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Princípios da Qualidade Aplicados a Software: Processo e Produto

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Apresentação em tema: "Princípios da Qualidade Aplicados a Software: Processo e Produto"— Transcrição da apresentação:

1 Princípios da Qualidade Aplicados a Software: Processo e Produto
Ítala Célly Professor: Vasconcelos/Hermano

2 Agenda As diferentes Abordagem da Gestão da Qualidade Gestão Qualidade Total Precursores da Qualidade Ferramentas da Qualidade Gestão da Qualidade De Software Competividade e Produtividade na qualidade Considerações Finais Referências

3 Objetivo do Trabalho Analisar algumas das principais teorias sobre o pensamento e as contribuições dos grandes nomes da qualidade e as contribuições para a Engenharia de Software.

4 Preferência do Cliente
Gestão da Qualidade Conceito subjetivo que está relacionado às percepções de cada individuo Confiável Sem defeitos Acessivel Seguro Pontualidade Preferência do Cliente

5 Gestão da Qualidade Qualidade é estar em conformidade com os requisitos dos clientes. Qualidade é antecipar e satisfazer os desejos dos clientes. Qualidade é escrever tudo o que se deve fazer e fazer tudo o que foi escrito.   Segundo a atual norma brasileira sobre o assunto (NBR ISO 8402), qualidade é: "A totalidade das características de uma entidade, que lhe confere a capacidade de satisfazer às necessidades explícitas e implícitas." Esta definição formal exige alguns complementos, principalmente para definir o que são as entidades, as necessidades explícitas e as necessidades implícitas.

6 Precursores da Qualidade Qualidade
1949 – Ishikawa; 1950 – Deming; 1951 – Feigenbaum; 1954 – Juran; 1979 – Crosby; Cerqueira Neto.

7 1949 – Ishikawa: Ishikawa aprendeu os princípios do controle estatístico da qualidade desenvolvido por americanos. Kaoru traduziu, integrou e expandiu os conceitos de gerenciamento do Dr. William Edwards Deming e do Dr. Juran para o sistema japonês. Seu papel chave no desenvolvimento de uma estratégia especificamente japonesa da qualidade. A característica japonesa é a ampla participação na qualidade, não somente de cima para baixo dentro da organização, mas igualmente começa e termina no ciclo de vida de produto.  Rápida percepção e satisfação das necessidades do mercado, adequação ao uso dos produtos e homogeneidade dos resultados do processo (baixa variabilidade). Ishikawa mostrou a importância das sete ferramentas da qualidade: Diagrama de Pareto; Diagrama de causa e efeito; Histograma; Folhas de verificação; Gráficos de dispersão; Fluxograma; Cartas de Controle.

8 1950 – Deming; Qualidade é sentir orgulho pelo trabalho bem-feito
1950 – Deming; Qualidade é sentir orgulho pelo trabalho bem-feito. Aprimoramento da Qualidade eleva produtividade. Máxima utilidade para o consumidor. Adaptou um método de abordagem sistemática para a resolução de problemas conhecido como PDCA (Plan, Do, Check, Action), ou ciclo de Shewhart. Em 1989 Deming enunciou os 14 princípios a que a gestão devia obedecer.

9 1951 – Feigenbaum; é considerado o “pai” da qualidade e afirma que esta é um trabalho de todos na organização, e que não é possível fabricar produtos de alta qualidade se o departamento de manufatura trabalha isolado. Qualidade é uma maneira de se gerenciar os negócios da empresa. Aprimoramento da Qualidade só pode ser alcançado em uma empresa com a participação de todos. Perfeita satisfação do usuário

10 Qualidade é adequação ao uso. Satisfação das aspirações do usuário.
1954 – Juran Qualidade é adequação ao uso. Satisfação das aspirações do usuário. Para Juran a gestão da Qualidade tem 3 pontos fundamentais, a famosa trilogia:  O planejamento da qualidade A melhoria da qualidade O controle da qualidade

11 1979 – Crosby; Foi como Gerente de Qualidade na Martin-Marietta , onde criou o conceito de "Zero Defeitos". Qualidade é conformidade com especificações, com os requisitos do cliente.

