade industrial. A primeira máquina industrial movida a vapor só foi introduzida em 1835. Até 1852, a industrialização foi muito lenta. Em 1867, uma nova lei permitiu a criação das sociedades industriais.  Crescimento da indústria.

7 Evolução e distribuição da indústria
Principais áreas industriais: Lisboa/Setúbal e Porto/Guimarães. fator: mais transportes, que faziam chegar às fábricas: o carvão das minas, mão de obra, máquinas industriais e matérias-primas do estrangeiro. Por outro lado, facilitavam a saída dos produtos para os diferentes mercados. As fábricas eram de grandes dimensões, eram poucas e pertenciam aos setores têxtil, dos tabacos e da metalurgia.

8 Os operários - O número de pessoas que chegava dos campos à procura de trabalho não parava de crescer, em Lisboa e no Porto. - Muitos encontraram empregos nas fábricas: tornaram-se operários. - Mas os pontos de trabalho eram insuficientes. - Só eram aceites aqueles que trabalhavam por menos dinheiro. - Por isso, os salários eram baixos. - Os patrões até preferiam muitas vezes mão de obra feminina ou infantil, porque era mais barata e não reclamava pelos seus direitos. Trabalho infantil em fábrica – séc. XIX.

9 Os operários Condições de trabalho dos operários:
 Horários de trabalho prolongado (média de 12 horas/dia).  O trabalho era muito duro.  Em caso de acidente, não havia qualquer espécie de proteção.  O local de trabalho era sujo, barulhento, cansativo… - Para lutar por melhores condições de vida, os operários formaram associações e fizeram as primeiras exigências aos patrões. A principal arma do operário contra os patrões foi a greve.  Formava um novo grupo social: o operariado. Greve de operários têxteis , Lisboa – séc. XIX.

10 Exploração mineira A máquina a vapor também foi utilizada nas minas.
A procura do carvão como fonte de energia intensificou a sua exploração. Também foi explorado o ferro e o cobre com utilização industrial, dos transportes e das estruturas.

11 A máquina a vapor Foi no séc. XVIII, em Inglaterra, que surgiu a máquina a vapor. Uma só máquina punha em movimento muitas máquinas. Ela trouxe uma transformação muito grande na maneira de produzir: surgiram as fábricas. A máquina a vapor. Como funciona? 

12 A vida quotidiana na cidade: o trabalho
Nas cidades de Lisboa e do Porto viviam muitos burgueses, cuja importância dependia do trabalho que tinham. A nobreza continuava a ter prestígio e muitas pessoas aspiravam a um título nobre. Profissões dos burgueses Comerciantes, industriais, deputados, médicos, juristas e militares Muitos funcionários dos serviços e do comércio Maior importância social Menor importância social

13 A vida quotidiana na cidade: o trabalho
A maior parte da população da cidade dedicava-se a outras atividades: artes e ofícios, trabalhos nas fábricas e vendas ambulantes. Aguadeiro de Lisboa Galinheira do Porto Vendedor de cestos de Lisboa Vendedora de roupas de Lisboa

14 A vida quotidiana na cidade: a alimentação
Os mais pobres comiam mal e pouco. A base da alimentação era o pão. Comiam também bacalhau, sardinha, toucinho e sopa. Os burgueses tinham uma alimentação mais abundante e variada. Não comiam apenas em casa, com a família, mas também nos restaurante e cafés, onde conviviam.

15 A vida quotidiana na cidade: a habitação
A cidade aumentou e apareceram novos bairros em zonas até então agrícolas. Nos bairros mais pobres não havia esgotos, água potável, nem espaço para viver e repousar. As famílias numerosas viviam em habitações velhas e húmidas, com poucos móveis (dormiam no chão). Conviviam na rua ou na taberna.

16 A vida quotidiana na cidade: a habitação
Os mais ricos construíram em Lisboa e no Porto residência luxuosas, os palacetes. Estes tinham salas decoradas com requinte e conforto. Nos prédios de vários andares viviam muitas famílias burgueses de classe média.

17 A vida quotidiana na cidade: o vestuário
O vestuário do povo não obedecia à moda, mas estava adaptada às tarefas que cada um desempenhava. Os burgueses, pelo contrário, vestiam-se ao gosto da moda, através de revistas vinda de Paris ou dos grandes armazéns portugueses.

18 A vida quotidiana na cidade: as distrações
No final do séc. XIX, surgiu o cinema. Continuavam a apreciar a tourada, o teatro e a ópera. Passeavam nos jardins e praças, como o Passeio Público, em Lisboa. Os mais ricos passavam o verão nas suas quintas, iam às termas ou a banhos nas praias mais próximas. Começaram a apreciar os desportos: ginástica, corridas de cavalos ou ténis.

19 A vida quotidiana na cidade: as distrações
O povo convivia na rua. À noite, ouvia-se o fado em certos bairros de Lisboa. Os burgueses e os nobres distraíam-se em casa, onde recebiam a visita dos amigos e tomavam chá, jogavam cartas, liam e comentavam as notícias. Os homens frequentavam clubes, cervejarias e cafés.

20 A modernização das cidades
Nos finais do século XIX apareceram os automóveis, um luxo dos mais ricos Prédios com vários andares, lojas e escritórios A luz elétrica começa a substituir a iluminação a gás Continuam a circular carruagens puxadas a cavalo Os primeiros elétricos surgiram em 1887 Multiplicam-se os clubes e cafés

21 A modernização das cidades
A população de Lisboa o Porto aumentou na segunda metade do séc. XIX, o que fez alargar o espaço destas cidades. Abriram-se rua e avenidas, praças e jardins públicos, construíram-se escolas, tribunais, hospitais ou mercados. A higiene e a saúde pública aumentaram: limpeza de ruas e água canalizada e esgotos. As ruas foram iluminadas. Evolução da população em Lisboa e no Porto.

22 Arte e cultura: arquitetura
Na segunda metade do séc. XIX, os arquitetos procuraram inspiração em diferentes épocas da História: nos gregos e nos romanos, nos árabes, no tempo dos Descobrimentos. O ferro , o vidro e o azulejo, materiais da indústria da época foram muito utilizados.

23 Arte e cultura: pintura
Os pintores mais importantes do final do séc. XIX são: José Malhoa, Henrique Pousão, Columbano Bordalo Pinheiro e Silva Porto. O retrato, as paisagens e as cenas populares são os principais motivos da pintura desta época. Guardando o rebanho, pintura de Silva Porto (1893)

24 Arte e cultura: cerâmica
O azulejo com novos motivos decorava muitos edifícios. Em barro surgiram obras de arte criadas, principalmente, por Rafael Bordalo Pinheiro.

25 Arte e cultura: literatura
A imprensa teve uma enorme expansão e contou com a colaboração de muitos escritores do tempo. O romance, surgido nesse século, conquistou um numeroso público. No romance foi retratada a sociedade portuguesa de então. São autores desta época Eça de Queirós, Ramalho Ortigão, Camilo Castelo Branco, Júlio Dinis, entre outros. EÇA DE QUEIRÓS CAMILO CASTELO BRANCO


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