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Kant O que posso saber? (teoria do conhecimento)

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Apresentação em tema: "Kant O que posso saber? (teoria do conhecimento)"— Transcrição da apresentação:

1 Kant O que posso saber? (teoria do conhecimento) O que devo fazer? (Ética) 1. As fontes do saber humano; 2. A extensão do uso possível e útil de todo saber; 3. Os limites da razão. O que posso esperar? (Teologia) O que é o ser humano? (Antropologia) Afirma a possibilidade do conhecimento sem pensar como se produz o conhecimento Crítica ao dogmatismo Junção do racionalismo e do empirismo Evitar o dogmatismo (Racionalismo extremo) Criticismo Estabelecer os critérios para um conhecimento seguro Evitar o empirismo e ceticismo extremo

2 Não conhecemos as coisas-em-si, pois não podemos conhecer de fato o que está fora de nós
Limites do conhecimento Objeto Sensibilidade (sentidos) Entendimento (Razão) A intuição é sempre sensível Intuição de tempo e espaço Determinam nossa relação com o objeto Como o objeto se apresenta para nós Noúmeno ( a coisa-em-si, o real) Fenômeno (o que aparece) Não podemos conhecer Podemos conhecer

3 Teoria do conhecimento
Juízos Analíticos A priori (Racionalista) A posteriori (Empirista) Sintéticos Não dependem da experiência Dependem da experiência Universais, lógicos, descritivos e necessários Ampliam o conhecimento Não ampliam o conhecimento Não são universais, nem necessários Não são suficientes para produzir um conhecimento legítimo Juízos sintéticos a priori Independente da experiência, mas relacionado a ela. Ampliam o conhecimento = 60 São universais

4 Juízos Quantidade Qualidade Relação Modalidade Individuais Afirmativos Problemáticos Categóricos Particulares Negativos Assertórios Hipotéticos Universais Infinitos Disjuntivos (distingue) Apodíticos

5 Ética Deontológica (dever) Teleológica-aristotélica(felicidade) O que devo fazer? Como devo agir? Inspirado pelos ideais iluministas Autonomia intelectual Uso da razão Aquisição do conhecimento Teórica Prática Aplicação do conhecimento Somos livres porque somos racionais Liberdade humana Impor normas para ação moral Estar submetido à uma razão prática Criar nossas leis Autonomia vs heteronomia Regem nossas ações Princípio universal Imperativo categórico

6 Imperativo categórico
Racionalidade deve condicionar a vontade e a ação Age unicamente de tal forma que sua ação possa se converter em lei universal Age de modo que sua regra de conduta possa ser convertida em lei universal Age de acordo com princípios que façam com que trate a humanidade sempre como um fim e não como um meio Saída da menoridade intelectual (heteronomia) para a maioridade intelectual (autonomia)

7 Filosofia contemporânea
1789 “Rev. Francesa” (ou século XIX) - atualmente Por meio da fé e da valorização do sentimento superar os limites da razão Romantismo Arte, literatura, música, poesia, filosofia... Busca de uma compreensão da totalidade Idealismo absoluto (alemão) O ponto de partida para o conhecimento está no sujeito (ideias) e não nas coisas O noúmeno só existe no pensamento Principio exterior (inteligência) ao Eu que rege todas as coisas, essa inteligência se manifesta em toda a realidade (natureza) em níveis (graus) diferentes. Realidade interna (eu, razão) Realidade externa (não eu) Pós-kantianos Fichte O homem é a inteligência (espírito) absoluta consciente Schelling Nível mais alto é a razão humana Hegel

8 Eleva o idealismo absoluto em seu último grau de desenvolvimento
Hegel séc. XIX Eleva o idealismo absoluto em seu último grau de desenvolvimento Último filósofo a desenvolver um sistema de compreensão da realidade Influência na história, política, arte, ciência... Realidade mutante Realidade estática x movimento (espírito “Geist”) = transformações Dialética hegeliana Tese Afirmação de uma parte da realidade “status quo” Antítese Afirmação da parte contraria da mesma realidade Síntese Assimilação de uma parte pela outra Manifestação do espírito absoluto Motor da história Consciência individual “eu” Liberdade absoluta Instituição morais e Estado “coletivo” Fim da história Religiosa, filosófica e artística “absoluto”

9 Crítica à dialética Hegeliana
Marx séc. XIX Crítica à dialética Hegeliana A mudança não é inerente ao Espírito, mas advém das condições sociais e históricas O homem se transforma com base em suas relações com o mundo (trabalho) O indivíduo não é abstrato (ideia) é concreto Materialismo dialético O homem transforma o mundo e si por meio de suas ações A consciência humana é determinada pelas condições materiais Tese “feudalismo-nobreza” Antítese “mercantilismo-burguesia” Síntese “Capitalismo-burguesia” Antítese “Socialismo-operários” Síntese “Comunismo-operários” Fim da exploração e desigualdade social

10 Busca a compreensão do mundo com base na razão e na ciência
Positivismo séc. XIX Busca a compreensão do mundo com base na razão e na ciência Contrário a qualquer pensamento idealista/metafísico Herdeiro do iluminismo Conhecimento deve ser “positivo” Valorização o método científico Confirmável, verificável “experimentos” Separação das ciências em blocos (humanas, biológicas e exatas) Conhecer os fenômenos para prever os acontecimentos Ordenar o conhecimento para progredir Criador do positivismo Comte Teoria da evolução intelectual Estado teológico ou mítico Explicações sobrenaturais Estado metafísico ou abstrato Ideias abstratas Estado científico Combinação de observação e experimentos


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