12 Gestão da Qualidade Total
A Gestão da Qualidade Total (GQT ou TQM) é uma opção para a reorientação gerencial das organizações, que possui como pontos básicos: Foco no cliente; Trabalho em equipe permeando toda a organização; Decisões baseadas em fatos e dados; Busca constante da solução de problemas e da diminuição de erros.

13 Gestão da Qualidade Total: Abrange as cinco dimensões da qualidade, que afetam a satisfação das necessidades das pessoas: 1 – QUALIDADE INTRÍNSECA do produto ou serviço; 2 – CUSTO ou preço; 3 – ATENDIMENTO ou prazo; 4 – MORAL ou ética; 5 – SEGURANÇA do cliente e das pessoas da organização.

14 Ferramentas da Qualidade: Tipos de ferramentas
Diagnóstico dos Problemas: Ferramentas Básicas; são utilizadas para a resolução de problemas com vistas à otimização dos processos operacionais da empresa. As ferramentas irão nos ajudar a estabelecer melhorias de qualidades entre as quais destacamos;  Diagrama de Pareto Diagrama Ishikawa (Espinha-de-Peixe) ou Diagrama de Causa e Efeito Lista ou Folha de Verificação Histograma Diagrama de Dispersão Gráfico Linear Gráfico de Controle ou Carta de Controle Fluxograma

15 Planejamento da Qualidade: Ferramentas Gerenciais;
São instrumentos metodológicos da Prática Administrativa, que têm como objetivo atingir a eficiência e/ou eficácia na realização de uma determinada Tarefa ou Processo. Ferramentas para soluções e gerenciamento da qualidade: 5W2H Diagrama de Afinidades Diagrama de Relações Diagrama de setas Diagrama em Matriz de priorização Técnicas de Priorização Diagrama PDPC Diagrama da Rede de Atividades

16 Qualidade de Software A qualidade é a adequação do uso. É a conformidade as exigencias (ES); Qualidade é o grau em que um conjunto de caracteristicas inerentes a um produto, processo ou sistema cumpre os requisitos inicialmente estipulados para estes. (ISO 9000);

17 Software é um conjunto completo ou apenas uma parte dos programas, procedimentos, regras e documentação associada de um sistema (computacional) de processamento de informação (ISO/IEC , 1993) Programa fácil de usar; Funcionando com as regras estabelecidas e documentada; Facilidade de manutenção e extensibilidade; “a totalidade das características de produto de software que lhe confere a capacidade de satisfazer necessidades explicitas e implícitas” (ISO/IEC 9126)

18 Competitividade A competitividade é a característica ou capacidade de qualquer organização em cumprir a sua missão. Com mais êxito que outras organizações competidoras. Baseia-se na capacidade de satisfazer as necessidades e expectativas dos clientes. A competitividade empresarial significa a obtenção de uma rentabilidade igual ou superior aos rivais no mercado.

19 Produtividade A Produtividade é um indicador de eficiência de uma organização; podemos utiliza-la para medir a eficiência na utilização de qualquer input, o conceito de produtividade é mais frequentemente utilizado para medir a eficiência na utilização do fator trabalho.

20 Competitividade e Produtividade na qualidade
Eficácia Eficiência Qualidade Produtividade Fazer as coisas certas Fazer certo as Coisas

21 Competitividade e Produtividade na qualidade
Fazer certo as Coisas erradas Fazer certo as Coisas certas Qualidade Fazer errado as Coisas certas Fazer errado as Coisas erradas

22 Considerações Finais Nesta pesquisa bibliográfica foi possível perceber que é necessário um comprometimento de todas as pessoas que fazem parte da organização conforme o autor Paladini.

23 Referências BARÇANTE, Luiz César. Qualidade Total: uma visão brasileira, o impacto estratégico na universidade e na empresa. Rio de Janeiro: Campus, 1998. BRASSARD, Michael. Qualidade: Ferramentas para uma Melhoria Contínua (The Memory Jogger). Rio de Janeiro: Qualitymark,   BROCKA, Bruce M.; BROCKA, Suzanne. Gerenciamento da qualidade. São Paulo: Makron Books, 1994.  CAMPOS, ENEIDA RACHED - A Gestão da Qualidade e o Processo de Informatização Norteando as Mudanças Organizacionais para Atingir a Qualidade Total. Tese de Mestrado - IMECC - UNICAMP, Campinas - SP, 1998. CARAVANTES, Geraldo R.; CARAVANTES C.; BIJUR, W. Administração e Qualidade: a superação dos desafios. São Paulo: Makron Books, 1997. CAMPOS, Vicente Falconi. TQC – Controle da Qualidade Total (no estilo Japonês). 8a. ed. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, Escola de Engenharia da UFMG, 1992. Campos, Vicente Falconi, 1994, “Total Quality Control in Japanese Way”, Fundação Christiano Ottoni, UFMG, Belo Horizonte, Brasil. CAMPOS, Vicente Falconi. . TQC-Controle da qualidade total (no estilo japonês): Belo Horizonte, 1992, 1996. CROSBY, Philip, B. Qualidade, falando sério. São Paulo: McGraw-Hill, 1990. DEMING, William Edward. Qualidade: a revolução da administração. Rio de Janeiro: Marques-Saraiva, 1990. DEMING, W. EDWARDS – Qualidade: A Revolução da Administração. Rio de Janeiro: Marques Saraiva, 1982. Deming, W. E., 1997, “The New Economics”, Qualitymark Editora Ltda., Rio de Janeiro. Falconi, V., “Falta administrar o óbvio”, Revista Exame – Entrevista, disponível em acesso em 28/10/2012

24 FLEURY, Afonso; FLEURY, M. T. Aprendizagem e inovação organizacional
FLEURY, Afonso; FLEURY, M. T. Aprendizagem e inovação organizacional. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1997. ISHIKAWA, Kaoru. Controle de qualidade total à maneira japonesa. 6 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1997. JURAN, J. M - Juran na Liderança pela Qualidade. Editora Pioneira, São Paulo, 1989, Empresas – Ferramentas para a Melhoria da Qualidade e da Competitividade. Editora Makron Books, São Paulo, 1992.  Juran, J., 1991, “Total Quality Control Handbook”, Makron Books, São Paulo. JURAN, J. M.; GRYNA, Frank M. Controle da qualidade-handbook. 4 ed. vol. III. São Paulo: Makron Books & McGraw-Hill, 1992. MASLOW, Abraham H. Maslow no Gerenciamento. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2000. MOLLER, Claus. O lado humano da qualidade. 3 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999. MORIN, Edgar. Ciência com consciência. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996. NBR ISO 9000:2000 – Sistemas de gestão da qualidade – Fundamentos e vocabulário. Rio de Janeiro, ABNT/CB-25 – Comitê Brasileiro da Qualidade, Dez PALADINI; Edson Pacheco et al. Gestão da qualidade: teoria e casos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. SLACK, Nigel [et. al.]. Administração da produção – edição compacta. São Paulo: Atlas, 1999. OLIVEIRA, Marcos Antonio Lima de. Projeto Indicadores de Desempenho. Disponível em Data de consulta: OLIVEIRA, Marcos Antonio Lima de. Minicurso a NBR ISO em 16 respostas. Disponível em Data de Consulta:  Manual de Ferramentas da Qualidade – SEBRAE; Data de Consulta:  Ferramentas da Qualidade – Data de Consulta:  Ferramentas do Controle da Qualidade – Data de Consulta:  Ferramentas Gerenciais da Qualidade – Prof. W. Ramos; Data de Consulta:  

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